Apenas uma fanfic feita por uma pessoa que não consegue guardar as ideias para si mesma, sendo assim, ela decidiu fazer uma com oneshots dos shipps de blackbangtan que tanto gosta.
Bem vindos.
Plágio é crime! Você é capaz de usar sua criatividade ®
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Porque ela é simplesmente o meu tipo, eu, Jungkook, me apaixonei.
Me perdi naqueles olhos escuros que penetram o meu ser e me deixa totalmente atônito. Me apaixonei pelo seu sorriso, me apaixonei pelo modo de como ela me chama de idiota. Me apaixonei pelo sorriso e pelo som da sua risada toda vez que conto uma piada sem graça, ou quando tropeço nas coisas, nervoso demais por estar com ela.
Amá-la talvez tenha sido errado, já que ela está noiva do meu melhor amigo. Mas eu não consigo parar de errar, de tropeçar. Olhar para sua foto de perfil me deixa louco, pois eu desejo tocar em seus lábios.
Oh céus, por que isso está acontecendo comigo? Eu sei que a quero, e também sei que ela me quer.
Mas eu simplesmente me apaixonei, pelo simples fato da Jennie ser a Jennie.
Taehyung me perdoará, talvez. Mas eu estou pronto para arriscar, para me entregar a ela. Para me entregar ao amor que sinto por Jennie desde o momento em que nos conhecemos, pronto para entregar ao amor que arde em meu peito em sussurrar seu nome, Jennie Kim...
Eu fui um tolo, um completo idiota. Não deveria ter negado meus sentimentos, e por conta desse erro, Jennie se entregou a um outro homem, um mais esperto, um mais corajoso e que não tem medo de afirmar os sentimentos. Eu só não queria que fosse meu amigo...
Por quê? Por que eu estou correndo para a igreja na qual ambos estão se casando?
Isso é tão clichê, tão idiota. Como sempre Jeon Jungkook deixa tudo para cima da hora. Eu só espero que não seja tarde demais.
Corri afoito pela rua, quase sendo atropelado pelo carro que veio em alta velocidade mas consegui desviar.
Graças a Deus não fui atropelado, porque assim estragaria sua felicidade para com o Tae. Eu estragaria o momento deles. Todavia, de qualquer forma eu estou fazendo isso, não? Porque estou prestes a impedir o casamento dos dois.
A gravata apertava meu pescoço, sentia como se estivesse sendo sufocado, então retirei aquela maldita gravata borboleta e joguei na rua. Vi um táxi e então fiz um sinal para ele, e logo adentrei.
— Para a igreja, por favor. — Pedi, recebendo um sinal de positivo do motorista.
Meu coração parecia querer pular pela minha boca, coçava minhas coxas nervoso, enquanto as batia contra o chão do carro. O tempo passava, passava... E eu só queria ter o poder de andar veloz, ou talvez... Sim, talvez aquela moto que acabou de passar por mim.
Dei o dinheiro ao motorista, saindo apressadamente do carro até aquela bendita. O trânsito estava intenso, e ela estava parada bem ali.
— Com licença amigão, posso pegar sua moto emprestada? — Indaguei, com um sorriso.
— É o quê? — Ele me olhou bastante incompreensível, com as sobrancelhas arqueadas.
— Eu imploro! Pago se você quiser! — Juntei as mãos, pedindo-o.
