-capítulo 2-

74 6 6
                                    

Coringa narrando:

Sabe aquela garotinha loira? Então ultimamente quando vou pra aquela cidade eu costumo vê-la.
Na verdade ela sempre me procura então não tem muito o que fazer.

Eu estou lá indo pegar algumas armas e drogas, as armas são pra mim, e as drogas são pra vender.

-- pudinzinho... -harley me chamou.
-- oi -respondi
-- posso sair um pouco hoje?
-- onde vai?
-- passear por ai...
-- ok, mas não fique muito tempo fora. Me ouviu? - ela assenti.

Harley estava deitada na cama, coberta por lençóis; pode se dizer que a noite foi boa ontem 😏

Ela se levanta e vem em minha direção.
-- o que você quer? -perguntei
-- eu? Nada. - respondeu com um sorriso malicioso.
-- pode ser quando eu voltar?
Ela assenti.

Saiu do quarto e vejo o meu capanga na sala me esperando, desço as escadas e nós seguimos em direção a porta.

Harley narrando:

Agora posso ir ver a minha filha, faz um tempo que eu não a vejo, por conta das coisas que tem acontecido...

Mas bem, me levanto e vou me ajeitar.

[...]

--Será que eu devo levar uma arma? -pergunto a mim mesma.
-- se eu levar e caso aconteça alguma coisa lá eu ja posso proteger a lucy, mas ela pode mexer na minha bolsa e ver e eu não quero q isso aconteça....
-- mas se caso eu não levo estaremos correndo riscos... levo ou não levo... Eu vou levar.

[...]

Ao chegar lá eu bato ma porta, escuto um "já vai" logo depois a minha irmã abre a porta.

-- harley!

-- oii - falo animada e abraço ela.
-- cadê a lucy? - pergunto.
-- ela deve esta passeando pela rua com os amiguinhos.
-- eu não acho que veja uma boa ideia a lucy ficar andando só na rua. - falo
-- relaxa harley -ela fala simplismente.
-- aqui não é igual a gottan.
Eu suspiro e respondo --ok.

[...]

Lucy narrando:

-- tio coringa?!
-- o que você quer?
-- nada. - me sento ao lado dele.
-- como você está? - pergunto.
-- e isso importa? - balanço a cabeça dizendo que sim
-- estou bem.
Ficamos num silêncio, então resolvi falar alguma coisa.
-- não vai perguntar se eu estou bem?
-- não. - respondeu
-- então ta bom.
Continuamos em silêncio.
-- quer falar alguma coisa lucy? -perguntou.
--sim! Um dia lá na escola...
[...]

E Depois de contar algumas histórias de coisas que aconteceu lá na escola, apareceu um homem perto da gente.

--chefe, já entregamos. -falou o homem esquisito
-- ok - respondeu tio coringa.
-- Lucy vá pra casa, sua mãe deve esta te procurando.
-- ta bom. -respondi.
- me levantei e comecei a andar, mas parei e olhei pra trás
-- quando vai voltar?
-- eu não sei.
-- vá indo na frente, te encontro lá. -ele falou com o homem estranho.
-- sim chefe - ele respondeu
-- onde é sua casa lucy?

[...]

-- pronto chegamos.
-- humm
-- ta vendo aquela janela?
-- estou.
-- ali é o meu quarto.
-- entendi, agora entre sua mãe deve esta esperando.
-- ok, tchau tio coringa -abraço suas pernas e ele continua parado.
-- o que acha que está fazendo.
-- te abraçando. Você não é muito de abraços...
-- não gosto, agora me solta.
Eu o solto e olho pra ele
-- seu chato - ele ta um sorriso de canto.
--tchau tio coringa.

Coringa narrando:

--Tchau Lucy. - começo a andar e penso. Não vou esta aqui pra sempre.

Preciso de uma substituta...

Aquilo me pareceu uma luz no meio da escuridão.

Nada melhor do que uma doce e querida Lucy...

Harley narrando:

-- Lucy! Onde esteve? Faz tempo que espero você.

-- desculpa eu estava passeando.
-- Lucy eu perguntei ao Carlos e a Sofia se tinha visto você e eles disseram que não. - disse minha irmã.
-- eu não estava com eles estava andando sozinha mamãe.

As vezes me dói ouvir a lucy chamando a minha irmã de mãe e eu de tia, mas sei que é necessário.

-- ok, me dá um abraço beeem apertado e um beijo, pq eu preciso ir embora.
-- mas já? - disse Lucy.
-- sim, se você estivesse aqui antes teríamos mais tempo juntas!
-- desculpa - ela fala
-- tudo bem! Agora me abraça - Lucy me abraça bem forte e eu retribuo o abraço.
-- olha o que eu trouxe pra você.

Lhe entrego uma caixa e ela com um sorriso de orelha a orelha e abre feliz.

-- carrinhos! E tutus! - ela sorri e me abraça de novo.

[...]

Eu estava andando quando vejo alguém familiar, muito familiar.

-- harley?
-- pudim...
-- o que está fazendo aqui?

Votem, comentem e compartilhem. beijos! 💙

- Uma Quinzel, Sempre Será Uma Quinzel-Onde histórias criam vida. Descubra agora