POV HANNAH
Bem hoje é sábado o dia depois de sexta e antes de domingo, se isso me importa? Nem por isso.
Ontem o Luke passou por minha casa, e como sempre deu-me um sermão desta vez foi por ter faltado ontem o dia todo as aulas, eu percebo que ele quer que eu dê o melhor de mim, seja uma pessoa melhor… Mas eu tenho direito a poder ter um pouco de liberdade, certo?
O Luke ficou de me vir buscar hoje a casa para passar o dia comigo, mas como sempre houve uma razão para não o fazer, por isso neste momento são 10 da noite, a minha mãe está a dormir pois chegou do trabalho bastante cansada, nem se quer chegou a comer o jantar, visto-me e saiu pelas escadas de incêndio do meu prédio e dirijo-me para a discoteca mais próxima.
Quando chego o meu nariz é invadido pelo cheiro a nicotina que anto me agrada e os meus ouvidos sofrem devido a um barulho que se faz ouvir tanto das pessoas que já mal se aguentam em pé como dá horrível música típica de discotecas.
Começo a dançar feita doida, vejo alguns labregos a atirarem-se às raparigas quase todas oferecidas, até que sinto umas mãos na minha cintura e viro-me para trás decidida a acertar nas partes baixas do parvalhão que está a interromper o show da única rapariga não bêbada que aqui se encontra (sim eu hoje ainda não bebi).
Ia para acertar nas partes baixas do anormal quando reparo que o parvalhão era o Ashton e desvio a trajectória da minha infalível joelhada para a sua barriga, o que o faz contorcer-se de dor.
-Se não gostas de mim bastava dizeres.
-Desculpa, pensava que eras um destes labregos. – se não estivesse tanto barulho e eles tivessem me ouvido provavelmente não estaria neste momento a rir-me da cara do Ashton que ainda transmite dor.
- O que é que estás aqui a fazer? Não era suposto estares com o Luke?
-Ciúmes?
-De uma completa estranha que me agride como se eu fosse um pedófilo?
-Em minha defesa não tenho a certeza se não és.
-Bem visto.
Ashton começa a dançar comigo no meio do grupo de gente bêbada. Eu não estava bêbada mas passava perfeitamente por uma. Continuamos assim durante bastante tempo. Até que Ashton me diz para sair-mos e eu sigo atrás dele.
POV ASHTON
Tinha acabado de ter outra discussão com o meu pai, por isso decidi ir ter com Calum a uma discoteca.
Quando lá cheguei encontrei-o já acompanhado por uma oferecida qualquer aceno-lhe ao que ele retribuí não deslargando a rapariga cujo nome não sei nem faço intensões de saber, e sigo caminho pela multidão de hippies mal vestidos e os meus olhos vão de encontro a uma rapariga com o longo e escuro cabelo que se dança ao som da “música”.
Vejo um rapaz completamente a cair de bêbado a ir na direcção dela e dou-lhe um encontrão o que o faz cair no chão e coloco as minhas mãos na cintura de Hannah.
O que aconteceu depois não vale a pena ser referido.
Passado algum tempo já farto de tudo aquilo convido Hannah a sair daquele sítio, ao que ela aceita.
-Então o que fazes por aqui?- pergunta-me ela fintando-me com os eus enormes olhos azuis.
-Andava à tua procura.
-Já me encontraste. O que é que pretendes fazer? Raptar-me? Atirar-me de uma ponte? Pagar-me uma bebida?
-Não. Não… e por acaso estava a precisar de uma bebida.
-Estás à espera de quê?
Dirigimo-nos assim para um mini mercado e compramos bastantes bebidas alcoólicas que eu tive de pagar como já anteriormente imaginara.
-os meninos não são muito novos para se meter no caminho da bebedeira?- pergunta o pequeno vendedor armado em moralista?
-E o senhor não é demasiado…- tapo a boca de Hannah e pago a minha conta.
Quando saímos do mini mercado Hannah tira uma garrafa do saco que eu segurava e começa a beber.
-PORQUE É QUE ME TAPASTE A BOCA? EU TENHO LIBERDADE DE EXPRESÃO- ela revoltasse a altos berros o que faz com que as poucas que passam por nós nos olhem de lado.- EU TENHO O DIREITO DE… -interrompo o que ela dizia com um beijo nos eus lábios que ao princípio não é respondido, mas logo de seguida me deixa sem folego.
-Acho melhor ir-mos para outro sitio -digo-lhe fintado o seu olhar.
-Concordo.
Levo-a para a minha casa, visto que o meu pai teve outro assunto no trabalho para resolver e o meu pequeno irmão ficou em casa da minha avó para passar o fim-de-semana.
Começo a beija-la em quanto entro e a despi-la pelo caminho até ao sofá.
Deito-a no sofá e fico admira-la só com roupa interior, ela tem os olhos mais bonitos que alguma vez já vi.
Beijo-lhe a linha do pescoço o que a faz arrepiar-se.
Ela tira-me o resto da minha roupa e eu sigo-lhe o exemplo.
-Tens a noção que amanha nos vamos arrepender dito?-pergunto.
-Mas hoje não é amanhã.
Ela tem razão hoje não é amanhã, por isso pego nela e levo-a para o meu quarto, e deito-a sobre a minha cama. Beijo-a desesperadamente o que a faz dizer o meu nome.
Bem, já se percebeu que não sou a melhor pessoa em partes hot. Por isso peço imensas DESCULPAS e espero que compreendam. Prometo que próximo capítulo será minimamente melhor.
Peace <3
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Numb a.i.
Fanfic"Um fio invisível conecta os que estão destinados a conhecer-se Independentemente do tempo, lugar ou circunstância O fio pode esticar ou emaranhar-se mas nunca irá partir."