Maite Perroni, uma jovem bonita de 20 anos, está cursando a faculdade de direito e é irmã por parte de pai de William Levy, de 23 anos. Os dois estão envolvidos em um amor proibido e até pecaminoso.
Chico – Vamos ali naquela casa que está desocupada, talvez tenham passado a noite lá.
Xx – Sim o senhor tem razão. [Nos aproximamos]
Cabana:
May - Ai o meu pé continua doendo muito. [Abrem a porta]
Chico – Olha os dois aqui, que bom que estão bem. [Eles nos olha]
Will – Ainda bem que vcs nos encontraram pq eu não sabia o que fazer, não conheço esse lado da fazenda e a May está com o pé torcido.
Chico – Deixa eu ver menina, está bem inchado. [Me aproximo]
May - Ai seu Chico dói muito. [Ele olha]
Chico – Como foi que vc torceu esse pé e como vieram parar aqui?
Will – Isso é uma longa história, em casa a gente conta.
Chico – O pai de vcs está muito preocupado, vamos embora, consegue andar menina?
May - Não seu Chico. [Sinto dor]
Xx – Eu a levo no colo então Chico. [Me aproximo]
Will – Não é necessário Jorge. [Me aproximo e ele me olha] Eu a levo. [A pego no colo e ela sorri]
May – Eu estou judiando bastante de você desde ontem né Will? [Ele caminha pra fora]
Will – Nenhum pouco, gosto de ter vc assim bem pertinho de mim. [Ela sorri e esconde o rosto no meu ombro]
Meia hora depois:
Casa Grande:
Sala:
Rogério – Filhos, onde estavam? ainda bem que apareceram, o que aconteceu?
Will – Estávamos na casa que está desocupada papai.
Rogério – Mas o que aconteceu que vcs sumiram?
Will – Já a gente explica. [Suspiro] Vem May. [Estico os braços]
Rogério – O que aconteceu filha? [Ela me olha]
May – Torci o pé papai. [Me levanto e mostro à ele]
Rogério – Meu Deus. [Me surpreendo] Júlia chame um médico.
Júlia – Sim senhor. [Saio correndo]
Felipe – Você apareceu May, que bom que está bem. [Me aproximo]
May – Felipe? você já veio? [Ele me abraça]
Will – Ela está com o pé machucado, não pode ficar muito tempo assim de pé. [A pego no colo e subo as escadas]
Felipe – Mas era só sentar ela ué. [Fico confuso]
Quarto da Maite:
May – O que foi aquilo? ciúmes é? [Ele suspira]
Will – Quer saber a verdade? sim é, morro de ciúmes de qualquer homem que fique te abraçando. [A coloco na cama e me sento]
May - É mesmo? pois não precisa ficar fazendo essas coisas, eu não faço isso com você.
Will – Claro pq nunca viu nenhuma mulher me agarrando.
May - É mas escutei vc falando de uma mulher com o seu amigo outro dia. [Ele ri]
Will – Acho que está com ciúmes de vc mesma, pq a mulher de quem eu estava falando com o Marcos era vc e nós disfarçamos quando vc chegou.
May – Ele sabe dos seus sentimentos por mim?
Will – Sim sabe e não aprova, claro quem aprovaria se temos a má sorte de sermos irmãos?
May – Minhas amigas Dulce e Anahí tb sabem dos meus sentimentos por você.
Will – E o que elas acham? [Ela suspira]
May – O mesmo que o seu amigo. [Ele revira os olhos]
Will – O que faremos agora May? [Acaricio a mão dela]
May – Esquecermos o que aconteceu, somos irmãos e isso não pode mais acontecer. [Me afasto dele]
Will – Não isso é impossível. [Puxo ela e inicio um beijo apaixonado e logo meus lábios foram para seu pescoço e a sinto suspirar, desço minhas mãos pela cintura dela e enfio uma de minhas mãos dentro de sua blusa e fico massageando sua barriga até chegar em seus seios, volto para a boca dela e a beijo com muita intensidade e muito amor, quando de repente ouço um barulho na porta]
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