Capítulo 1

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/Oi! Espero que gostem dessa história. Perdão pela capa...Não sei fazer e ainda não encontrei ninguém que pudesse me ajudar com isso.

Tudo da história vai ser explicado na mesma, e não odeiem o Jeongguk, ele apenas está magoado e perdido em tudo isso.

É tudo um universo alternativo, nada disso é real ou tirado da realidade, a não ser os nomes dos meninos do BTS. Mas a personalidade deles não se aplica na realidade, e nada dessa Fanfic deve ser aplicado também. Como diz o nome, é uma ficção, de fã para fã.

A história é de minha total autoria e ideias.

Se gostarem, votem e comentem bastante para me incentivar.

Boa leitura!/

Um saco. Era isso que pensava sobre sua mais nova, e nem um pouco desejada, vida. Via os supostos pais do antigo Jeongguk se esforçarem para que não sentisse mais prazer na morte. Mas como? Do que toda aquela regra divina valia? Céus, apenas não tentava o mesmo que a antiga alma por conta de seu adquirido repúdio a tais comportamentos.

Os senhores Jeon suavam (algo nem tão lúdico, visto que grossas gotas de suor eram visíveis em alguns momentos ao lidar com o filho) para faze-lo feliz, quanto alguém há de ser tão egoísta para fazer com que próximos sofram com o fim de seu sofrimento? O morto deveria se contorcer aos risos vendo a situação da pobre alma destinada a tal vida miserável. Apenas a divindade (aquela que se tornou alvo de reclamações do, agora, Jeon) que obrigou o garoto a continuar uma vida que deveria ter tido um ponto final quando pôde, sabia a quantidade de ódio que era guardado pelo jovem.

Por culpa do desgraçado morto, Jeongguk (que teve de se contentar com a identidade, não havia fuga) encarava os olhos pouco fundos no espelho emoldurado com uma madeira escura, enquanto um uniforme escolar cobria partes da pele branca que possuía, ou era obrigado a possuir.

Rolou os olhos, nem ao menos pôde aproveitar o tempo que poderia ter até chegar naquele ano escolar, apenas abriu as pálpebras um dia e pronto, havia chegado lá e nem foi por próprio mérito.

- Está lindo, querido, como sempre. - Dizia a moça mais velha como todos os dias, tentando agradar o deprimido adolescente. A culpa da tentativa havia sido sua,claro. Não o elogiava o bastante, não conversava, não o acolhia. Tanto arrependimento se passava pelo ser da cansada mãe, arrependimento este que muitas vezes nem era necessário, ao menos ao ver de Jeongguk, o filho que foi um egoísta.

- Obrigado, mãe. - Respondeu breve, usando a palavra que se familiarizava mas sabia não ser dever seu utiliza-la. Desculpe, não sou seu filho, surpresa.

- Seu pai foi trabalhar mas digo "Bom dia" por ele, sabe que o ama muito, não é, querido? - Claro, amava a alma que não aguentou o peso de pertencer àquele corpo, não esta que aguentava firme para cumprir com seu dever. Era deveras injusto.

Nada respondeu, não tinha o que dizer. Abrira a geladeira com rapidez e buscou a maçã que sabia estar ali com as mãos, isso enquanto fitava o relógio e calculava mentalmente que horário chegaria na escola se saísse no minuto seguinte. Seria em tempo bom, portando se apressou.

- Tenho que ir, tchau. - Despediu-se, seguindo seu destino depois da porta.

Seguira um tranquilo caminho, o ar leve e frio o necessário aos olhos do moreno. Como sempre, não deixou de apreciar as maravilhas que o mundo material apresentava, não pertencia a tal mas confessava que gostaria de pertecer verdadeiramente um dia. Árvores com folhas indo de amarelo ao marrom em sua coloração, era Outono; um vento fraco batendo nessas e fazendo um som acolhedor chegar aos seus ouvidos, além daquele que era ouvido quando pisava nas folhas já caídas. As belezas naturais nunca foram tão apreciadas antes, era o que fazia parecer.

O Reflexo De Um MortoOnde histórias criam vida. Descubra agora