Capitulo 3: To ferrado

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26 de janeiro, sabado, era uma noite chuvosa, eu estava no meu quarto sentado numa cadeira de computador, comendo uma paçoca e ouvindo uma musica da banda Peixes voadores, as aulas tinham começado na sexta feira nao sei por que, e hoje nao pude sair devido a essa chuva que nao para.

   Tentei ligar para o cadu, mas o dia inteiro dava fora de area, pensei- o que será que ta acontecendo- entao, foi quando olhei pela minha janela que tem vista para a floresta, e entao vi um raio vermelho descendo, fi quei assustado na mesma hora, até eu ver uma luz amarela descendo lentamente na direçao do que o raio atingio, fiquei curioso, nao pensei duas vezes, peguei minha blusa preta, e saí na chuva sem meus pais verem, pulei a janela enrroscando a bermuda em uma das telhas, desci deslisando sem controle as telhas que ficava embaixo da minha janela, cai na lama da grama quando cheguei na ponta do telhado - pronto, to todo sujo, e quero ver como eu vou pular esse muro- entao subi na caixa de luz e em seguida no muro, e pulei, cai com muita força no chao, sai correndo em direçao ao rastro que a luz tinha deixado, corri naquela floresta escura pisei na merda de cavalo- droga que nojo.

   Continuiei correndo tomando cuidado para nao bater nas arvores, por que tava escuro e chovendo, quando cheguei no lugar ví, duas pessoas muito altas que pareciam ter uns  dois metros e trinta, e eles usavam umas tunicas marrom com um capús que nao me deixava ver o seu rosto e estavam de luvas, um deles tava com o capús mais  ragado, nao pude ver direito por causa da chuva, mas de tras da arvore ví, um deles com uma coisa embrulhada com uma ponta preta saindo, eu estava  com cara de espanto.

   Nao conseguia ouvir o que eles diziam, mas pareciam estar converssando, até um deles olhar para onde eu estava escondido, apontar o dedo na minha direçao, e mandou uma especie de tiro roxo brilhante, que atravessou a arvore me acertando e me deixando imovel no chao, agora eles pareciam estar discutindo, quem tinha atirado em mim foi o de capús mais rasgado qur agora discutia com seu amigo, e o de capús normal que segurava o embrulho apontou para mim, mas o estranho com o capús rasgado segurou sua mao, eles começaram a converssar denovo, entao eles foram indo embora em direçao ao escuro  e sumiram, e o buraco preto que tinha no centro que tinha sido feito pelo raio, agora ja estava normal, fiquei alí paralisado por um bom tempo torcendo para que nao aparecesse uma cobra, morro de medo de cobra.

   A chuva tinha passado, e a paralisia tambem, parecia ser umas  5:30 da manhã, eu acabei dormindo la, eu estava com frio, confuso, e estava indo embora de vagar- acho que vou ficar gripado- quando cheguei em casa avistei duas viaturas da policia minha mae chorando no portao, e pensei, to ferrado.

(Eae pessoal, aqui é o spow, e eu queria agradecer a quem ta lendo essa historia, eu sei que sao poucos mas é o suficiente para me animar a escrever mais, nao posso citar nomes, mas você que ta lendo isso sabe que eu to falando com você, entao, obrigado.)

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