Ester aprendeu desde muito cedo a se virar sozinha.
Sem família ou amigos próximos, estudou, trabalhou e conquistou sua independência sem poder contar com nenhuma ajuda . Nem mesmo um coração quebrado pela decepção amorosa que sofreu quando ainda e...
Três batidas na porta me despertaram naquela manhã.
Levantei ainda cambaleando de sono e abri sem sequer perguntar quem estava do outro lado. O homem estava mais lindo do que nunca. Os cabelos ainda molhados de um banho recente necessitavam de corte, e a barba de dois dias se fazia presente o deixando ainda mais sexy do que eu me lembrava.
Não estava preparada para lidar com seu ataque e resistir a ele.
— Jorge, o que você quer? Aconteceu alguma coisa? — Falei surpresa com sua presença ali tão cedo. Passava pouco mais das cinco da manhã.
— Quero você, meu amor, não aguento mais essa tortura.
Enlaçando minha cintura com uma das mãos, soltei um pequeno grito ao sentir a outra agarrar um montante dos meus cabelos entre ela. Minha boca foi devorada com tanta avidez que senti os lábios dormentes, e eu não resisti. Também sentia saudades, precisava tê-lo pelo menos mais uma vez. Então, me entreguei sem pensar no depois, no amanhã, ou em qualquer outra coisa.
Não vestia muita coisa naquela manhã, apenas um blusão e calcinha de malha confortável. Com poucos movimentos de suas mãos fiquei nua, e para não perder tempo, puxei sua calça de moletom até a altura de seus joelhos descobrindo assim, que Jorge não usava cueca.
— Nada por baixo, seu devasso? — Sussurrei em meias palavras entre uma mordida e outra que recebia por toda a região de meus seios.
— Apenas uma peça para garantir minha chegada até aqui.
— Você não presta, Jorge Mendes.
— Não, mas amo você.
Caímos na cama entrelaçados um ao outro, meu sexo pulsava acompanhando as batidas apressadas do meu coração. Gemi alto quando senti uma de suas mãos se encherem com o volume de minha vagina.
— Ah querida, não imagina quanta falta senti de tocá-la assim.
Não precisava de palavras naquele momento, apenas que ele substituísse aquela mão por um pau que latejava em contato com minha coxa.
— Jorge, preciso dele. — Implorei tocando seu membro com as pontas dos dedos.
— Eu sei linda, e o terá. Porque ele é todo seu, está ouvindo? Ele só quer estar em você.
—" Eu te amo", Ester! E amo o amor que a gente faz.
Ainda atordoada por aquela pequena frase, fui preenchida de forma tão intensa que quase perdi os sentidos. O abracei com as pernas para prolongar o momento e procurei por sua boca beijando-o para mantê-lo exatamente como o queria. Logo, nossos corpos entraram em uma sintonia que só tive com ele durante toda a minha vida, e logo encontramos o ápice de nosso prazer.
Jorge tinha toda razão, era ótimo o amor que fazíamos juntos.
Sem se retirar de dentro de mim, ele me abraçou e ficou em silêncio. Por um breve momento, cheguei a pensar que ele se levantaria e sairia porta a fora, já que havia conseguido o que queria quando chegou ali.
Mas, não.
Procurou meus olhos e me olhou profundamente, falando sem palavras que eu estava errada. Sua boca aproximou-se da minha e a tomou. Mas não havia pressa nem desespero desta vez. Foi um beijo calmo, carinhoso, acompanhado por carícias sobre minhas costas nuas. Fui virada de lado e encaixada entre suas pernas. Ainda bem que minha intenção não era fugir, pois naquela posição eu nem poderia. Nossos corpos voltaram a reagir e o desejo voltou a queimar em nós. De forma repentina, Jorge parou e procurou meu olhar novamente.
— Não estou aqui só pelo sexo, Ester.
— Cale a boca Jorge, e termine o que começou ou não respondo por mim. — Um sorriso divertido se formou em seu rosto, acompanhado de um movimento leve de entra e sai de pênis em minha vagina.
— Minha esquentadinha, como senti sua falta.
— Caralho, Jorge, agora eu preciso da virilidade do seu pau, não de suas palavras.
— Venha aqui, pequena. Vou dar um jeito nessa sua boca suja.
Não tive tempo nem vontade de estender uma discursão, pois, seus lábios se colaram aos meus e seus movimentos juntos com ele. Fizemos tanto barulho que nem ouvimos os toques insistentes de nossos celulares. Quando finalmente acabamos, vencidos pela exaustão de nossos corpos, nos entregamos em um sono profundo, alheios a toda a movimentação em que encontravam-se nossos amigos.
OLÁ MEUS AMORES, ESPERO QUE GOSTEM DO CAPÍTULO.
ESTOU A TODO VAPOR PARA FINALIZAR ESSA HISTÓRIA.
ME DEIXEM SABER SE GOSTARAM DEIXANDO AQUELA ESTRELINHA.
BEIJOS DEVASSOS!!!
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