Yun Shuan, o pior vilão escória da história. Um traidor que foi para o lado dos demônios e assassino culpado pela morte de milhares de pessoas. Aquele que provocou fim do mundo. Um ingrato desalmado pela seita que o acolheu e o rival do santo, Bai Z...
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
Capítulo 11 - Esquecendo de algo importante
No dia marcado, todos os quarenta discípulos do primeiro ano do instituto se reuniram no pátio do refeitório da seita Bai Guang, ao lado do prédio do instituto. Cada um se juntou no seu próprio grupinho, Yun Shuan obviamente estava com Huan Mei que conversava animada.
- Ah Yun, você já foi a Zhi Jian? - perguntou.
Yun Shuan quase automaticamente disse que sim, mas logo se corrigiu e apenas balançou a cabeça sem se interessar profundamente pelas palavras da amiga. Hoje ele tinha acordado com uma sensação estranha de ter esquecido algo nessa viagem, mas não sabia o quê.
- Dizem que é uma cidade linda. - continuou a garota sem se importar com a família frieza do outro - Eu venho de um povoado pequeno então nunca conheci. Nós últimos dias os outros discípulos que moravam lá estavam comentando que vai ter um festival amanhã. Eu fico pensando se depois das aulas podemos ir lá brincar um pouco?
- Hum, não sei. Mas não sonhe muito com isso. - falou rápido e sem pena, mas quando viu a carinha de cachorro sem dono de Huan Mei acrescentou - Talvez... nós damos uma olhada. Nada mais que isso.
- Obrigada, irmão mais velho! - Huan Mei sorriu e Yun Shuan só virou o rosto num sinal claro de vergonha.
Nesse momento, o ancião Heng chegou no pátio e todos os alunos pararam suas conversas e ficaram em silêncio. Ancião Heng era muito respeitado e apenas sua presença fazia com que todos ajetassem sua postura mais reta. Lao Heng olhou rapidamente para cada um dos discípulos, garotos e garotas que ele tinha que suportar todo dia e começou seu discurso antes de partirem:
- Esta visita a Zhi Jian não permitirei que nenhum discípulo interior faça o que quiser. Nós teremos um cronograma restrito. Quando chegarmos seremos designados a uma hospedaria que posso receber todos. Será dado o resto da tarde e a manhã do outro dia livres para se encontrarem com suas famílias ou resolverem comprar algo, mas somente de necessidades. Ao meio-dia de amanhã nos encontramos no mesmo lugar para seguir a Mansão Espiritual onde um especialista nós explicará a cerca de cada animal espiritual. Espero que obedeçam e não façam de nosso viagem difícil. Casa o comportamento de algum espertinho seja especialmente complicado, deixarei para que o nosso digníssimo mestre escolha o castigo.
Ancião Heng falou como se fosse um decreto imperial e se virou esperando que todos os seguissem. Os discípulos que ficaram congelados de medo, logo se recuperaram e seguiram o ancião obedientes. Yun Shuan era o único que não se preocupava. Os castigos do mestre não são tão severos. Ele sabia por conta própria. E Huan Mei parecia especialmente feliz. Nenhum dos dois tinha família, então poderiam passear pelas tendas quanto quisessem.
Para a viagem todos iam a pé. Devido que a seita Bai Guang era rodeada por uma floresta no sudeste, uma cachoeira no noroeste e no outros extremos montanhas, para atravessar a montanha eles iriam numa montanharia especial. Era o animal sagrado da seita, um pássaro branco e enorme, com pelo macio e impressionantes asas que só necessitaria duas viagens para deixar a todos. Yun Shuan ficou emocionado de monta-la novamente. Na sua vida anterior roubou essa menina para ser sua.
Horas depois, o segundo grupo já pousou em Zhi Jian. Eles estavam numa praça onde geralmente se deixavam seus animais voadores, um tipo de estábulo. Enquanto muitos discípulos tinham os rostos pálidos e andavam se balançando tontamente por causa do vôo alto, o Élder Heng não se importou com seus estados.
- Venham todos, se reúnam aqui. A pousada fica por perto. Depois de chegarmos lá vocês podem andar pela cidade ou ficar e descansar para amanhã. Ah, eu quase esqueci sobre. - todos observaram curiosos o rosto franzido do ancião - Não se aproximem do rio Xiu de Zhi Jian. Ainda que seja um bom lugar para casais se confessarem... - alguns dos presentes trocaram olhares envergonhados. Yun Shuan só podia se burlar deles. Todavia eram todos crianças mas já apressados nessas coisas de adulto. Até ele próprio pensava em Yuyei assim... - Foi recebido uma carta de ajuda a nossa seita, parece que um dos espíritos de escapou e está atormentando por lá. Então tomem precauções e não façam besteiras. Um dos nossos está se esforçando para capturar o monstro do rio.
Yun Shuan que estava andando de repente tropeça nos próprios pés é socorrido por Huan Mei que parecia saudável. Sua cara se tornou pálida e a garota se preocupou a ajudando a se segurar. Como ele pôde esquecer desse assunto? Não é nesse missão que o santo fica machucado e cai em febre por um mês?
- Ah Yun, você também ficou tonto? É normal, seu corpo é pequeno ainda. - Huan acariciou as costas do outro sem entender nada do que se passava na mente do outro.
Yun Shuan ficou irritado. Pequeno?! Olhe para mim sou seu irmão mais velho! Pequeno sua vó! Mesmo que Yun Shuan quisesse dizer tudo isso, se conteve e apenas assentiu dignamente e manteve seu rosto rígido e nobre.
Depois de chamar todos olharam para ele. Élder Heng também, só que parecia preocupado por seu melhor aluno. Todavia um garoto com seu intelecto e inteligência superior, ainda teria o corpo fraco. Ele entende isso... Não se pode ter tudo.
- Xiao Yun, se tiver se sentindo mal é melhor ficar na habitação descansando. - aconselhou suavemente. Todos não deixaram de perceber seu tom. Era bem diferente de quando tratava aos outros. Claramente uma diferença do céu para terra.
- Estou bem, Ancião Heng. Desculpe pela preocupação. - Yun Shuan milagrosamente se recuperou e afastou a Mei, educadamente agradecendo ao seu professor.
Élder Heng ficou contente com o comportamento do polido do garoto e não disse mais nada enquanto se afastava. A partir daí todos seguiram seu caminho, alguns para suas famílias e conhecidos próximas outros para explorar a cidade. Yun Shuan que só queria pensar, foi arrastado por Huan Mei sem piedade. Todavia sua mente o fazia sempre se lembrar do que iria acontecer e ele ficava inquieto. É certo que seu inimigo iria se machucar. Mas que tem haver com ele? Shuan não queria se aproximar de Bai Zuo, no entanto, o destino não é muito seu amigo e parece não querer escutar sua súplicas ao fazê-los se verem tangas vezes seguidas. Se continuar assim... Yun Shuan não sabe o que fazer. Algum dia esse santo aterrador iria descubrir seu segredo e, como não é próximo de Shuan, não se importaria em expulsa-lo. O problema é que se Shuan fosse expulso, todos saberiam sobre seu sangue misto e ele não teria paz nem dos demônios, nem dos cultivadores e também que os demônios aproveitassem e atacassem sem ele puder impedir. Logo a destruição da seita seria sua culpa de novo e seria morto mais um vez.... Ele não quer morrer novamente! Dói. E é solitário. Então, o que ele deve fazer? O sol da tarde esquentava sua cabeça e pensar parecia ainda mais trabalhoso. Durantes alguns minutos pensou. Será que a única opção era ajudar o protagonista santo nos bastidores?
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
Good morning! Mais um capítulo delicious para vcs. Não tenho muito a que dizer desse arco a não ser que espero que gostem! Bjs e até logo!
