O maior dos cinco continentes em extensão de terras, é Hezawende, ele é conhecido por todos os demais por ter as mais belas paisagens, e sua diversidade de raças vindas de todos os quatro cantos de Erdêndora que povoam as grandes cidades. Sendo um continente envolto por um grande poder místico. Ele é dividido em quatro grandes reinos que vivem em harmonia entre si. O reino do extremo norte Benêsar, o reino do sul Nefrette, o reino do oeste Hasten e o reino central Dunnottar.
Dos quatro reinos, três são governados individualmente por um sistema de monarquia, onde a realeza e sua corte se localizam na capital de cada um dos reinos. E as demais cidades maiores estão sobre domínio e proteção da coroa, sendo regida por um lorde da confiança do rei, e este lorde além de cuidar da cidade, tem o dever de proteger os vilarejos próximos a ela. Apenas um reino não segue este caminho de liderança, ela não é governada por um rei, e sim por um conselho. Com tudo cada um desses reinos, só consegue existir e prosperar graças ao poder concedido pelos deuses primordiais. Que trazem harmonia e prosperidade para suas terras, sendo assim possível haver vida e beleza.
Essas divindades primordiais se dividem em quatro deuses, chamados de deuses da criação, são considerados tão antigos como a própria criação de Erdêndora, e todos os continentes os adoram. A deusa do fogo Litha, portadora do fogo celestial e todas as fontes de calor. O deus da terra Wezay, que trás a benção do elemento terra, concedendo a fertilidade aos solos e a grande beleza natural. A deusa da água Yune, mãe das águas, protetora e zeladora da saúde e da vida. E por ultimo o deus dos ventos Paphy, que trás aos seus servos o dom da harmonia e a sabedoria. Além desses deuses tidos como divindades da criação, existem muitos outros deuses cultuados, alguns que são adorados e amados, e já outros que são temidos por todos os povos de Erdêndora, havendo assim diversos templos espalhados por todas as cidades dos vastos continentes.
Ao norte de Hezawende encontra-se o reino de Benêsar é um lugar gélido, coberto por um eterno inverno, onde nenhuma forma de vida poderia então sobreviver ao seu frio devastador. Porém, a deusa Litha agraciou o reino com seu poder, trazendo assim proteção e prosperidade a suas terras, o povo desse reino é muito grato a ela devido a isto. No coração de Benêsar fica a grande capital Winda, a maior cidade de todo o reino, sua arquitetura tem um grande destaque sobre o manto branco, por quase todas as construções terem sido feitas com pedras negras, extraídas do vulcão Dhijyn. O que mais impressiona nesta cidade é o grande castelo Reykies, a segunda construção mais antiga da capital, que fora todo construído com obsidianas, sendo ele a morada de todos os reis que já governaram Benêsar, e hoje é dos amados reis, Serik e Nilah Haylock, e seus dois filhos Khalled e Eldron Blank Haylock.
No centro de Winda fica o templo Sooty uma construção feita entorno do vulcão Dhijyn, além da construção em torno do vulcão, há diversas cavernas e salões em seu interior, se tornando um verdadeiro labirinto. A entrada do templo tem duas grandes estatuas feita de obsidianas das deusas gemias filhas da deusa Litha, Elisis a deusa da lua e da noite, e Allyria deusa do sol e do dia,elas que guardam as portas.No centro do vulcão se tem uma câmara onde e considerada o salão da deusa, lá que são deitas todas as cerimonias de adoração a ela, no centro contem uma grande estatua da deusa feita ônix e nessa estatua que contem o bem mais precioso de Benêsar, o Coração de Litha, um artefato místico dado aos fiéis pela própria deusa, o qual é a chave para canalizar o poder da deusa, para aquecer o gélido reino de Benêsar.
O vulcão está ha muitoséculos estacalmos, sua lava continua correndo em grandes veios pelo reino, aquecendo o mesmo, porem não causa problemas para os moradores, ele está sempre calmo devido ao coração da deusa em seu interior. Os relatos que os sábios do templo, contão que ele entrou em erupção apenas uma vez. Que com sua lava resfriada fora construída as grandes muralhas inquebráveis, de altura jamais vista, esculpida pelas mãos da própria deusa, que graças a isso, este reino jamais perdeu uma batalha.
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AS CRÔNICAS DE HEZAWENDE
ПригодиIntrodução Existiam historias que se espalhavam como folhas secas ao vento, que, em outros reinos, a destruição tomava conta de suas terras. Bandidos, trapaceiros, mercenários, nada disso se comparava ao que as assolava, eles são apenas uma mera pe...