A arte do improviso

Capitulo 4: Mistérios da floresta

27 de janeiro, eu agora sao 10 horas da manhã, acordei agora, e pelo jeito o dia vai ser chato, a policia tentou me interrogar de manhã mas eu estava com muito sono e nao consegui responder, minha mãe ja ja vai vir aqui perguntar o que aconteceu, e eu ainda nao sei o que falar.

    Ela entrou no meu quarto e rapidamente eu fingi que estava dormibdo, eu escutei ela indo embora e levantei de novo, mas assim que eu levantei ela abriu minha porta.

   - Ahá, sabia que você nao tava dormindo - ela me assustou, e pelo seu tom de vóz ela parecia preucupada - o seu pai e eu estamos preucupados com você, o que aconteceu?

   Sem saber o que falar eu disse...

   - Mãe, eu vi uma luz indo para a floresta, e eu a segui e encontrei uns bichos gigantes que tacaram uma magia em mim e eu fiquei paralisado, por isso eu cheguei atrasado.

    - Ata, você... Deve estar delirando, afinal você esta gripado.

   Eu tava tão pensativo que esqueci que eu estava gripado.

  Um tempo depois a policia veio em casa e fez a mesma pergunta que a minha mãe, e eu respindi a mesma coisa, eles deram risada e falaram que iam lá investigar, e nos informaria se soubessem de algo. Droga, agora todos acham que eu sou louco.

   Então atarde eu fui no Cadú, ele iria acreditar em mim, eu acho.

   - Cadú - berrei na porta da casa dele, ele saiu com uma cara de sono e todo descabelado - tava dormindo?

   - Nao, eu tava meditando alí no sofá, tudo bem?

   - Cara você nao vai acreditar... - E contei minha história a ele, a mesma historia que eu contei para minha mãe e para os policiais.

    Logo de cara ele fez uma cara de sarcarsmo, mas depois ele viu que eu estava falando sério e acreditou em mim, eu sabia que podia contar com meu amigo, agora é mais ou menos 15:35, nós resolvemos ir lá da uma olhada.

   Então nós fomos em direçao a floresta, mas antes nós passamos no mercado para comprar umas paçocas, afinal, eu mereço.

   Nós entramos na floresta, eu tava me cagando de medo por ficar lembrando o que eu passei, e no meio do caminho eu derrubei todas as paçocas no chao, fiquei bravo, mas mesmo assim continuamos, mas agora eu tava com mais coragem, afinal, minha paçoca caíu. Chegando lá nós nao encontramos nada, daí eu lembrei que o chao tinha se regenerado, e ficamos alí que nem bobos procurando pistas, não tavamos encontrando nada, até que eu olhei numa arvore alí perto e ví, uma mangá rasgada azul, eu fiquei disisperado na hora, eu falei.

   - Cadú, vem aqui, vem aqui.

   O Cadú veio correndo, olhou, mas nao parecia muito assustado, talvez por que ele nao passou pelo que eu passei.

   - O que será que aconteceu? - ele disse.

   - Os monstros devem ter pegado alguem.

   Cadú deu uma leve risda, e disse

   - Será que eles sao aliens?

   Cadu era vibrado em aliens, ele sempre quis ver um.

   - Nao sei nao, não deu pra ver o rosto deles, mas eles falavam e outras linguas.

    Nós ouvimos um barulho, e olhamos rapido para a esquerda. E la estava, um a sombra gigante  olhando para uma coisa no chão. Nao dava pra ver direito mas dava pra saber que era aquela coisa que eu tinha visto, eu e cadu estavamos alí paralisado, entao o bicho se abaixou e pegou alguma coisa, quando ele se virou para nós eu pude ver que eram minhas paçocas, eu fiquei pensando, o que ele queria com as paçocas.

   E quando ele se virou e percebeu que nós estavamos alí ele sumiu, eu e Cadu nao acreditava no que nós tinhamos visto, e quando nós iamos começar andar para ir embora, nós sentimos um calafrio e um arrepio nas costas, e quando nós nos viramos estava lá, um bicho de dois metros e trinta de altura, usando uma tunica com capús, eu achei que daria para ver seu rosto mas ele usava uma mascara, nao reparei direito mas, era uma mascara branca e sem nenhum desenho ou expressao.

    O bicho me jogou para um canto com um empurraozinho, eu fiquei meio tonto mas eu pude ver ele levitando o Cadu e olhando fixamente em seus olhos. Logo depois que ele encarou o Cadu ele soutou ele como se tivesse assustado, e uma ventania muito forte começou - eu estava ali caído, mas eu nao levantei por que eu estava assudtado demais para isso - e ele sumiu aos poucos com o vento.

    Eu e Cadu nos levantamos e corremos que nem loucos, nós nos separamos e cada um foi para sua casa. Quando eu cheguei na minha eu recebi a noticia de que os policiais que disseram que iam la investigar o lugar, tinham desaparecido. Na mesma hora lembrei do pedaço de pano azul.

   ( Aqui é o Spow, e eu só queria falar que agora que as férias chegaram eu prometo que vou postar capitulos mais rapidos, obrigado a quem leu e espero que tenham gostado.)