Lives that God has united

3.Apresentação

Boa leitura!

Ponto de vista da Fernanda:

Meu nome é Fernanda e, apesar de ter 25 anos de idade, ainda moro com minha mãe e minha irmã mais nova.

Na nossa família existem sete integrantes. Eu, minha mãe Marta, meu irmão mais velho Felipe, minha irmã mais nova Priscila, incluindo meu cunhado Junior, minha cunhada Cris e sua filha Vivian.

Você deve estar se perguntando: "E você não tem pai, nem namorado ou marido? "

Bem, na verdade eramos nove, porém meu pai morreu após sua quinta parada cardíaca.
Meu marido também morreu e ao saber disso, fiquei doente por vários dias, chorei por vários dias e quase entrei em depressão.

Mudando o rumo desse assunto...

Bem, nos domingos gostamos de nos reunir para um dia em família e nos divertimos bastante.

A noite nos dias de semana, todos nós nos reunimos e vamos ao culto, exceto meu irmão que trabalha no hospital e na maioria das vezes fica de plantão, apenas nos finais de semana que vai a família inteira.

*

P.V Addan

Me chamo Addan, tenho 26 anos de idade. Moro sozinho com meu filho a três anos numa casa alugada.

Às vezes visitamos meus pais, os senhores Parker's, ou às vezes são eles quem vem nos visitar.

-Papai, nós vamos pa' casa do vovô e da vovó? –Perguntou meu filho Otto, depois que vesti a camisa nele

-Sim, filho –Respondi assim que abotoei a sua bermuda

-Será que vovó pepalou' um bolo pa' mim? –Perguntou e jogou a cabeça para o lado, pensativo

-Acho que sim, filho! –Respondi e afastei alguns fios de cabelo que estava sobre seus olhos –Vai para a sala, eu vou tomar um banho antes de irmos –Pedi e ele assentiu

-Tá bom papai! –Ele se levantou da cama e saiu de seu quarto, eu saí logo depois.

Otto é meu filho, ele tem apenas 3 anos de idade. Ele não se parece nada com a mãe, tem alguns traços físicos, mas são bem pequenos. Apesar de que ela era bem bonita, eu agradeço aos deuses por ele ter puxado a mim.

Depois de um breve banho, voltei para o meu quarto e vesti uma bermuda preta e uma camisa social de botões e as mangas curtas, calcei o meu tênis e fui ao espelho enxuguei meu cabelo e passei um pente colocando-o para trás, mas nada adiantaria, logo que secasse totalmente ficaria no rosto novamente. Antes de sair do quarto, peguei minha carteira em cima da escrivaninha e celular também.

-Vamos filho, papai já está pronto! –Falei adentrando a sala e vi ele brincando com o seu carrinho

-Oba! –Ele pulou do sofá e deixando o brinquedo lá

-Tudo bem se formos andando? –Perguntei e ele assentiu

Saímos de casa e tranquei a porta, ele segurou a minha mão e começamos uma caminhada até a casa da minha mãe Isabel.

-Papai, dá pa' ir mais rápido? Eu tô com fome! –Reclamou, ele estava na cacunda e ainda reclamava.

-Mas que audácia é essa? –Indaguei –Você não acha que está reclamando de mais não? –Perguntei e ele começou a rir

-Não! –Respondeu e apertou minhas bochechas

-Não faz isso, Otto. Senão eu vou cair! –O repreendi e ameacei de que iria o derrubar, mas o coloquei no chão