Capitulo 2: O ano sera estranho

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Ah- resmunguei. Ja é 25 de janeiro, hoje é o meu prumeiro dia de aula, e eu ja to no segundo ano, será mais um ano chato se eu nao encontrar uma boa aventura, igual o ano passado que a maior aventura que nós tivemos foi descobrir um menino que roubava DVDs piratas na feira. Foi legal, mas dessa vez quero muita aventura, quero poder arriscar minha vida.

   Parti da minha casa as 6:50 para chegar as 7:00 na escola, minha casa fica a dez minutos da escola, e mesmo assim cheguei 7:10, tudo por que eu parei no mercado para clmprar paçoca, fazer o que? É um vicio comer paçoca.

   Assim que cheguei ví cadu na parte de baixo da escada, ele acenou e me chamou, ele estava com cara de retardado, mas enfim, fui até ele e falei.

  -Por que essa cara de tonto?

  -Olha lá as meninas do terceiro sao muito lindas- disse ele com uma cara de pervertido.

  -É, realmente sao mesmo- e antes que eu percebesse eu tambem ja estava com cara de tonto.

  -Ok agora temos que  começar a bolar o que nó vamos fazer para não perdermos tempo- eu falei empolgado com tudo.

  Geralmente ele fararia "vamos nessa parceiro"como ele sempre dizia, mas não, ele falou.

  - Aí cara, você nao cansou de ficar procurando aventuras?

  -Como assim, é o que a gente faz de melho nao é?- eu falei com um tom de decepçao, a gente sempre gostou disso, ele nao poderia ter ejoado assim.

  -É sim mas a gente nunca encontra nada de aventura, somos só dois garotos bobos, eu acho que ta na hora da gente parar com isso e começar aproveitar nossa vida, vamos nos enturmar.

  Eu nao podia acreditar no que ele falava, nós nos conhecemos a cinco anos, e a cinco anos a gente buscava aventuras perigosas, ele nao poderia ter mudado assim do nada.

  -Ta voce que sabe- foi a unica coisa  que consegui dizer, e com um tom de decepçao.

  - Que sala voce é- perguntei.

  - Segundo "b", e voce?

  -  Segundo "a"- eu disse num tom de tristesa.

  Mas eu pude perceber a cara de tristesa dele tambem, o destino estava tentando nos separar- eu pensei- mas eu nao vou deixar isso acontecer, nós vamos voltar a ser o que éramos.

  - Eu tenho que ir para minha sala, a gente se vê- foi o que eu disse antes de tocarmos nossas mãos.

  Entao indo para minha sala eu percebi um professor dando uma risada muito tensa, e eu reparei uma corrente vermelha brilhante em seu pescoço, ele olhou para mim e virou as costas e foi para a sala dos professores. Estranho, eu nunca tinha visto esse professor aqui, com certeza esse ano será do muito estranho.

(Olá aqui é o spow, autor deste livro, e eu só queria lembrar que este livro é toralmente improvisado, nada é planejado. Eu posso ser um pouco julgado por isso, mas eu confio ba minha criatividade, espero que voces gostem, até mais, um abraço)

A arte do improvisoOnde histórias criam vida. Descubra agora