Chapter 13 - Don't play with me

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- Atrás de ti ... - ele disse e senti alguém empurrar-me, caí no chão no mesmo minuto.

Leiam as notas finais, boa leitura :O


Rapidamente me virei, o homem tinha o olho esquerdo inchado, sangue saí-a da sua boca, mas o que é que o nosso pai faz quando não estamos em casa? 

- Ora, ora o que é que temos aqui? - a sua voz mandou-me arrepios pelo corpo inteiro, a arma apontada para mim, pronta a disparar, ele era moreno, o seu cabelo preto e aparentava ter mais que 30, ele aproxoximou-se de mim, ficando á frente dos meus pés, estava apoiada nos meus cotovelos - Não me disse que tinha uma filha senhor Bond - olhou para o meu pai caído no chão, foi a minha chance, ergui as minhas pernas e rapidamente com os meus pés tirei-lhe a arma das mãos que caiu a uns metros dele, levantei-me rapidamente e ele ainda estava surpreso - Com que então também treina a sua filha - não tirou os olhos de mim desta vez, acho bem, já vimos onde é que a arma dele foi parar quando olhou para o meu pai, o senhor George tentou sentar-me mas não conseguia - Já que estás aqui, podes morrer também - sorriu malicioso e a adrenalina de me envolver numa luta percorreu as minhas veias.

Sem dizer mais nada, ele correu para mim, desviei-me e quando me voltei a virar para o encarar, uma dor aguda fez-se sentir na minha bochecha, caí no chão com o impacto. Como estava virada para cima, vi-o aproximar-se, voltei a levantar-me e quando o moreno se preparava para me dar outro soco, bloqueei-o, respondendo-lhe com um forte pontapé na barriga. Ele encolheu-se e eu corri batendo com o meu joelho na cara dele. Gritos de dor foram ouvidos da sua parte, quando ele sei ajoelhou no chão, ele preparava-se para se pôr de pé outra vez quando lhe agarrei no pulso, puxando-me para mim, coloquei a minha outra mão no seu ombro e com força empurrei-o, ele começou a gemer de dor, o seu braço estava agora  deslocado. 

Olhei para o meu pai que se tinha arrastado até á parede, sentou-se e procurava o seu telemóvel. 

- Mia! Cuidado! - disse e quando olhei para trás, caí no chão, com uma dor enomre na perna, gemi de dor.

O parvo que tinha levado porrada do meu pai, quando me viu vunerável começou a dar-me múltiplos pontapés na barriga, começei a gritar, sinceramente queria chorar, mas ele vai pagá-las. Os pontapés tinham parado, quando abri os olhos ele ajoelhou-se ao pé da minha cara e agarrou-me nos cabelos fazendo-me encará-lo.

- Deslocaste-me o ombro, cabra - cuspiu e logo o vi erguer o punho, que logo entrou em contacto novamente com a minha bochecha.

Ele deixou-me e ainda gemer de dor tentei levantar-me, vi que o meu pai estava a ligar a alguém, o assassino viu o mesmo e rapidamente deu um soco ao meu pai que deixou cair o telemóvel no chão. Quando finalmente me consegui pôr de pé, procurei pela arma. Não a encontro, ouço um tiro e quando olho para a fente assustada vejo que o moreno tinha a arma apontada ao telemóvel. 

- Já te trato da saúde -  apontou á arma ao meu pai e logo se voltou para mim - Mas tu és primeiro - sorriu mais uma vez.

Sem pensar começei a correr por entre as bancadas, ele disparava mas nenhum tiro me acertava, vários frascos e outros objectos frágeis foram atengidos, eu já pisava em vidros, até que me atirei para o chão, ele continuava a disparar e os armários que estavam colados á parede com portas de vidro, foram facilmente acertados e choveram vidros, as minhas mãos já sangravam e eu estava sem ideias e sem forças para lutar.

- Podes esconder-te á vontade - ouvi-o, rapidamente me pûs de gatas e sem tentar fazer muito barulho procurei algo que me pudesse ajudar. 

Mia, pensa! Pensa Mia! Ok, ele tem a arma e tu tens os teus punhos.

- Se não apareceres agora, o teu pai morre - disse e eu arregalei os olhos, só faltava agora ele pôr-se com chantagens - 1 ... - disse e sabia que estava a ficar sem tempo - 2 ... - ouvi o "click" ...

- Estou aqui! - levantei-me rapidamente, ele estava com uma arma apontada ao meu pai. 

- Para aqui, já! - ordenou - Estou farto de brincadeiras - cuspiu e eu caminhei com as mãos erguidas.

Pôs-me ao lado do meu pai, ele estava sentado e eu em pé enconstada á parede.

- Ok, Bond, agora, vais-me dizer onde é que estão os ficheiros, senão aqui a princesinha morre - apontou a arma para mim e eu semi-cerrei os olhos.

- Não sei ... - ele disse e uma bala foi disparada ao lado da minha anca, tremi e o meu pai estava horrorizado.

- Tenta outra vez ... - ele sorriu e eu ainda matutava uma ideia para o deixar a sangrar.

- Ok, ok ... estão lá em cima no meu escritório ... - ele cuspiu mais sangue.

- Tu! - apontou para mim - Amarra-o! - ordenou.

- Obriga-me! - provoquei e ele aproximou-se de mim.

- Eu já te obrigo, mas não é agora ... - sussurrou-me ao ouvido e tive que engolir as lágrimas, ele rapidamente se ajoelhou a gemer de dor, quando reparei bem uma faca estava espetada na sua perna, foi a minha chance para me desencostar da parede correr para trás dele e lhe dar um pontapé na cabeça, fazendo-o cair (gif ao lado) agarrei na arma e apontei-a. Agora sim, sinto-me no controle da situação.

- Quando é que ias pensar ajudar-me? - perguntei por cima dos gritos de dor do moreno.

- Estava á espera de uma oportunidade - respondeu-me e com dificuldade sentou-se.

Ele fez-me sinal para o amarrar e com o moreno ainda a gritar de dor por causa da perna eu rapidamente agarrei numa cadeira e numa corda. Quando ele já se encontrava sentado e amarrado, eu tirei-lhe a faca e ele mordeu o lábio para não gritar mais.

- Muito bem Hugo, agora sim vamos ao que interessa ... - o meu pai disse e mais uma vez puxou a desconhecida porta - Como sabes, se fosse a ti, agora não tentava nada porque senão levas uma sova que nunca mais te esqueçes - o meu pai disse humurado olhando para mim de relance.

- Eu não te vou dizer nada! - ele disse e rapidamente lhe dei um forte pontapé na barriga fazendo a cadeira cair.

- É melhor começares a falar! - ameaçei e toquei-lhe no ombro deslocado, ele gritou de dor e eu voltei a pôr a cadeira como estava.

- Agora, Hugo, vamos tentar outra vez ... - o meu pai sorriu e com um guardanapo limpou o sangue que saí-a da sua boca - Diz-me quem é que está por detrás disto tudo.

- Achas mesmo que eu vou falar, o que vocês me vão fazer, não pode ser pior do que eles me iriam fazer se eu falasse. - respondeu e eu ergui a sobrancelha.

- Queres mesmo jogar assim? - encarei-o séria, vi-o ficar tenso.

Ok, ok eu demorei a postar, porque okay ... eu tentei fazer uma boa parte da luta e acho que saiu uma bosta! Eu sei que está horrivel a parte da luta, mas eu esforçei-me eu juro que me esforçei! E é a primeira vez por isso tem que me dar um desconto, mas eu prometo que vou fazer melhor para a próxima, não parem de ler a fic, recomendem-na, votem plzz <3 <3! A sério, comentem o que acharam pff, até me podem dar conselhos para escrver as lutas, eu aceito tudo! Até ao próximo capitulo :D

Totally Spies- One DirectionOnde histórias criam vida. Descubra agora