26°Capítulo:A descoberta de um amor platônico.

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   Mais um capítulo fresquinho espero que gostem!!! capítulo ainda não foi revisado, desculpem os erros.😍😘❤🍀🍀🍀🍀🍀🍀🍀🍀🍀🍀🍀🍀🍀🍀🍀🍀🍀🍀🍀🍀


   -Henry Cavill???


   Ele ficou me observando com uma expressão surpresa, mas a princípio não me respondeu. Ficamos os dois um olhando para o outro, vendo que ele não faltava nada eu perguntei novamente:


   -Henry Cavill é você??? Ele suspirou alto olhou nos fundos dos meus olhos disse em inglês:


    - Sim sou eu!!! Eu entendi que ele havia confirmado seu nome porque foi uma frase curta que ele pronunciou. Eu pensei que se um dia  eu visse de perto um ator famoso e que eu sou completamente apaixonada por ele eu iria reagir diferente, pensei que eu ia gritar, pular, abraça-lo, beijá-lo, mas não simplesmente fique um bom tempo só olhando pra ele. Nem eu querendo eu iria conseguir falar alguma coisa, pois meu coração parecia que iria sair pela minha boca se eu à abrissem para falar alguma coisa naquele momento.


   Quando eu resolvi falar alguma coisa e, sair daquele estando retardado que eu fiquei ali na presença do meu sonho de consumo que é ele, pois era assim que eu brincava quando eu conversava com minhas amigas sobre o homem mais lindo e gostoso que cada uma achava, eu sempre dizia para elas que Henry Cavill para me é o homem mais lindo e sexy e gostoso que meus olhos já tiveram o prazer de ver, através da televisão nos filmes dele, ou no Instagram onde eu o sigo desde que eu baixei o instagram no meu celular.


   Nunca se quer imaginei passando perto dele imagina ficar cara a cara com ele. Ele não dizia nada, acho que ele imaginava que não iria adiantar falar alguma coisa, porque eu não iria entender mesmo.


   Meu telefone começou a tocar na minha bolsa, abri e o peguei olhando quem era. Vim o nome do Erick e logo o atendi. -Fala mano!!! Erick falou para voltar e irmos embora para casa que papai não queria que nos ficássemos resfriados por ficarmos  muito tempo na rua. Falei pra ele que já estava voltando para o nosso ponto de encontro, que era só me esperar um pouquinho que já já os encontrava e desliguei.


   Respirei fundo e olhei para o Henry mais uma vez, não acreditando que ele estava ali bem do meu lado e ao meu alcance. Me levantei do banco e ele me olhando fez o mesmo. Dei tchau para ele com as mãos e virei as costas começando a caminhar, foi quando  senti minhas mãos sendo seguradas pela dele, olhei em seus olhos e fiquei impinotizada com aquela imensidão azul, foi aí que ele me abraçou, um abraço tão apertado que eu pensei que ele iria me quebrar,  mas eu não queria sair dali nunca mais e, parece que ele também não porque não diminuiu nem se quer um segundo o aperto. Quando eu já estava ficando sem ar, me afastei dele e quando olhei pra ele, ele ainda estava de olhos fechados, quando ele os abriu me olhou e passou as mãos em meu rosto, fechei meus olhos ao sentir seu toque carinhoso em minha pele, não vi quando ele tirou as luvas só senti a palma da mão dele quente em meu rosto, me arrepiei inteira e um frio passou por todo meu corpo, senti como se uma corrente elétrica passasse por minha coluna fazendo  meu sangue correr mais rápido em minhas veias me causando um tremor e um frio na espinha.


   Ficamos os dois ali parados por alguns segundos e, eu me afastei do toque de suas mãos, senti falta do seu calor no mesmo instante que me afastei dele, ele me olhava como se estivesse sentindo o mesmo que eu, mas eu não quis me iludir acreditando que um homem daquele teria algum tipo de sentimento por mim, não sou uma criança pra criar ilusões a essa altura do campeonato, ele só deve estar sendo simpático com uma fã. Sorri pra ele e fui me afastando aos poucos, eu andava um pouquinho e olhava pra traz e ele continuava me olhando, quando eu já estava a uma boa distância dele eu parei e olhei para traz pensando que ele não estava mais ali, quando eu vi que ele continuava no mesmo canto parado me olhando, eu corri em sua direção e quando cheguei perto dele eu pulei em seus braços o abraçando, agora quem o apertava com toda força que eu tinha em meus braços era eu, dei uma cheirada em seu pescoço beijei sua bochecha, quando eu ia soltando ele para ir embora, eu decidi ser ousada e dei um beijão de tirar o fôlego na boca dele, quando estava sem ar eu o soltei e comecei a correr para bem longe dele, percebi que se eu não corresse eu não conseguiria ir embora  mesmo que ele me pedisse. Corri tanto que só parei quando cheguei perto dos meus irmãos e os chamei para irmos embora.


Sonhar não é pecado Onde histórias criam vida. Descubra agora