Minha Cura

Capítulo 2👨

Diferente do que as pessoas pensam, eu não tenho nenhum trauma de infância ou fui traído por alguma mulher.
Eu só não quero alguém perto de mim, me controlando o tempo todo, eu não quero essa coisa de cerca branca com crianças catarrentas e animais, não quero nada disso, quero viajar o mundo e viaja nas curvas de variadas mulheres. Eu sou assim, simples, uma foda e se você for boa quem sabe não podemos repetir.

Não prometo fidelidade e nem sequer um anel de compromisso, mais te prometo prazer.

É isso... Eu gosto do prazer da vida, daquela parte que todos desejam, mais poucos conseguem ter.

Ouço alguém me ligando e quando tento me mexer sinto alguém em cima de mim.

— Mais que porra. - isso definitivamente não era para ter acontecido.

Saio da cama com uma certa brutalidade e ouço um resmungo.
Foda-se, pego meu celular e vejo o nome  "MÃE" .

— Droga, eu esqueci do almoço.

Atendo e já ouço um grande barulho.

– Cadê você seu filho ingrato? Você se esqueceu que tem pais? Você está bem!? - me bombardeia com as suas perguntas

– Eu já estou indo aí mãe, você sabe que eu não esqueço a senhora.

– Você tem trinta minutos! - desliga sem me dar tempo de responder.

Bufo por saber que meus pais e minha irmã são as únicas pessoas que pintam e bordam comigo.

Tomo uma chuveirada rápida e visto uma roupa qualquer, vejo aquela porra na cama e decido acorda a mesma.

— Acorda porra. Tenho o tempo todo não! - digo impaciente

Quando a mesma levanta vejo uma loira peituda gostosa.

— Oi amorzinho. - diz se levantando e vindo me beijar.

Desvio dela e ela me olha sem entender nada.

— Tem cinco minutos pra se arrumar, ou vai ficar na rua pelada. - digo sem me importar.

Saio do quarto e ainda consigo ouvir ela me xingando. Olho meu apartamento e vejo que o mesmo precisa de uma faxina, mando uma mensagem pra senhora que cuida disso vir até aqui ver isso, ando até a mesinha da sala e pego um cigarro.

No primeiro trago eu dou uma tosse.

— Droga, essa porra vai me matar. - comecei a fumar quando tinha quinze anos.

Eu já experimentei de quase tudo nessa vida e essa porra foi a única que me vício.

Ouço barulho de saltos e vejo a peituda descendo as escadas.

— Vamos logo. - digo antes dela abrir a boca.

Jogo o dinheiro da moça da faxina no balcão e quando a outra saí eu tranco a porta.

— Quanto que foi a porra do programa? - pergunto com a carteira aberta.

Sinto um tapa estalar no meu rosto e pego a vadia pelo pescoço.

— Ficou maluca porra, tá pensando que é quem? Tua sorte é que não bato em mulher, mais tô quase abrindo uma excessão pra você!

Solto a mesma e caminho até o meu carro, não antes de jogar um dinheiro em cima da mesma.

Eu em, essas porras maluca. Ela pega o dinheiro e vem correndo atrás de mim.

— Você é um canalha, seu imbecil. - grita com aquela voz irritante.

— Já paguei porra, saí do meu pé.

A peituda agarra meu braço e me solto do seu aperto com violência.

— Não encosta caralho. - grito com ela e a vejo engolir em seco

— Você não pode me deixa aqui, não conheço nada por aqui e...

— Entra no carro porra e cala o caralho da boca.

Saio do condomínio onde eu moro e a vejo olhando tudo admirado.

— Onde você vai ficar? - pergunto e ela fala o endereço vejo que é perto do meu destino final e decido levar essa porra.

(...)

Não sei o que aconteceu, mais sei que no meio do caminha essa vadia tava dando uma mamada gostosa no meu pau.

— Porra. - seguro sua cabeça e jogo meu pau até o fundo da sua garganta e a vejo fica vermelha.

Foi questão de minutos e quando eu vi tava freiando o carro em cima de uma mulher.

— Porra. - falo e vejo a mesma em choque.

— Sua maluca! - grito com a peituda que começa a tirar a roupa.

Aperto a buzina para essa outra porra saí do meu caminho e me surpreendo pelo escândalo dela.

Quando eu desci desse carro, eu não esperava encontrar esse anjo.

O meu anjo!

Só para vocês terem um gostinho do nosso menino mal! kkkkkkkk.

Não desistam dele KKK no fundo, bem no fundinho ele é um nenê 😂😍😚