A Sedução do Demônio

Blood Moon - Part 1

Olá! Pois é resgatei aqui a fic, nem vou mais explicar o que está acontecendo comigo, enfim aproveitem.

Peço para deixar o curtir e comentários, e passe pra mais pessoas, assim me da vontade de escrever mais.

Ps1: Vou tentar encurtar a fic.

Ps2: (...) É algo oculto na história que será revelado depois.

Ps3: Ouçam a música é muito importante pra entrarem no clima.

Ps4: Erros de português vejo depois.

Então

Boa Leitura, bjs

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De volta a casa do cemitério, não havia ninguém da banda para lhe fazer perguntas, Lauren respirou aliviada e acabou acomodando-se em uma poltrona velha e rasgada que ali havia. Fechou os olhos e bufou descontente na tentativa de entender o que havia acontecido com ela no castelo de Pedras.

Algumas horas antes...

- Lauren me preocupo com você. - Soltava um sorriso malicioso, enquanto acariciava seu próprio rosto.

A mulher olhava fixamente para da jovem demonia que ainda não estava entendendo o teor da conversa.

- Quero que você (...)

A jovem balançou a cabeça, e ainda não conseguia entender nada.

- Han? Porquê eu?

A mulher gargalhava e então bebeu um pouco de licor de sua taça de ouro brilhante. Levantou-se rapidamente aos olhos humanos, ficando nas costas de Lauren massageando, aproximou sua boca carnuda perto do ouvido da morena.

- Lauren eu sei o que seu pai quer com a Terra, aliás sua mãe foi a primeira mulher dele e a primeira bruxa na terra. Mas eu, tenho passe livre para o inferno, por sinal fiz seu batismo infernal.

A jovem cada vez ficava com a respiração ofegante.

- Não se preocupe minha criança, já lhe disse que não farei mal algum, apenas faça isso (...) por mim.

A mulher voltava a sua cadeira para continuar sua janta. A jovem nada respondeu e pegou um pouco de licor que havia em seu copo apreciando o líquido.

- Desculpe não ter me apresentado, foi muita falta de educação a minha, meu chamo Diana?

- Diana? - Em um tom surpreso

- Já fiz alguns trabalhos para seu pai, mas hoje caminho sozinha.

A mulher por um segundo parou de sorri.

Lauren relembrou de tudo aquilo e não conseguia entender (.....), mas porquê? Ela não poderia decepcionar seu velho pai, não, não, pedi isso já era demais, estava fora de cogitação. Seria a demonia domada, assim?

(...)

- Onde estou? - Dizia a detetive um pouco tonta, com aparelhos ligados, fios por todos os lados, agulhas em suas veias.

- Opa, nada disso, continue quietinha senhorita, ordens médicas. - A loira meio descabelada segurava sua mão.

- Dinah, mas o que aconteceu?

- Você não lembra, estávamos em uma missão, o carro explodiu, eu estava perto o suficiente para te puxar rápido.

A jovem negra ficou pensando, e se lembra perfeitamente, o quanto Dinah estava longe, e porque ela não possuía um arranhão.