Capítulo I: Um pequeno grão de alegria

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Era um dia chuvoso em São Paulo, acontecia um pequeno debate na televisão sobre o tema "Adote um pequeno grão de alegria" no começo eu não entendi do que se tratava mas também não me importei eu estava super atrasado para ir ao trabalho, desliguei a televisão e fui correndo buscar minhas chaves quando eu finalmente encontrei subir ao meu quarto e peguei meu notebook, quando algo chamou minha atenção.

Mulher: Não queremos crianças!

Eu olhei pela janela e viu que a coisa era feia,tinham já uma multidão, eu decidi conferir mais de perto.

Mulher 2: Eu posso ter até o requerimento mas não quero uma criança, já basta meu marido!"

Eu fui em sua direção e perguntei-lhe

Nathaniel: O que está acontecendo aqui?

Ela me respondeu
Mulher 2:  Sabe meu jovem, o retardado do presidente criou uma nova lei que nos afeta muito!

Nathaniel: Lei que nos afeta, como assim?

Mulher 2: Sabe meu jovem, a lei "A dote um pequeno grão de alegria", ela obriga pessoas com a reda mínima de 250.000 mil para adotar uma peste!

Nathaniel: Mas por quê?

Mulher 2: Porque eles acham que nos podemos cuidar dessas crianças, só porque somos ricos!

Nathaniel: Entendo, bem obrigado por me contar!

Eu fui em direção ao meu carro que estava atrás do poste principal da rua, e tentei passar a multidão, mas em vão eles não deixaram eu não sequer eu aquecer o motor, todos que estavam na frente do meu carro começaram a gritar e pegar pedras.

Multidão: Ninguém vai sair daqui!

Homem: Vamos lá corajoso, venha conferir uma pedra no seu carpor!"

Eu ouvido aquilo apenas tentei estacionar meu carro na garagem no condomínio, eu comecei a gritar.

Nathaniel: Por favor! deixem eu estacionar meu carro!

Algumas pessoas saíram mas outras não, eu comecei a buzinar e falei novamente.

Nathaniel: Por favor! deixem eu estacionar meu carro!

Eles sairão da minha frente e felizmente eu consegui estacionar meu carro intacto e chamei o Uber na praça pública do bairro.

Nathaniel: ( Eu terei que adotar uma criança, mas eu nem sequer sei cuidar de mim mesmo)

Enquanto eu pensava sobre a criança, minha nova futura responsabilidade, o motorista chegou e buzinou, eu entrei no táxis e comecei a falar com ele sobre o tema.

Nathaniel: Olá, você está sabendo da novidade?

Taxista: Olá, eu sei de várias coisas mas qual o senhor se refere?"

Nathaniel: Sobre a nova lei que o presidente criou, sabe eu tô meio perdid-

Taxista: Ahhhh, o senhor terá que adotar uma criança, deve ser bem chato cuidar de um filho que não é seu, não é?"

Nathaniel: (suspiro) Sim é uma grande responsabilidade, e sim é bem chato eu fiquei sabendo, mudando de assunto eu preciso ir para o meu trabalho poderia me levar para o Restaurante my dear Jane?

Taxista: Claro, por enquanto nos podemos ir conversando sobre o assunto

Nathaniel: Okay! Então, se você estivesse no meu lugar o que o senhor faria ?

Taxista: Eu realmente não tenho como sustentar nem mesmo os meus filhos, mais vou fingir que sou você,  qual é seu nome senhor?"

Nathaniel: Nathaniel

Taxista: Agora eu sou o senhor Nathaniel. Eu irei primeiro a prefeitura e pedir mais informações.

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