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Vivo em uma constante metamorfose, vivendo de fase em fase como se fosse Super mario.

De amor em amor.

Escrevendo livros ruins e poemas de merda.

Da paixão ardente ao amor suave, tão doce que me corrói os dentes quando lembro-me.

Dos tempos de dor e os tempos felizes que tive.

Todas as lágrimas que eu prendi.

Eu cresci, mas continuo a me diminuir.

Fortifiquei as paredes que havia quebrado, Voltei meio cainho de tudo que havia andado.

Aprendi que mesmo sabendo tudo o que sei, não sei porra nenhuma.

Mas tudo bem.

Porque esse não é o Fim...


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