CRIMINAL

05 Capítulo - Snack Bar

EMILY P.O.V

Havia quatro dias dês da conversa que tinha escutado outro dia na boate não saía da minha cabeça isso me atormentava. Arthur não tinha descoberto nada sobre sobre JB e RB, pareciam fantasma. Isso constava  que eles não era simples traficantes. Eu precisa esfriar a cabeça ou iria acabar enlouquecendo. Olhava toda hora meu celular para ver se tinha alguma pista alguma coisa se tinha alguma notícia, mas nada. Respirei fundo, eu teria que fazer do meu jeito peguei meu notebook e fui para a pequena cafeteria em frente do meu prédio. Sentei-me em pequeno canto onde dava para observa as pessoas, e pedi um café extra forte. Abri o notebook, entrei no site da CIA usando todos meus dados, comecei a buscar por categorias para ver se encontrava alguma coisa, mas sem sucesso pareciam que os arquivos não existiam, tentei da policia de New York e nada novamente. A cada gole no meu café eu ficava mais nervosa. Como eles poderia simplesmente não existir? Eu poderia estar errando em alguma coisa. Mas o que? Eles poderiam ser meu ingresso de ida diretamente para CIA. Meu celular tocou e senti meu coração acelerar olhei para a tela "Arthur" estava escrito. Atendia sem hesitar.

- Descobriu alguma coisa? - disparei as palavras.

- Bom dia para você também irmãzinha - respondeu com ironia - Emy o caso que você pediu para mim investigar eu não consegui descobri nada, nosso pai não permitiu que continuasse a busca.

- Você contou para agente Banks? Você enlouqueceu esqueceu que estou afastada, isso só complicaria as coisas.

- Eu não disse que era para você, apenas não consegui descobri nada e fui pedi ajuda para nosso pai e o mesmo disse que era perca de tempo que se tratava de um casinho qualquer.

- Um casinho qualquer? Ele nunca trataria desta forma se a coisa não estivesse mais embaixo. Eles não são meros traficantes pelo jeito a coisa bem mais embaixo do que pensei.

- Emy, fica fora disso - falou suspirando - Você está afastada, eu sei como difícil viver uma vida normal quando cresceu em meio desta coisa toda. Mas eu daria de tudo para estar no seu lugar e ter uma vida normal. Onde eu poderia viver em paz. Eu amo meu trabalho, mas as vezes eu queria estar no seu lugar para conseguir dormi tranquilo sem pensar em coisas que já fiz ou vi.

- Por que não trocamos? Você vive essa vida fajuta, e eu vou para CIA onde meu local! Que viver o que estou vivendo peça para o a gente Banks e vê o que ele acha sobre isso.

- Você sabe que nosso pai jamais aceitaria uma coisa com tamanha calunia, eu teria que ser afastado, eu não quero isso, não mais uma dor de cabeça para ele.

Desliguei o celular não aguentaria mais ficar argumento com alguém que preferia uma vida completamente mundana. Voltei meu foco para notebook buscando em categorias diferente. Olhei para aba esquadrão A. Será? Cliquei e apareceu a mensagem "agente não autorizado" cliquei novamente "agente não autorizado" Merda ele tinha bloqueado os relatórios e as pesquisa do meu esquadrão, mas por quê? Meu instinto dizia que havia mais coisa do que pensava não apenas sobre JB, mas também sobre o agente Banks, meu pai. Fechei o notebook com uma força exagerada, fazendo um barulho alto e todos os olhos da cafeteria tinham virado para mim. E neste momento meus olhos se encontraram com o mesmo da boate Jesse? Jace? Josh? Justin? Eu não lembrava ao certo qual era o nome dele. Desvie o olhar e guardei o notebook correndo na bolsa e colocando a bolsa nas minhas costas.

- Olha quem eu encontrei novamente e dizem que New York é uma cidade enorme.

- Desculpa, eu não sei quem você é, deve esta me  confundindo com outra pessoa - sorri falsamente, levantando-me.

- Como não lembra de mim? O cara que você torceu o braço alguns dias atrás, está se fazendo desentendida - riu pelo nariz.

- Eu sei quem você é - disse desmentindo - Josh? Eu não lembro seu nome.