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Stacy Simmons

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Stacy Simmons

Eu levantei de madrugada para beber água, desci as escadas e bebi demoradamente. Que água deliciosa.

Quer dizer, realmente amo beber água. Se hidratar nunca é demais, ainda mais no mundo de hoje em que um dia é seco e o outro mais seco ainda.

Brincadeira, quem eu quero enganar? Quero muito ir no quarto em que Oliver está.

Respiro fundo, observando a lua através da janela da cozinha. Odeio que Brad tenha vindo com ele, isso resultou em os dois dividir um quarto.

Por um momento, odeio Brad Cott James.

Acho melhor ir dormir, ficar aqui quebrando a cabeça porque quero ir no quarto do lado e não deveria não vai me fazer bem.

Eu realmente não deveria. Uma pena que meu coração e cérebro estão pensando com tudo, menos a razão.

- Está com tanta sede assim? - Ouço, procuro então ele na escuridão da cozinha.

Oliver está incrivelmente gato. Como sempre. Nessa pouca luz, sua aproximação é tentadora.

Ele para a centímetros de mim, apoiando suas mãos na pia, atrás de mim. Me cercar como ele está fazendo agora é assustadoramente excitante, envolvente e interessante.

- Beber água nunca é demais. - respondo

- Depende - abriu um curto porém delicioso sorrisinho de lado - Li em algum lugar que beber muita água também prejudica os rins.

- Então os meus se afogaram - falo

- hum, posso fazer respiração boca a boca?

- Nos meus rins? Só abrindo meu corpo com uma faca bem...

- Na dona dos rins - interrompeu, aproximando os labios macios e incrivelmente viciante dos meus. Ele me beijou levemente, me deixando ansiosa por seus toques quentes e selvagens - Mas não posso negar que a idéia de te abrir, só que de outra maneira, me parece bastante interessante.

Coloco as mãos dentro de sua camiseta, tocando seu corpo. Sua pele. Sentindo seu corpo respondendo ao meu.

- O que de fato você veio fazer aqui, Oliver James?

Ele aproximou os lábios da minha orelha, suas mãos saindo da pia e apertando minha bunda, sussurrou:

- Para abraçar você, beijar você e entrar lentamente dentro de você.

me mexo, extasiada por suas palavras

- E por que não fez isso ainda?

Ele afasta o rosto, sério.

- Você está com vergonha, James? - pergunto observando sua expressão

- Não acha falta de respeito fazer isso na casa dos seus pais? - pergunta, preocupado

Eu acharia, mas na verdade nesse instante não estou achando nada.

- Não, não acho.

- Bom - ele passou a língua pelos lábios, os olhos brilhantes em luxúria - Então vamos lá.

- Seu quarto.




Oliver me deita na cama, tirando meu shorts de dormir. Ele beija minhas pernas, sem pressa e com toda a vontade do mundo.

O quarto escuro me deixando mais ousada. Oliver beija minha virilha, beija por cima da minha calcinha, minha barriga e por fim, meus seios.

Seminua, com apenas uma calcinha, uma mão acaricia meu outro seio, ele brinca com o direito, chupando, lambendo, me levando a loucura.

Seus lábios vem de encontro ao meu pescoço, enquanto uma de suas mãos descem para encontrar minha calcinha.

- Tão bonita - ele sussura, descendo a mesma sem pressa. Apressiando cada instante. - Tão minha.

- Sua? - sussurro, observando ele

- Sim, Simmons. Minha.

Abro um sorriso, ajudando-o a tirar sua camiseta e por fim, as calças.

Parece um sonho erótico incrivelmente tentador, Oliver James pelado, só pra mim.

Passo a língua pelos lábios, minhas mãos indo de encontro a seu pau. Descendo, e subindo, delicadamente.

- Simmons, Simmons - Ele sussurra, sentando na cama enquanto eu fico de joelho na mesma. Antes que ele pense em qualquer coisa, minha boca já está lambendo a cabeça.

Oliver segura em meus cabelos, os olhos azuis focados no que eu fazia.

Abocanho seu pau, descendo e subindo, apreciando o momento e sentindo o centro das minhas pernas latejar e meus pés formigar em desejo e expectativas.

Eu nunca senti tanto tesão na minha vida.

Quando notei, Oliver tentava gemer baixo. Minha boca descia e subia, e minha mão direita tentava fazer o mesmo. Eu sabia que ele iria gozar a qualquer momento.

então eu parei, deixando-o confuso. Subo em cima de seu corpo e sussurro:

- Fode comigo, agora.

Ele abriu um sorriso, lentamente. Carregado de malícia e de um sentimento que eu não conseguia descrever.

Oliver me virou, ficando por cima de mim. Encaixou seu pau na minha entrada e disse:

- Não quero foder com você.

- E quer fazer o quê?

- Quero fazer amor com você.

Paralisei, sentindo dessa vez, as batidas intensas e aceleradas do meu coração. Foi quando eu me vi sussurrando em bom som:

- Então faça amor comigo.

Oliver entrou dentro de mim, não só me levando a loucura no quesito sexual, mas também no quesito coração.

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DOCE, OLIVER.Onde histórias criam vida. Descubra agora