Drigo, fui na casa do Pedro esses dias

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A minha relação com o Rodrigo era um pouco diferente. Eu já era amiga dele desde antes de conhecer o Pedro. Além de muito amigos, eu e Rodrigo nos divertíamos um pouco de vez em quando. Eu mostrei pra ele que dava pra gente se divertir com ele sendo a minha menininha e ele me mostrou como eu adorava ser a menininha dele.

Vanessa:
Drigo, fui lá na casa do Pedro esses dias...
As coisas ficaram bem interessantes hahaha

Rodrigo:
Mds
Eu não sei de onde você ainda consegue tirar ideias novas pra por em prática com ele. Foi com ele, né? Ou foi...

Vanessa:
Foi com ele também
Eu prefiro te contar pessoalmente hahaha
Tá livre hoje?

Rodrigo:
Tô sim, mas ainda tô quebrado de grana

Vanessa:
A casa tá livre também?
A casa tá cheia aqui hoje

Rodrigo:
Tá livre sim
Quer vir pra cá?

Vanessa:
Tem problema?

Rodrigo:
Claro que não, pode vir

Vanessa:
Vou me arrumar e já estou indo
Beijos

Quem me via com o Pedro não me reconhecia com o Rodrigo. Nem nas conversas e muito menos na cama. Eu até fazia as vezes com o Rodrigo algumas coisas que eu fazia com o Pedro, ele também gostava, mas a gente se dava bem mesmo quando ele fazia comigo o que eu fazia com eles. Ele sabia fazer tão bem, fazia tão gostoso... Eu adorava ficar na mão dele e tava com um pouquinho de saudade disso.

Foi essa saudade que me fez ir pra casa do Rodrigo sem meus equipamentos. Fui sem a cinta, sem meus brinquedinhos e, mais importante, sem calcinha. Uma blusa qualquer, um sutiã que valorizava o que eu ja tinha bastante e o shortinho com mais cara de piranha que eu achei no armário.

Chegando na casa dele, sentamos no sofá e eu contei o que tinha acontecido. Contei o que eu, Pedro e Sara fizemos naquele dia e como foi o desenrolar das coisas. Ele ficou bem excitado com as coisas que eu contei e eu tava de olho nisso. A gente sentou meio de lado no sofá, pra que um pudesse ficar de frente pro outro. Usávamos os braços do sofá como apoio de costas. Ele tava sem camisa, com um shorte largo de jogar futebol. Como eu gostava daquele shorte... Se usasse "fora de campo" (como ele dizia), nunca usava com cuecas. Eu também adorava isso.

Ele estava falando alguma coisa sobre a experiência que eu tinha acabado de contar, mas eu não dei atenção nenhuma pro que ele estava falando. Eu só conseguia olhar praquele volume no shorte dele. Sem parar de falar, ele foi subindo o shorte pela perna e eu, ansiosa, esperava pra ver onde ele ia parar. Ele não parou... Subiu o shorte até deixar seu cacete completamente amostra pra mim. Estava duro, apontando pra cima e as veias estavam saltadas.

Eu já tinha transado com ele várias vezes, mas eu nunca tinha visto o pau dele duro daquele jeito. Estava maior, mais grosso... Eu não sabia explicar, fiquei parada admirando por alguns segundos e depois me dei conta de que ele não estava mais falando. Com muito esforço, consegui trar os olhos daquela coisa maravilhosa e olhar do Rodrigo em si.

-Você veio aqui pra isso, não veio? - Ele me perguntou e a única forma que eu consegui responder foi concordando com a cabeça, fazendo cara de "safada que paga de ingênua" - Tá esperando o que? Vem aqui, deixa eu te dar o que você quer...

Eu me ajoelhei no sofá, perto dele. Estávamos de frente um pro outro. Ele me pegou pelo cabelo (fazendo meio que um coque - eu amava isso) e foi conduzindo a minha cabeça, bem devagar, até o pau dele. Eu abri a boca e deixei ele fazer... E ele foi fazendo. Se ele tivesse me deixado solta, eu não teria feito tão bem. Ele sabia direitinho como me botar pra mamar. Eu sentia aquela coisa grossa, dura e maravilhosa deslizando pelos meus lábios e invadindo a minha boca. Ele me fazia subir e descer no pau dele bem devagar. Não me fazia engolir tudo, botava na minha boca até um pouco menos da metade (era o quanto cabia sem me engasgar... Era realmente grande) e depois tirava devagar.

As intimidades de VanessaOnde histórias criam vida. Descubra agora