Chapter Two

1 0 0
                                    

Notas: Pessoal, essa é uma incrível de uma banda que eu super amo (acho que alguns conhecem) e ela descreve perfeitamente nossos personagens principais (digamos assim) e eu tenho 90% de certeza que não será a única vez que ela entrará na história. Creio que nos momentos marcantes da história de Aspen e Luna essa música estará presente nos capítulos. Mas só leiam quando der o sinal >> solta o som DJ << pra o clima ficar mais... Interessante. Boa leitura.

- Vamos Aspen, nos ajude a pegá-la

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.


- Vamos Aspen, nos ajude a pegá-la. - Max pediu enquanto destrancava a armadilha.

Aspen voltou a realidade e foi até os demais para pegarem a fada.

>> Solta o som DJ <<

- Dá pra acreditar! A sorte realmente está a nosso favor. - Leon disse tomando a fada em seus braços. Não era como se ela quisesse estar ali, mas não tinha muita escolha, já que estava ferida.

- Concordo plenamente, acho que isso é um bom sinal, o fim das bruxas está próximo. - Edgar falou empolgado.

Aspen estava meio atordoado desde quando a fada pôs os olhos nele como uma súplica. Será que ela não tinha notado que ele era um deles e que estaria ali para usá-la como os outros? Então por que pediu ajuda a alguém igual aos outros?

Ao chegarem no local do acampamento, colocaram a garota próxima a uma árvore e a prenderam lá. Lauv se levantou e disse:

- Vou fazer um curativo no pé dela. - E saiu em direção a sua barraca afim de pegar os materiais de primeiros socorros.

- Quais serão os poderes dela? - Max se abaixou a altura dela, que recuou um pouco. - Não precisa ter medo de nós fadinha, não iremos te fazer mal.

A criatura mágica levantou os olhos para encontrar com os olhos verdes de Aspen, como se eles pudessem lhe assegurar de que ela estava segura. Ele novamente não entendeu muito bem o porquê, mas concordou levemente com a cabeça, fazendo a menina relaxar.

- Vamos nos apresentar para que ela fique mais a vontade conosco. Eu me chamo Edgar Wild, sou o capitão.

- Me chamo Max William, e é um prazer conhecer a senhorita. - Ele lhe deu um sorriso simpático.

- Eu sou Leon Champ. A senhorita é uma bela fada.

Logo veio Lauv se abaixando aos pés dela, fazendo um curativo, no qual ela não recuou.

- Sou Lauv Maxwell. - Ele piscou pra ela.

Os garotos olhavam para Aspen, e o mesmo suspirou antes de falar

- Eu sou... - Ele foi cortado pela fada.

- Aspen. - Ela disse e os meninos arregalaram os olhos e olharam para o moreno de olhos verdes em busca de respostas, mas ele estava tão surpreso quanto os outros.

- Como sabe meu nome? - ele se abaixou também para ficar mais próximo dela.

A garota se arrependeu de não ter se segurado. Mas ela não podia evitar, o nome dele já estava em sua boca antes mesmo das apresentações.

- Isso é loucura! - Leon disse se afastando e indo até a fogueira.

- Eu trouxe meu livro sobre criaturas mágicas, verei se acho algo sobre ela. - Lauv disse, também se retirando.

Max saiu também, deixando apenas Edgar e Aspen.

- Você já viu ela em algum lugar? - Ed perguntou, confuso.

- Nunca! É a primeira vez que vejo uma criatura mágica na minha vida. Não faço ideia nenhuma de como ela sabe meu nome.

Edgar olhou novamente para a fada que mantinha a cabeça baixa, então voltou a olhar para Aspen.

- Vigie ela. Parece que ela gostou de você. - Falou, dessa vez deixando Aspen a sós com ela.

Leger olhou para ela, que ainda mantinha a cabeça baixa e a respiração pesada. Era confuso, como ela sabia o nome dele?

Ele se sentou ao lado dela, se encostando na mesma árvore e começou a escrever o relatório do dia enquanto puxava assunto com a fada.

- Então você sabe meu nome - ele riu fraco - andou me espionando? - ele virou para ela que negou freneticamente com a cabeça. O sorriso dele se abriu mais. - Espero que seja verdade. - se voltou para o relatório.

A menina se encolhia de frio, eles não estavam próximos a fogueira, e a noite realidade ventava bastante. Aspen tirou seu casaco e a cobriu.

- Como é o seu nome? - ele perguntou para ela mas sem respostas. - Ah qual é, você sabe meu nome! Isso é injusto, não acha? - Ele a olhou e ela que ainda se mantinha tímida. - Tudo bem, eu irei esperar você se sentir a vontade para contar a hora que quiser.

Ele fechou o fichário velho e se encostou na árvore respirando fundo.

- O céu parece feliz. - Ela o olhou - Minha mãe dizia que quando a lua está cheia e brilhante e as estrelas estão em harmonia, pessoas destinadas a serem uma da outra se encontram, ou quando alguém importante, que vai mudar o mundo nasceu. - Ele abaixou a cabeça - Ela disse que nasci numa noite como esta. Mas eu não faço ideia de como sou importante.

A fada o olhou, não com medo, mas triste por ele não se enxergar da maneira que ela o via.

- Não se preocupe fadinha. Você está em boas mãos, nós só queremos acabar de uma vez com as bruxas. Vocês são nossa única esperança.

Havia súplica no tom de sua voz e Leger odiava quando sua voz soava vulnerável, mas com ela ele não se repreendeu por isso.

- Preciso dormir na barraca, irei congelar aqui sem meu casaco. - Ele se levantou e começou a andar lentamente.

- Aspen... - Ela o chamou, ele a olhou e sorriu.

- Meu nome combinou com sua voz. Pode me chamar se precisar de algo. Okay? - ela assentiu e ele foi para sua barraca.

A fada sorriu e encostou a cabeça na árvore, observando os cinco garotos irem dormir nas barracas. Ela olhou para a lua com os olhos marejados.

- Não se preocupe mãe, eles são bons rapazes e eu tenho certeza.... Aspen irá cuidar de mim. - Uma lágrima solitária desceu passando pelo rosto macio e delicado dela antes de adormecer.

Once Upon A TimeOnde histórias criam vida. Descubra agora