5 - Tropeços

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Gente como estou sem Internet  os dias de postagem ficam sem dias certos e apenas vou postando os capítulos  que estão  aqui gravados.

Então  realmente  me desculpem e aproveitem um pouquinho  do Joe,assim como eu estou aproveitando .

Vamos  nessa e lembrem-se.

Joe está  observando  vocês.






-Filha não  se esqueça  do que eu te disse tá ? - minha mãe  me olha assim que chegamos na entrada dos funcionários  do único mercado de Portland. 

Mexo em meus cabelos que se mexem com o vento  e sorrio  pra ela.

-Sim mamãe.  Ser sempre Boa e gentil. - repito e ela abre um sorriso lindo e se inclina beijando  minha testa.

-Essa é  minha garota! Agora vá  lá e de o seu melhor!  Mostre  que esses preconceitos  não  irão  interferir no seu trabalho ,Olay? - diz e aceno com a cabeça  é sussurro um " aham" e ela me sã um tchau assim que se afasta  é me viro caminhando pelo enorme corredor e do torço  pra que tudo dê certo e tento acalma meu coração que bate mais rápido que escola de samba.

-Seja boa e gentil... Boa e gentil. - repito pra ter isso em mente e rodo a roda da cadeira  devagar SÓ tentando  não cair

Assim que chego no trabalho vejo uma menina com síndrome de down e ela está colocando a blusa Verde com a estampa do mercado e me aproximo dela que sorrir pra mim e abro o meu armário que ficava em baixo e pego minha nova blusa de trabalho.

Assim que me viro em sua direção,me surpreendo ao vê-lá sentada no enorme banco me olhando e dou uma sorriso gentil pra ela.

-tudo bem?  - dou tento sorrir e fico olhando pra plaquinha  que tem o seu nome para não esquecer.

Ela se aproxima  e arregalo os olhos meio assutada com sua aproximação  abrupta e ela estica as mãos  e passa no meu cabelo.

E dou um sorriso surpreso com esse carinho inesperado.

-Então ...você  é  a menina  Nova? Você  é  muito bonita. - fala me olhando e sorrio pra ela e aceno com  cabeça.

-Sim ,e você  ? - pergunto  animada e ela me da um sorriso  fofo e não parece ter mais que 18 anos.

-Também, consegui a vaga através  do "pcd" pessoas com deficiência e apesar de achar esse nome meio ridículo  não  pude fazer nada. - diz de um jeito engraçado e creio que seja por Causa da doença.  Mais ao contrário  do que dizem sobre as pessoas assim,ela era bem animada e sua alegria era contagiante. 

-Prazer Mirela. - estendo minha mão e ela imediatamente  pega minha mão  é a balança  repetidas vezes me fazendo rir.

-Prazer Jennifer coster . - fala devagar e sorrio  de lado pra ela e me viro procurando um lugar para me trocar mais vejo que não tem banheiro  próximo  e na verdade  eu nem sabia se tinha um  banheiro  adaptado pra mim.

-Aqui não  tem banheiro mirrela. SÓ  no corredor da frente. - fala meu nome engraçado e segura uma risada.

-Sabe se esse banheiro e apto pra pessoas  cadeirantes  ? - pergunto  e ela faz que não com a cabeça  e  estica a blua acho que com medo dela  amarrotar,mais não  sai um minuto do meu lado e fico com receio de tirar minha blusa.

-você  não vai trocar de roupa não ? Daqui a pouco o velho vem aqui e começa  a gritar igual um maluco . - conta e lhe dou um sorriso.

-É que Morro de vergonha. .. se sabe. É  deixa pra lá. - digo  e decido levantar  a camisa  e decido por fim tirar a blusa e ela olha pro meu rosto sorrindo e em nenhum momento  olha pro meu corpo de modo diferente  e sim com o medo sorriso no rosto e JÁ de cara gostei muito dela.

       REDENÇÃO Onde histórias criam vida. Descubra agora