Oi rs
Olha quem resolveu dar o ar da graça.-
POV Ludmilla
Terminei de me enxugar e peguei meu roupão de algodão pendurado em um pequeno cabide no banheiro e me enrolei nele. Saí do meu banheiro dando de cara com meus dois amigos deitados na cama falando alto sobre a provável festa que eles estavam planejando ir esse final de semana.
- Vocês parecem que continuam naquela época do colégio, quando nós éramos convidados as várias festas que faziam. – digo indo em direção ao meu closet para me trocar.
- Estamos apenas comentando como vamos vestidos, todo mundo faz isso. – escuto Marcos falar um pouco indignado.
Coloco uma cueca boxer preta, porque cuecas são maravilhosamente confortáveis para dormir, e uma blusa também preta grande. Prendi meu cabelo e saí do closet vendo as duas bichas espojadas em minha cama enquanto riam escandalosamente.
- Do que as duas hienas estão rindo? – pergunto e me deito na cama no meio dos dois.
- De como você estava falando como uma idiota babona da Brunna hoje mais cedo na sua sala. – Renatinho disse e o idiota Marcos explodiu em uma gargalhada alta.
Senti meu rosto quente e revirei os olhos. Desde que eu havia lhes contado sobre todo meu almoço com Brunna eles não paravam de tirar uma com a minha cara e rir como retardados.
- É por isso que eu não vou contar mais nada a vocês! – digo irritada e me levanto para sair de perto deles.
- NÃO! – eles dizem juntos e me seguram ao mesmo tempo, me puxando e me jogando de volta pra cama.
- Lud, você sabe que a gente só ta gastando com a sua cara. – Renatinho falou se jogando em cima de mim e eu revirei os olhos.
- Pois é. E a gente só tá brincando um pouco contigo, e não é nada comparado com o que você faz com a gente. – Marcos falou alisando meu rosto.
- Tá bom, tá bom! Mas para de melação que isso não é a cara de vocês! – digo e empurro Renatinho para me sentar na cama.
O mesmo rolou e quase caiu pra fora da cama, me fazendo rir.
- Caralho, Ludmilla, você é toda ignorante, só estava te dando um carinho e você vem toda braba comigo. – fala indignado e senta na cama ao meu lado, enquanto Marcos permanece deitado de barriga para cima ao meu lado.
- Ela fala isso agora, porque se fosse com a Brunna ela tava amando ficar de chamego! – Marcos fala e eu o olho rapidamente.
- Porra, bem que seria ótimo ficar desse jeito com ela. Vocês precisam conversar com ela fora da empresa, ela é estupidamente fofa e muito carinhosa, apesar de ser um pouco lerda as vezes, mas é muito bom, parece que o assunto nunca acaba. – digo lembrando de toda conversa que tive com Brunna à tarde.
- Ludmilla você já falou isso tudo hoje. – Marcos disse com tédio.
- Ah, é verdade. – digo e dou um pequeno riso sem graça.
- Falando em Brunna, porque você não chama ela pra sair com a gente, Lud? – Renatinho deu a ideia e eu o olhei confusa.
- Como é?! – perguntei sem acreditar na ideia de girino que aquele viado tinha tido.
- Ta maluco, Renatinho? Elas se conheceram tem nem 3 dias. – Marcos falou pensando tão sensato como eu.
Renatinho revirou os olhos.
- Gente pelo amor de Deus, vocês viram como elas estavam hoje bem amiguinhas, foram almoçar junto e conversaram horrores, oque tem demais nisso?
- O que tem demais é que, mesmo que nós tenhamos conversado muito não temos intimidade suficiente pra eu convida-la para beber! – neguei novamente. Eu convidar a Brunna para um bar? Não estou louca de acabar com uma amizade que está acabando de começar.
- Amiga, veja bem: É apenas um convite! Você só está chamando ela pra se divertir, tomar umas cervejas, nada demais. – Renatinho insistiu sentando de frente pra mim com as pernas dobradas.
- Renatinho para de maluquice, e se a Brunna entender de forma errada? – Marcos falou e de fato era uma possibilidade.
- Para que existe conversas não é mesmo?! – Renato falou indignado e senti vontade rir da forma que ele falou. – Lud, é só você deixar claro que é apenas um convite para vocês se divertirem um pouco, distrair a mente. Claro que, já que ela tem um filho você tem que perguntar se existe essa possibilidade, mas se ela dizer que sim é só jogar pra frente.
Suspirei, começando a pensar naquilo, seria uma ótima forma de me aproximar ainda mais de Brunna e nossa amizade se aprofundar mais. Não sei se ela poderia se sentir tão atraída por mim tanto quanto eu me sinto por ela, mas seria ótimo ter a amizade dela pelo menos, ela se mostrou uma ótima pessoa ao me dar aqueles conselhos hoje mais cedo.
Mas tinha um problema... Isabelly.
- Certo, certo... – me remexi nervosa – Eu posso chamar ela, mas e a Isabelly?
Os dois resmungaram ao mesmo tempo. Renatinho dando um tapa na própria testa e Marcos negando com a cabeça.
- Gente essa mulher não tinha ido visitar os pais hoje lá em São Paulo? – Marcos falou indignado e eu franzi a testa. Isabelly havia ido para São Paulo?
- Ela foi para São Paulo? Hoje?! E não me disse nada?!
- Iiih gente, se nem a namorada dela ta sabendo que ela ta indo pra outro estado, pensa só pra outros lugares. – Renatinho falou e riu com escárnio.
Aquilo havia me deixado realmente irritada. Como ela viaja e não me fala nada?!
- Ludmilla eu quero saber porque você esta se importando com essa mulher! – Marcos falou indignado e eu engoli seco. – Esqueceu da conversa que nós tivemos?! Esqueceu da conversa que você teve com a Brunna que chegou a pouquíssimo tempo, mas já pegou a visão que sua namorada é uma filha da puta?!
- Olha, não xinga a mãe dela, ela é legal comigo e-...
- Não importa! – ele elevou ainda mais o tom de voz, me fazendo ficar mais nervosa. Ele levantou e se sentou ficando como Renatinho, de frente para mim e me olhando bem sério. – Você vai terminar esse relacionamento assim que ela voltar dessa viagem, você entendeu?
Marcos quando me dava sermão realmente me assustava, ele sempre foi o mais sensato do trio. E por isso eu tinha que fazer isso, não só por ele, que é praticamente meu irmão e já cansou de me dizer isso, mas por Brunna que chegou ontem, literalmente, na minha vida e já tinha noção do que eu tava passando.
- Entendi... – digo e abaixo a cabeça envergonhada, eu realmente tinha vergonha disso tudo. Por ser tão fraca.
- Não fique assim, Lud, sei que você vai conseguir por um fim nisso. – Renatinho disse em tom compreensivo e acolhedor, colocando a mão no meu ombro e apertando levemente em conforto.
Sorri leve para ele e assenti. Olhei para Marcos e vi seu olhar duro, mas no fundo carinhoso, por que era o olhar de alguém que se importava e se preocupava comigo. Que me amava e só queria meu bem.
- Desculpa, Marquito. Eu vou fazer isso quando ela voltar. – digo olhando em seus olhos e eu vi a muralha, que ele levantava sempre para o sermão, cair e dando lugar a um acolhedor e carinhoso brilho. Ele sorriu de lado e me puxou para um abraço.
- Ahhh eu também quero! – Renatinho gritou e antes que eu pudesse sair ele se jogou em cima de mim e de Marcos, nos fazendo rir alto daquilo.
Eu amava muito eles.
***
- Okay, como eu chamo ela? – perguntei olhando para o celular onde tinha o chat da Brunna aberto.
- Não é melhor ela falar amanhã na hora que estiverem indo almoçar? – Marcos sugeriu.
- É, eu acho que é melhor quando estiverem conversando lá, aí você dá um jeito de encaixar algo relacionado a festas na conversa e solta depois. – Renatinho explicou e eu pensei.
Realmente me parece melhor quando nós estivermos almoçando, porque além de ser um pouco de repente demais, está tarde e ela pode estar dormindo ou não estando afim de conversa com alguém.
- Certo, farei amanhã. – bloqueio o celular e o jogo mais a frente na cama. – Quem irá amanhã?
- Eu fiquei sabendo que a Larissa do design vai, o Victor do marketing e o meu lindo Rômulo. – Renatinho respondeu e sorriu ao dizer o nome de seu crush.
- É o cara do RH? – Marcos perguntou confuso e eu assenti.
- Acredita que ele ainda não chegou no cara? – digo indignada para Marcos, que olha para Renatinho com as duas sobrancelhas arqueadas em surpresa.
- Eu não acredito, viado! – meu amigo falou indignado com Renatinho e eu não aguentei e gargalhei alto com a forma que ele falou.
[...]
Desci do meu carro, travando-o em seguida e segui para o elevador do estacionamento, que me levaria diretamente para meu andar.
Ao chegar no meu andar, sai do elevador e observei alguns dos meus empregados que já haviam chegado e me cumprimentaram educadamente com um “bom dia", eu então retribui da mesma forma.
Já no meu corredor pude avistar minha bela secretária sentada atrás de sua mesa enquanto anotava algo em sua agenda.
- Bom dia, Srta. Gonçalves. – saúdo assim que me aproximo da mesa da loira e ela me devolve com um belo sorriso.
- Bom dia, Srta. Oliveira. – ela levanta e me acompanha até meu escritório.
Ela fechou a porta enquanto eu coloco meu blazer sobre o encosto da cadeira e me sento na mesma. Agora dando toda atenção para mulher a minha frente, e só então reparando no quão maravilhosa ela está mais uma vez.
Nos pés haviam salto de tiras preto. Seu vestido preto estava bem ajustado ao seu corpo com um fino cinto branco abraçando sua cintura. Seu cabelo estava ondulado desta vez e dividido para o lado esquerdo. A maquiagem estava leve, com um batom vermelho claro nos lábios.
Magnífica. Eu poderia dar todos os adjetivos existentes para essa mulher que não seria o suficiente.
Meus olhos pararam nos seus e percebi que fui pega mais uma vez a secando descaradamente e só então eu percebi o sorrisinho provocante que havia em seus lábios. Porra, Brunna não faz isso. – penso.
Cruzo as pernas e apoio meus dois cotovelos nos braços da cadeira.
- Oque tenho para hoje, Srta. Gonçalves? – pergunto agora olhando em seus olhos.
Depois de um logo suspiro, ela começa...
- Pelo jeito tenho o dia menos ocupado hoje. – digo pensativa após ela dizer todos os afazeres que teria durante o dia.
- Sim, srta. – diz baixo. – Poderá sair mais cedo.
Automaticamente ela sai mais cedo também. Isso é ótimo! Acho que assim fica melhor de chamar ela, terei mais tempo no meu horário de almoço.
- Perfeito. – digo e não consigo segurar o comentário que escapa. – Está usando um belo vestido, srta. Gonçalves.
Ela sorri de lado novamente e não desvia o olhar do meu.
- Você acha? É um dos meus preferidos. – diz em um tom inocente.
E é o meu agora também. – penso automaticamente.
- Oh, com certeza, lhe caiu perfeitamente bem. – minha voz sai em um tom rouco e malicioso que eu não consigo evitar e meu olhar desce mais uma vez por seu corpo. Mordo o lábio inferior logo em seguida. Muito gostosa!
Observo o peito de minha empresária se inflar lentamente em mais um profundo suspiro, enquanto ela passa a língua entre seus lábios, umedecendo-os e deixando o batom em um tom mais vivo.
Puta merda! Não faça isso, Brunna! – penso em desespero.
Era grande a vontade que eu tinha de beijar aqueles lábios levemente carnudos.
- Obrigada, srta. Oliveira, que bom que gostou. – diz e sorrir. – Pode me chamar se precisar de algo. Com licença.
Ela me dá as costas, me deixando com a ótima visão de sua bunda naquele vestido e com aquela frase transbordando duplo sentido.
Ahh, Brunna... Se soubesse oque eu realmente quero você não teria dito isso, muito menos teria saído da meu escritório com tanta facilidade.
Minha manhã passou rápida. Não saí de dentro da minha sala, estava resolvendo a maioria das coisas que eu poderia resolver para que eu pudesse ter o dia livre amanhã. Hoje era sexta, e também seria o dia que eu e meus amigos mais amamos, pois sempre dávamos um jeito de para alguma boate ou alguma festa. Hoje iríamos para uma boate perto da minha casa, ela havia acabado de inaugurar e eu ouvi falar muitas coisas boas dela, então não perdemos tempo para marcarmos de ir lá.
Era exatamente pra lá que eu irei chamar Brunna para, mas primeiro eu preciso saber se ela curte esses lugares e se tem disponibilidade. Óbvio.
Terminei de enviar o e-mail que havia acabado de digitar e levantei do meu lugar. Peguei minha carteira e minha bolsa, meu celular e meu blazer preto sobre a cadeira, que eu logo vesti por cima da minha blusa social branca. Hoje eu preferi não usar paletó e gravata, não estava afim de nada me apertando.
Caminhei até a porta e abri a mesma, vendo Brunna digitando algo em seu celular. Me aproximei dela e esperei que ela terminasse.
- Vamos? – digo observando-a guardar o celular dentro de sua bolsa e a pegar em seguida.
- Vamos. – diz finalmente me olhando e eu faço um sinal para que ela passe na frente.
- Para onde iremos hoje? – pergunto, já que ela havia dito que escolheria hoje.
- Sabe que eu acabei de me tocar de que eu não conheço nada dessa região daqui? – ela diz e eu não aguento e rio com aquilo que ela diz, até ela mesma acaba rindo também.
Entramos no elevador e eu perto o botão para a garagem.
- Então, eu escolho novamente? – me encosto no espelho na parede do fundo do elevador e ela se vira para o mesmo e começa a mexer em seu cabelo.
- Poderíamos ir no mesmo de ontem, gostei muito da comida de lá. – ela diz e eu a observo se olhar toda no espelho, passando, a mão que não segurava a bolsa, em seu vestido. – Mas dessa vez iremos dividir a conta.
Eu me sentia uma adolescente com hormônios a flor da pele perto dessa mulher, mas eu não conseguia evitar lhe olhar, ela parecia ter um imã que me atraía sempre para si e toda as vezes que meus olhos caiam sobre ela meu corpo esquentava de uma forma deliciosa, a sensação era incrível, e me fazia querer agarrar ela para mim.
Puta merda, me sentia em ebulição só de pensar em minhas mãos passeando por aquele corpo, enquanto eu beijo aqueles lábios que me são extremante convidativos.
- Brunna, eu já disse que não precisa. – adverti.
- Mas eu quero. Não vou me sentir bem com você pagando todas as vezes. – ela reclamou insistente e Ludmilla suspirou dando-se por vencida.
Elas foram para o restaurante e após fazerem os seus pedidos, Ludmilla decidiu falar sobre o convite.
- Bru – chamou a atenção da loira que olhava algo em seu celular. – Você estará ocupada essa noite?
- Bom, eu acho que não. Não tenho nada marcado. Porque?
- Eu e alguns funcionários lá da empresa, mais próximos de mim, nos juntamos para ir a algum barzinho ou boate em algumas sextas-feiras. Você quer ir conosco hoje a noite? – perguntou e Brunna parou imediatamente para pensar.
Sua chefe estava a chamando para uma saída com os seus amigos. O quanto essa proximidade avançou em dois dias é surpreendente.
- Não sei exatamente se poderei ir, por causa do Calleb. Vou resolver isso com meus pais e te respondo mais tarde, pode ser?
- Pode sim, sem problema. Mais tarde, quando já tiver a resposta você me manda uma mensagem, aí caso você for posso ir te buscar, oque acha?
- Você vai pra um barzinho de carro? – Brunna perguntou não gostando daquilo.
- Não, não! – Ludmilla riu negando com a cabeça. – Eu vou de Uber.
- Ah, sim. Se for assim tudo bem. – disse e sorriu para sua chefe.
Elas voltaram a conversa a compartilhar diversos assuntos, como coisas que aconteceram em seu passado e Brunna se acabava de rir com as vergonhas que Ludmilla contava que havia passado quando mais jovem.
- Pense aí, você com uma sacola com 4 latinhas de refrigerante, cair de cara no chão na entrada da Saraiva, fazendo um barulho imenso e chamando atenção de todo mundo que estava na loja pra você. – Brunna não conseguiu controlar a crise de riso e eu à acompanhei. – Foi o maior mico da minha vida, e eu não sei o que passou pela minha cabeça pra ter a ideia de subir a escada rolante de descer.
Brunna chorava de rir, tentando não rir alto, e eu apenas a acompanhava rindo pouco, apenas a observando. Ela ficava ainda mais linda sorrindo daquele jeito.
- Eu com certeza não ia querer nunca mais coloca minha cara naquela loja. – ela falou após controlar sua crise se riso e deu um gole em seu suco de laranja.
Nós já havíamos terminado de comer e continuávamos o papo que rolava desde antes de almoçarmos, após o convite. Eu contava minhas vergonhas e peripécias na adolescência e ela ria de tudo que eu falava.
- Ah, era no shopping, não seriam as mesma pessoas, eu fui várias vezes com minha cara limpa pra lá depois disso. – digo e termino meu copo de suco.
Depois de mais alguns minutos conversando, vimos que já deveríamos estar a caminho. Nós nunca víamos o tempo passar enquanto conversávamos.
Pelo resto da tarde, tive uma reunião com um dos setores da empresa e depois fui para minha sala responder alguns e-mails. Assim que finalizei tudo, já se lassava das 15 horas, então me arrumei para ir embora. Quando saí da sala Brunna ainda digitava algo no computador.
- Já está liberada, srta. Gonçalves. – digo me aproximando de sua mesa e ela desvia por apenas alguns segundos o seu olhar para mim e volta para o monitor, dando um soriso de lado.
- Já estou indo srta. Oliveira. Apenas irei terminar esse relatório e estarei indo para casa. – ela respondeu ainda concentrada em digitar. Como ela conseguia fazer isso? Ela não tinha nenhuma formação superior em administração ou algo do tipo, mas por todos os cursos que ela tinha em seu currículo ela parecia ter sim uma formação nessa área.
Ela era tão inteligente.
- Aceita uma carona? – observei ela desligar o computador e começar a arrumar suas coisas.
- Não precisa se incomodar.
- Faço questão. Além do mais, teria que saber seu endereço de qualquer jeito para poder te buscar mais tarde. – à deixo sem alternativa e ela ri disso.
- Okay, srta. Oliveira, eu aceito sua carona. – eu sorri vitoriosa ela devolve me olhando com o mesmo sorriso.
- Ótimo, vamos.
Já no carro, Brunna me deu as coordenadas para chegar até a sua casa, e fomos o caminho inteiro em um silêncio confortável. Quando paramos em frente a sua casa, combinamos o horário que à buscaria e nos despedimos, logo já estava a caminho da meu apartamento.
Essa noite prometia.
-Tenho nem vergonha de voltar com um capítulo desse tamanho né? Me desculpem, mas o bloqueio ta foda mesmo.
Prometo voltar ainda essa semana, mores.
Bjoos!
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All For You - Brumilla
FanfictionLudmilla é uma empresária ricaça, dona de uma das maiores empresas do Rio de Janeiro, e também do Brasil, que está procurando uma nova secretária temporária após a sua ter tirado licença maternidade, mas sua procura não dura muito tempo, com a contr...