Fazenda Levy:
Rio:
Rodrigo - Você é muito gostosa, acha mesmo que eu vou te soltar antes de te experimentar?
May – Maldito me solta. [Ele beija o meu rosto]
Um pouco próximo:
Will - Eles desapareceram. [Continuo cavalgando] E o pior é que já me afastei muito da..... [Escuto gritos] Meu Deus é a May. [Desço do cavalo e saio correndo]
Rio:
Rodrigo – Você é uma delícia. [Acaricio o corpo dela]
Will – SOLTA ELA SEU MALDITO. [Dou um murro nele] Corre May.
May – Não posso, torci meu pé. [Ele me olha surpreso]
Rodrigo – Como nos encontrou? [Me levanto]
Will – Isso não te interessa. [Dou outro murro nele e começamos a brigar, desferi vários golpes nele o deixando sem forças]
Rodrigo - Isso não vai ficar assim. [Saio correndo pelo rio]
Will – Como vc está? [Me aproximo] Ele conseguiu te tocar?
May – Não William. [Abraço ele] Muito obrigado por me salvar. [Choro]
Will – Se acalme eu estou aqui, ele não vai te fazer mais nada.
May – Eu torci o pé tentando fugir dele, está doendo muito.
Will – Deixa eu ver. [Pego o pé dela e olho] Tem que colocar gelo, está bem inchado.
May – Sim, mas como vamos voltar agora? você conhece o caminho de volta?
Will – Não May, nunca tinha vindo para esse lado, cadê os cavalos?
May – Eles correram pelo meio da mata quando vcs começaram a brigar.
Will – Caramba. [Passo a mão no rosto] Deixa eu telefonar para o papai, ele deve conhecer esse lado da fazenda.
May – Isso boa ideia. [Sorrio]
Will – Droga. [Fico nervoso] Não tem sinal.
May – E agora? [Ele me olha e suspira]
Will – Temos que ir a pé mesmo, já vai escurecer. [Me levanto]
May – Eu não consigo andar William.
Will – Não tem problema May. [A pego no colo] Eu te levo. [Saio caminhando]
Duas horas depois:
Casa Grande:
Sala:
Rogério – Eles estão demorando demais. [Me preocupo] Carlos reúna os peões e saem em busca dos meus filhos.
Carlos – Sim senhor. [Saio correndo]
Julia – Senhor me falaram que o Rodrigo apareceu todo machucado e pegou as coisas dele e foi embora.
Rogério – O que será que ele aprontou com os meus filhos? bem que o William estava desconfiado dele.
Mata:
May – Você já está andando à muito tempo e parece que cada vez estamos mais perdidos.
Will - Sim acho que estamos perdidos May.
May – Já está escuro, é perigoso cobra.
Will – Não se preocupe pq estou de botas. [Suspiro] Veja May, uma casa. [Ela olha]
May – Será que tem alguém? [Nos aproximamos]
Will – Vamos ver. [Suspiro] Oh! De Casa! [Grito] Tem alguém aí? [Empurro a porta com a mão] Está aberta.
May – Nossa não tem ninguém aqui. [Entramos]
Will – Acho que é a casa que o papai nos disse uma vez que estava morando uma família que trabalha nas plantações, mas que já faz um bom tempo que se mudaram.
May – Ah sim, é verdade agora que vc está dizendo eu estou lembrando, pra uma casa que há algum tempo não mora ninguém, até que está bem conservada.
Will – É que sempre vem uma das funcionarias da fazenda limpar e ajeitar, tivemos sorte dela estar aberta.
May – Temos que pensar em como sair daqui.
Will – Sim, mas temos que passar a noite aqui pq está muito escuro lá fora, e o seu pé como está?
May – Um pouco melhor. [Sorrio]
Will – Consegue ficar em pé? [Ela me olha
May – Acho que em pé sim, mas andar não. [Rimos juntos]
Will – Então fique em pé só por alguns minutos, tenho que ajeitar aqui essa cama. [A coloco no chão] Está doendo?
May – Um pouquinho, mas não se preocupe.
Will – Aguenta aí. [Arrumo a cama e a vejo cabisbaixa] O que foi May?
May – Estou me sentindo um lixo, nunca imaginei que quase seria abusada.
Will – Não, não se sinta assim, vc não é culpada. [Me aproximo] Ele que é um canalha.
May - É tem razão. [Ele fica me olhando e de repente me beija]
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Amor Proibido
RomanceMaite Perroni, uma jovem bonita de 20 anos, está cursando a faculdade de direito e é irmã por parte de pai de William Levy, de 23 anos. Os dois estão envolvidos em um amor proibido e até pecaminoso.