Capítulo 4

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Casa Levy:

Quarto da Maite:


Will - Tão linda.      [Sorrio e acaricio o rosto dela]

May - William!!!    O que faz aqui?

Will - Nada, eu estava passando e vi a porta um pouco aberta, resolvi entrar e ficar te olhando dormir.      [Sorrio]      Você é muito linda acordada, mas dormindo parece um anjinho.      [Ela cora]

May – Obrigado William, papai já está pronto para irmos pra a fazenda?

Will – Eu acho que não pq do contrário teria nos chamado.      

May - É tem razão.         [Suspiro e ele fica me olhando]

Will - Você quer assistir um filme comigo enquanto ele arruma as coisas?

May – É... é... eu...... [Sou interrompida]

Will – Vamos assistir aqui na sua TV.     [Me deito junto dela]

May – Esse filme a gente já assistiu William.      [Me afasto]

Will - Mas eu gosto desse filme e vc tb.      [A puxo contra o meu peito]

May – Você está me apertando, já reparou no tamanho dos seus braços?       

Will – Mas é claro que sim May, fui eu quem fez eles ficarem assim.     [A aperto ainda mais]

May – Pois então eles são muitos fortes e podem me machucar. 

Will – Machuca não, olha só, eu só estou te abraçando minha linda.      [A noto suada]      Você tem alguma coisa?

May - Não, apenas estou com calor.       [Suspiro]

Will – Eu já liguei o ar, daqui a pouco refresca.       [Ela sorri tímida]


Lanchonete:


Dulce – Eu acho que a May vai acabar fazendo uma besteira, ela gosta dele, está apaixonada.

Annie – Mas eles são irmãos, ela não pode sentir atração por ele.

Dulce – O problema é que sente, ela fica toda nervosa só de falar nele.

Annie – Tadinha da May que situação difícil.

Dulce – Tb acho e estou bem preocupada, eles vão passar três meses juntos.

Annie – Já imaginou se ela o beija na boca?

Dulce – Nem fale isso, o irmão dela vai achar que ela é louca.


Casa Levy:

Quarto da Maite:


Will - Está gostando do filme?      [Ela me olha]

May - Sim como sempre.       [Ele sorri e fica me acariciando]

Narração de William:

Como eu a amo, o meu coração só falta sair pela boca apenas por estarmos aqui assim deitados juntos assistindo um filme que já vimos várias vezes, o cheiro doce e delicado de sua pele me causam arrepios intensos e a minha maior vontade é de beijar seus belos lábios que parecem estar implorando pelos meus beijos, mas me contenho e decido apenas segurar sua mão e acariciar delicadamente sua barriga, pra mim aqueles toques eram o paraíso, mas como o corpo de um homem sempre tem que dar um sinal visível de sua excitação, tive que rapidamente sair correndo do quarto antes que ela percebesse o enorme volume que se formou dentro da minha calça.

May – Onde vai William?      [Ele sai correndo]      Ué o que deu nele agora?      [Fico pensativa]      Estava tão bom sentir ele assim tão perto de mim e me fazendo carinho.      [Sorrio]

Amor ProibidoOnde histórias criam vida. Descubra agora