Hello meus amores, eu voltei com a mais um capítulo para vocês!!! Sim! E desta vez está consideravelmente grande ( eu espero ;-; )
ah, agora eu tenho um lindo laptop aonde eu vou poder escrever hehehehe
FINALMENTE!
Bom, antes de vocês me fuzilarem e vierem me falarem que o cap tá horrível, eu já vou avisando que é a primeira vez que eu faço uma narrativa voltada para a terceira pessoa.
VAMOS PARA A HISTÓRIA!!ㅡㅡㅡㅡㅡㅡㅡㅡㅡㅡㅡㅡㅡㅡ
Narradora p.o.vMinutos antes da repentina inconsciência de Katsuki Bakugou, o príncipe – e futuro rei – Eijiro, havia cessado sua pequena caminhada. A noite estava fria e os pequenos pontinhos brilhavam constantemente naquele enorme céu escurecido. Estava um momento tranquilo para o ruivo, que, encarava os galhos rebatendo uns nos outros de uma forma sincronizada.
O Kirishima dá um pequeno suspiro de alívio, era uma das poucas vezes que podia ficar assim, em paz. Um momento único e prazeroso aonde esquecia todos seus problemas e responsabilidades, existia uma certa sensação de aconchego que o fazia se sentir como se não estivesse só. Podia ser loucura, não, com certeza era loucura, mas Eijiro sentia-se junto à seus falecidos pais, como se eles nunca tivessem partido para outro plano existencial.
Sua mente permanecia limpa, completamente em branco. Não precisava se preocupar com nada e com ninguém, aquele tempo de quietude era seu.
Batidas seguidas umas das outras ecoavam no aposento do príncipe, tirando sua mente daquele pequeno lugar quieto e prazeroso em que estava.
ㅡ Senhor? Está aí? ㅡ Era uma voz masculina, que havia sido reconhecida na hora. Denki Kaminari estava lhe chamando. ㅡ Se estiver, por favor que esteja, saiba que aconteceu uma emergência com o prisioneiro.
A porta foi aberta com rapidez, assustando o servo, que, permanecia estático pelo pequeno susto.
ㅡ Uma emergência? Que tipo? ㅡ Eijiro estava ansioso, claramente sem motivo algum. Não sabia por que estava tão assustado com a ideia de algo grave ter acontecido com o ladino, talvez seja culpa de sua consciência severa.
Denki não respondeu, apenas engoliu em seco, apreensivo com a resposta do príncipe.
ㅡ Ele... Ele teve um desmaio por falta de uma alimentação regular. Já se fazem dias desde que ele vem se recusando a comer o pão que oferecemos. O que faremos? ㅡ A resposta saiu meio rápida e embolada, mas o Kirishima havia captado a mensagem com clareza.
ㅡ Tragam-no para cá e chamem os padres, eu irei cuidar dele. –ㅡA sentença foi direta, um pouco confusa para Denki, já que, não entendia o lado de seu superior. Por que ele se importava tanto com um simples meliante?
...
Nos reinos vizinhos, a situação também não se manteve calma. Enquanto o jovem Izuku perdia-se em pensamentos, Inko, sua mãe havia começado a se preocupar com o futuro de seu filho e como continuaria governando sem ter um marido. Não eram justos com as mulheres, tratavam-nas como objetos substituíveis e fáceis de serem enganadas. Bom, era a cruel realidade de seu dia a dia doloroso, a esverdeada tinha que cuidar do reino mesmo sendo desprezada a cada minuto seguido, sua mente já estava doendo de tanto fingir que não ligava para tais insultos. Tudo aquilo era cruel demais, mas não era mais importante que a responsabilidade de educar sua cria sem ter uma figura paterna ao lado do pobre menino.
Seu marido, o último rei de Greweet, havia falecido quatro anos depois do nascimento de Izuku por causa de uma doença desconhecida dentre os clínicos. Com a sua morte a vida de Inko virou ao avesso. Todos os dias, multidões se juntavam para opor contra um reinado de uma mulher que, ainda por cima, era mãe solteira de um menino inocente demais para assumir o trono. Ninguém aceitava aquelas condições, mas mesmo sendo subestimada e comparada ao pior, a Midoriya sempre tratava dos assuntos com um enorme sorriso em seu rosto. Ela era, com certeza, uma mãe exemplar para seu filho.
ㅡ Senhora, Izuku Midoriya fora caminhar pelos campos floridos. Devemos mandar chamá-lo? ㅡ O aspirante a guarda chama sua atenção.
ㅡ Ah, Tenya Iida, é você. Eu tomei um susto. ㅡ Inko responde dando um pequeno sorriso, ela realmente havia se assustado. Seu quarto estava bastante quieto até ele entrar.
ㅡ Então, devemos ou não, senhora? ㅡ O jovem perguntara novamente.
ㅡ O que? ㅡ Não havia ouvido o que Tenya falou. ㅡ Me desculpe, eu estava pensativa demais, eu não escutei. Qual foi sua pergunta?
ㅡ Devemos comunicar a seu filho que quer que ele volte aos seus aposentos? ㅡ Ele repetira a questão, mas desta vez falando de uma forma mais lenta.
ㅡ Não é necessário, meu filho sabe voltar para casa no momento certo. ㅡ A esverdeada respondeu tranquila, sabia que o jovem Midoriya tinha conhecimento dos caminhos fora do castelo.
ㅡ Certo, irei me retirar, então. ㅡ O aspirante a guarda comenta, curvando-se e saindo do aposento da Midoriya em seguida.
...
Pequenos insetos luminosos cercavam o campo florido, Izuku estava encantado com aquela visão harmônica e tranquilizante, era completamente extraordinário como os vagalumes dançavam em conjunto ao redor daquelas rosas esbranquiçadas. Mágico, foi a palavra que o jovem esverdeado utilizou para descrever o momento.
Não entendia como pequenas criaturinhas podiam transformar uma simples paisagem em algo completamente magnifico. Aquilo era algo de outro mundo.
Um vento refrescante fazia seus fios verdes balançarem enquanto fechava seus olhos para poder aproveitar da sensação. Seus braços se encontravam levantados na altura de seus ombros, fazendo que seu corpo ficasse em formato de “T”. Estava livre, não pensava em responsabilidades nem nada, aquele momento era para ele poder ficar tranquilo, sem precisar se importar com absolutamente nada.
Algo interrompeu seu pequeno tempo de paz. Era um barulho, um de alguns galhos se quebrando. Não sabia quem podia ser, estava assustado. Izuku Midoriya permanecia estático, não sabia o que fazer naquele tipo de situação. E agora? Não poderia morrer num momento desses, não mesmo.
...
Eijiro cuidava do loiro com cuidado, mesmo sendo um ladrão sujo, Katsuki ainda era humano, certo?
O kirishima esperava que seus subordinados trouxessem o que pedira, um copo de água com açúcar, que, iria usar para recuperar a consciência do ladino. Não demorou muito para que uma de suas serventes chegar com o pedido em mãos.
O príncipe levantou-se pegando o objeto de vidro com certa brutalidade, estava nervoso, não queria que a causa da morte de alguém fosse por sua culpa. Eijiro colocou a beira do copo em seus lábios, deixando o líquido transparente ficar dentro de sua boca sem engoli-lo, aproximou-se do loiro encostando ambas as bocas e deixando que a água escorresse até o interior da de Katsuki.
A servente que havia se mantido ali, estava perplexa com o que acabara de presenciar. Mesmo não sendo um “beijo”, o príncipe Kirishima tinha acabado de selar seu lábio com o de outro homem. Isso o torna um homo, não?
ㅡ O que foi, algo de errado? ㅡEijiro comenta percebendo a inquietude da menina.
ㅡ N-não, senhor, está tudo certo. Quer que eu leve sua louça? ㅡ A servente pergunta com nervosismo.
O ruivo apenas concordou, abaixando e levantando sua cabeça levemente. A menina se retira com pressa, deixando-o desconfiado. Se começassem a espalhar boatos mentirosos sobre si, seu reinado – que nem mesmo começou - estaria acabado.
...
Continua
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Aqui estamos novamente! Espero que tenha ficado bom ;u;
Não venham me julgar pela narrativa ruim, eu ainda vou tentar melhorar este cap. Byess!!!
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That's my obligation!
FanfictionEsta história conta sobre 3 reinos vizinhos, sendo que todos esses tem histórias por trás de cada um. Esses reinos são: Greweet - Reino da família Midoriya, um lugar pacífico para todos morarem. Infelizmente, a falta de um rei está levando o caos pa...