Quem era aquele homem ?

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Um grande beijo a todos vocês que estão comigo nessa trajetória , e um grande abraço a quem também lê em off

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Era um habito de família , quando uma criança nascia de um lupino era dever daquele que carregou andar pelas ruas de uma cidade distribuindo comidas e flores . então quando os primeiros raios de sol alcançaram o horizonte Remus deixou sua casa ao lado da sua mãe , em um dos braços ele levavam Harry em uma pequena cesta de vime e no outro uma cesta magica que trazia de um tudo sem pesar sequer uma grama . e para cada pessoa que passava a seu lado ele dava um item , algumas cientes da tradição lhe devolviam elogios , preces , dicas e até mesmo lhe presenteavam . ninguém era esquecido , não importava a idade , cor , aquisição ou gênero , todos era presenteados

- desejo a seu menino , muita saúde – disse uma bruxa pequena , a qual Remus não se importou em se envergar para que ela olhasse melhor sua face . as mãos enrugadas acariciaram um dos lados da têmpora – que em sua casa aja fartura e amor

- agradeço suas palavras , que a deusa lua te ouça – respondeu com calma

Passada a bruxa ele foi abordado por mais alguns casais e donos de loja , recebendo mais bençãos e presentes . ainda dispostos ajeitou a cesta no braço e partiu para a parte mais pobre do beco diagonal

- meu filho , temo que seja o bastante por hoje – advertiu sua mãe ao ver seu caminho

- minha mãe , é parte do ritual percorrer toda a cidade que eu escolher . sem deixar sequer uma pessoa sem receber meu agrado – instruiu ajeitando com mais firmeza Harry , que agora olhava tudo com caprichosa curiosidade – nada vai nos acontecer , é um pecado machucar um lupino . ainda mais um ômega

- certo – ainda temerosa a matriarca dos lupin lhe seguiu segurando também uma cesta com agrados

Ele desceram as escada e repetiram o processo , dando a todos um presente e recebendo o que a pessoa pensava em lhes dar . a certa altura Remus se sentiu preocupado , longe dele duvidar do coração dos outros , mas a ideia de saber que o velho senhor da loja de artigos das trevas lhe presenteara com um calabouço portátil , não parecia ser de boa fé

- apenas essa rua e voltaremos – declarou a mãe do lupino acariciando o neto que voltara a dormir sossegado

- sim , tenho que preparar o jantar em casa – ao longe avistou um vulto sentado no chão , e com delicadeza se aproximou

SalvatoreOnde histórias criam vida. Descubra agora