Prefácio

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Na "Crítica Social", apresento meu ponto de vista sobre o mundo de hoje. Sempre menciono a sociedade em geral, e a alienação que temos com a bendita mídia que nos deixa doente de informações. Escrevo exatamente o que vejo atualmente, com tanta poluição e ansiedade voando pelo ar é impossível eu não reclamar.

No "Sentimentos", uso minha escrita para o lado emocional. Me acho tão estável emocionalmente que eu precisava expressar meu lado sentimental. Meus sentimentos são inacabáveis, e consigo senti-los na mais profunda sensação que tenho.

No "Drama", nem preciso dizer, é totalmente 'drama'. São aqueles poemas em que levo meu lado dramático ao meu senso juvenil. Quando somos jovens, tudo que sentimos é demais para nós. Tanto a felicidade, tristeza, raiva, dúvida e qualquer sentimento que jamais fora sentido com tanta intensidade. Sem contar que escuto muitos adultos dizerem que os adolescentes atualmente são dramáticos – é algo que concordo sobre mim mesma.

E, no "Poemas Jogados", são poucos poemas com poucas estrofes. Os considero jogados por não terem assunto específico nesse livro.

O título do livro é uma relação entre os jovens atuais e o capitalismo. Qualquer coisa que inventam hoje é moderno. Eles simplesmente dizem: "Se você não usar isso, não vai está sendo moderno". Então, dou o exemplo do drama juvenil. Qualquer coisa é motivo de choro para nós, qualquer defeito é um bicho de quatro cabeças, qualquer situação nos deixam desesperados, e qualquer problema é causa de romantização. Daí vem o "Drama Moderno" que vivemos atualmente.

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