Você me ensinou a coragem das estrelas antes de partir
Como a luz continua eternamente, mesmo após a morte
Com falta de ar, você explicou o infinito
Quão raro e belo é apenas o fato de existirmosO dia em que Leah Clearwater percebeu que algumas coisas não precisam ser contadas.
A sensação de flutuação é interessante, para dizer o mínimo. A música irritante de seu celular também é irritante para se dizer.
Ela pega o celular perto das costelas apenas para perceber que ela não usa sutiã.
— Que porra? — ela murmura, pouco antes de abrir a tela do celular, não passa das 8 da manhã, sua cabeça dói como se uma britadeira estivesse batendo em sua cabeça.
— A princesa finalmente acordou. — Eros murmura, ele não parece muito melhor que ela, com um dos braços sob os olhos e quase totalmente nu, suas cuecas pretas ainda estão no lugar.
— O que aconteceu? — ela murmura, vendo que sua mãe ligou pelo menos 8 vezes desde hoje de manhã.
— Fizemos sexo. — ele murmura de volta, ainda não se mexendo de onde está deitado.
— Isso eu sei, eu quero saber como viemos parar no meio do lago de canoagem. — ela mal sorri quando ele se levanta um pouco desesperado, sua mãe liga de novo.
Ela solta um som estrangulado quando olha para a costa do acampamento e vê praticamente todo mundo os olhando.
— Oi mãe. — ela murmura, olhando o rosto em pânico de Eros. — Sam, quer falar comigo. — ela entra em pânico, porque a possibilidade de falar com Sam, no exato momento em que ela está de frente a outro cara seminu a deixa excitada, ao mesmo tempo que a faz ficar eufórica pela possibilidade de Sam descobrir.
Merda de Eros que a faz fazer coisas.
Ela deita na canoa e olha para o exuberante céu nebuloso em sua frente, Eros sorri como um idiota quando deita entre sua pernas.
Leah nunca vai descobrir como ele pode saber o quanto ela se sente excitada pela simples ideia de ter Eros aqui enquanto Sam escuta.
— Oi, querido. — ela fala, o tom alegre e altivo que ela geralmente usaria com uma criança. Eros sorri e raspa os dentes na parte baixa de sua barriga, a segurando pelos lados, a sensação envia tremores correndo por sua espinha. — Eu também sinto sua falta. — ela morde os lábios quando Eros finalmente tira sua calcinha.
Filho da puta, esse garoto com certeza vai matá-la antes do verão acabar.
Sam era o tipo de cara nojento que não gostava de orais, o problema era, Leah Clearwater os adorava, a própria ideia de alguém entre sua coxas, a fazendo gozar apenas por um oral a fazia se arrepiar inteira.
Eros parece um anjo quando finalmente a chupa, ela solta um som profundo, ao mesmo tempo que segura os cabelos castanhos escuros no lugar, Eros se aprofunda no que está fazendo, ele é bom nisso.
— É claro que está tudo bem Sam, porque não estaria? — ela morde os lábios novamente quando Eros acha o ponto que a faz gritar por completo.
— Nós estamos no meio da floresta, você sabe como eu odeio aranhas. — ela resmunga, mais em irritação por Eros sair de sua pernas e começar a fazer um caminho entre sua barriga, subindo cada vez mais.
Ele aperta seus seios e brinca com seus mamilos, ela respira fundo novamente, sua respiração sai em cachos ofegantes.
— Seu namoradinho não faz ideia de que eu estou aqui. — Eros sussurra, ao pé de seu ouvido, pouco antes de deixar um chupão em um ponto abaixo de sua orelha.
— Eu também amo você Sam, mas eu preciso ir agora. — ela não o deixa responder antes de desligar o telefone. — Ele não faz ideia. — ela sussurra, sua última fala coerente antes de Eros dar a ela o que pode ser possivelmente o melhor orgasmo de sua vida.
Muito melhor de tudo o que Sam já deu a ela.
—
Saturn - Sleeping At Last
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Euphoria
FanfictionEros Holland era exatamente a definição do que as mães odiariam. Ele era rebelde, espirituoso, tinha um sorrisinho de merda que tanto irritava quanto conquistava garotas. [Contém linguagem imprópria] [Leah Clearwater + Personagem Original]