ANNABETH

CAP 2

-VOCÊ ?! , eu não acredito -Digo , sem realmente acreditar 

-Sim eu kk , sinceramente sua surpressa chega a ser ofensiva , mas vou levar na esportiva -Diz ele com tanta simplisidade na sua voz rouca que chega a me irritar

Me levanto pra sair da sala , mas para minha "SORTE" _e como sou obsurdamente "sortuda"_, o professor de Filosofia , que eu tanto "AMO" _hoje to um poço de ironia_, entra e fecha a porta me inpedindo de sair , eu ate gosto de filosofia mas queria me afastar do precipsio que são aqueles olhos azul piscina. não acredito que ele vai estudar aqui , na minha sala , eu mereço.

-SILENCIO !!-Exige o professor robusto e ranzinza , acho que vamos nos dar bem.

Bem rapido todos se apressam em se sentar_acho que meu "querido" professor não vai ser tão facil de se domar , mas tenho meus truques_, logo em seguida ele escreve com letras grandes no quadro "MORTE" , não sei por que , mas , essa palavra ja não me surpreende mais, e logo o professor se pronuncia.

-Quem aqui tem medo da morte ? , mas especificamente , medo de morrer ? _Ele fala sem muitas delongas , gosto de pessoas diretas , e gostei mais ainda de ter a  resposta para aquela pergunta

Ja é de se  imaginar que todos os alunos covardes e com vidinhas perfeitas levantaram a mão.
"Idiotas" , penso sozinha, mas logo acordo dos meus pensamentos quando um professor com uma expressao interrogativa para em minha frente e eu não conseguia parar de perceber todos os olhos dos idiotas daquela sala sobre mim , enclusive os azul piscina , e o professor  logo pergunta.

-E quem é você ?-Ele pergunta , e parece realmente interessado.

-Annabeth Grover , mas pode me chamar de Anna .-Disse um pouco receosa.

-Eu sou Marcos , mas então Anna , por  que não levantou o braço , eu queria muito saber-Ele diz com esperança de que eu tenha uma resposta bem convincente para aquilo , e eu acho que tinha, então  logo falei.

-É inevitavel , a morte é inevitavel , houve um dia antes da nossa existencia e havera um dia depois da tal , então é meio que perca de tempo passar quase todos os dias  pensando em como sera a morte , que no caso é inevitavel-Digo e percebo um brilho no olhar do meu professor , aquele que era frio , e amargo ate certo porto.

-Magnifico , gosto do seu ponto de vista Anna , acho que nos daremos bem , eu gosto de pessoas que tem respostas para perguntas sem resposta-Ele diz com entusiasmo na sua que era amarga , mas que agora era tão suave quanto neve numa seca.

-É uma metafora , mas obrigada , é so que cada um vê o mundo do jeito que quer-Digo , e so então  percebo que realmente todos estão olhando para mim , então eu sinto minhas bochechas corarem , mas ele logo começa com as apresentações , mas logo fui salva pelo gongo , ou melhor pelo sinal do intervalo.

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Saiu rapido da sala , não so pela vergonha de ter todos os olhares e cochichos direcionados para mim , mas por que estou realmente com fome , vou diretamente para a fila do lanche , pego uma pizza , uma kuat , e vou para a sombra de uma arvore ,_Não so uma arvore , a minha arvore , leia sob ela durante todos os anos letivos_, atualmente estou lendo A culpa é das estrelas,_Sei que é super,hiper clichê mas eu sempre quiz ler um livro em que o mocinho não ficasse com a mocinha , essa parte meio que estraga todo o clichê _ , e acredite , nem é tão ruim assim , é cheio de literatuda e metaforas _Eu amo metaforas_, me afundo na historia , é contagiante como com um tempo as palavras pulam da pagina e parece que você ta tonta sabe , saiu um pouco do meu tranze quando sinto alguem sentar ao meu lado e começar a me cutucar_Odeio pessoas perto de mim , sei que isso é meio inevitavel , mas odeio mais ainda contato fisico e  isso eu posso evitar_, viro e  olho pra pessoa com a pior cara de "para ou vou te matar" , mas me deparo com aqueles olhos azuis que insistem em me seguir.