• Quando se é o ser mais poderoso do mundo você se acostuma a estar sempre rodeada de pessoas ruins e interesseiras, porém Margô nunca esteve confortável com isso. Quando Albus Dumbledore lhe propõem conhecer sua escola de magia e bruxaria a Wades r...
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DEPOIS de deixar o Malfoy na enfermaria e explicar tudo a Madame Pomfrey eu me aventurei indo até a sala de aula do professor Snape próxima as masmorras na verdade se localizava bem nas masmorras e era extremamente frio ali, porém sempre estive acostumada com o frio. Bati na porta da sala de aula e esperei algum sinal de vida até que ouvi um entre baixo e rouco e vi que essa era minha deixa, abri a porta bem devagar e meti minha cabeça vendo o professor enrolado na poção dente de vampiro, não o julgo uma poção extremamente difícil. - posso entrar professor? - perguntei e ele acentiu ao perceber ser eu. - como consegue beber isso? Aqui tem várias coisas difíceis de se achar como asa de morcego e óleo de calda de sereiano - falou o professor indignado. - vai descobrir que ser um vampiro é bem mais difícil que morder pescoços e viver eternamente - falei indo até ele e olhando a poção - está quase pronta porém está mexendo em sentido errado. - não me culpe, nunca fiz essa poção - Exclamou e eu ri. - mexa em sentido anti-horario por 5 minutos e quando estiver na cor vermelha sangue estará pronta - falei e ele acentiu. Ouvi batidas na porta e Snape me olhou e indicou com a cabeça a porta então fui até lá e abri vendo Lupin com duas bolsas de sangue. - oh até que enfim Lupin, pensei que tinha morrido ao ir a St.Mungus - zombou o Snape e eu ri baixo o fazendo sorrir. - óbvio que não Severus, apenas fiquei ocupado - falou o lobisomem. - tudo bem, deixe seu sangue e vá antes que eu o expulse de minha sala - falou Severus e Remus apenas revirou os olhos e saiu resmungando algo como "dois ameaçadores". - deixe-me adivinhar, ele já tentou te atacar enquanto era lobisomem - falei e vi Snape sorrir. - não que isso seja da sua conta Srta.Wades - falou o Moreno com humor. - qual é, não me faça o compulir e fazer falar tudo e mais um pouco - falei cruzando os braços e o vendo colocar o sangue na poção. - éramos adolescente quase adultos quando eu com curiosidade fui atrás dele numa passagem secreta para casa dos gritos e quase morri se não fosse o pai do Potter - falou o Snape com um veneno ao dizer o do Hazz. - entendo - falei simplesmente e senti o cheiro da poção e vi que estava pronta - pode desligar, está pronta. Ele despejou tudo em dois tubos de ensaio e rotulou com meu nome. - lembre-se, um gole de manhã e a noite - falou e eu acenti. - obrigada Severus - falei ficando na ponta do pé e beijando sua bochecha - o senhor é o melhor mestre de poção que eu já vi. - não puxa o saco e vai almoçar - falou o Snape e eu ri saindo de sua sala. Subi as escadas e logo encontrei o salão principal onde tive que guardar meus tubinhos e parecer normal, andei até a mesa da grifinoria onde me sentei ao lado dos gêmeos que eram irmãos do RonRon. Eles sorriram pra mim e o de olhos castanhos colocou seu braço ao redor de meu ombro. - estamos planejando uma pegadinha, quer participar Srta.Wades? - perguntou o ruivo de olhos castanhos. - não é muito a minha praia, sou do tipo séria e responsável sabe? - falei e eles riram - mais as vezes é bom uma diversão, o que tenho que fazer? - só precisamos de você transformada e talvez um grito de Banshee - falou o gêmeo de olhos azuis. - não vão querer ouvir meu grito de Banshee, se eu gritar o castelo inteiro ouve - zombei e eles sorriram maliciosos. - nem quero te imaginar fazendo outro tipo de coisas - resmungou o gêmeo de olhos castamhose eu lhe dei um soquinho no seu ombro. - por falar sou Jorge o gêmeo mais bonito - falou o ruivo de olhos azuis. - e eu sou Fred o Gêmeo mais esperto - falou o gêmeo de olhos castanhos. - prazer me chamem de Margô - falei e eles acentiram - quando vamos começar? E com quem? - Agora e com o Filch - falou Fred se levantando junto com seu gêmeo. - só precisam de mim transformada? E se eu me ferrar? - perguntei me levantando. - aí você dedura os gêmeos Weasley - falou o ruivo mais alto ou seja Fred. - ok - falei e saímos do salão principal. Andamos até um corredor e ouvimos Filch conversando com sua gata bizarra, ele parecia extremamente ocupado. - derrama esse sangue falso na sua boca e você Jorge no pescoço, eu vou fingir um desmaio e vou interpretar. Você, Margô precisa estar transformada - falou Fred e eu peguei o pote de sangue falso e pus um pouco na boca e dei o resto para Jorge. - prontos? - perguntei ao ver Jorge se jogando no meu colo e fechar os olhos fingindo dor. - Um, Dois, Três e Já - falou Fred e assim fingi atacar Jorge. - SOCORRO! ALGUÉM AJUDA O MEU IRMÃO - gritou Fred se arrastando no chão. Ouvi passos correndo e transformei meu rosto vendo Filch encarar aquela cena com medo. - Olá Filch - falei me levantando e jogando Jorge no chão - acho que chegou sua hora. - corre Filch, ela vai te matar também - Exclamou Fred e eu vi o Homem correr tão rápido que era até impossível. Nos olhamos e desatamos a rir histericamente, admito pra mim que foi divertido até. - vocês viram a cara de medo dele? - perguntei rindo e vi os Gêmeos rirem alto. - que tal nos limparmos? - perguntou Fred e eu neguei. - vamos o perturbar mais - falei e eles me olharam cúmplices. - o que tem em mente? - perguntou Jorge. - vamos aparecer lá assim e rir mais do desespero dele - falei e eles riram. Andamos pelo corredor vazio até finalmente chegar no salão principal onde vimos Filch em estado de choque e Dumbledore o acalmando e nos olhando cúmplice.
Esse velho - pensei sorrindo.
- não são esses os alunos que você viu Filch? - perguntou Dumbledore e eu segurei o riso junto com os gêmeos.
- sim, ela mordeu eles. Olha o sangue! - Exclamou Filch e eu sorri. - sangue? Que sangue? - perguntei fingindo estar olhando meu uniforme. - eu não tô vendo Sangue nenhum - falou Fred. - acho que precisa de descanso Filch - falou Jorge. - também não vejo sangue nenhum Sr.Filch, vá descansar o resto da tarde - falou Dumbledore e o velho bufou - certo diretor - falou o Filch e passou pela gente como se estivessemos com uma doença contagiosa.
Não o culpo, lhe damos um baita susto - pensei rindo.
Nos sentamos na mesa e Harry riu vindo até mim e passando os dedos na minha boca tirando um pouco de sangue falso, ele colocou na boca e sorriu. - sangue falso de cereja? - perguntou e eu ri. - ideia dos gêmeos - falei apontando para os gêmeos ao meu lado. - mais foi divertido vai - falou Jorge e eu ri. - realmente foi - falei e me servi de almôndegas de carne com macarrão. Terminei de comer e voltei para o salão principal da Grifinoria onde fui ao meu quarto e tomei um banho e vesti outra blusa social pois a minha estava manchada de sangue falso.