capítulo 3

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Harley narrando:

Fico paralizada vendo o pudim na Minha frente.

-- então harley, não vai me dizer o que está fazendo aqui?

-- e-eu es-esta-va passeando por ai... -merda!

-- passeando por aqui harley? São umas duas horas de viajem de gottan até aqui harley...

-- eu sei, mas eu queria explorar os lugares...

-- vamos para o carro daqui pra lá você inventa uma desculpa melhor - ele segura o meu braço e me leva...

Anos depois...

Coringa narrando:

Entro no quarto da Lucy, ela estava sentada na cama e escrevendo nos papéis, acho que estava estudando.

Quando ela percebi que eu estava lá ela sussurra.

-- tio coringa!
-- oi! - sussurro de volta. E ela ri.
-- o que está fazendo? - pergunto me sentando na cama.
-- tarefa! - ela fala sem tirar os olhos do livro.
-- que tal você deixa essas porcarias de lado e irmos em um lugar.
-- que lugar?
-- surpresa! - falo me levantando.
-- eu odeio surpresas! - fala ela revirando os olhos
-- vamos?
-- vamos!

Ela se levanta da cama e entra no closet eu acho. Depois sai ajeitada

-- espera eu avisar a minha mãe..
-- não precisa - respondo
-- mas..
-- vamos! - falo. Ela assenti e descemos a janela.

Ela me segui e entramos no meu carro.

-- não toque em nada. -falo e ela assenti.

-- que cheiro estranho - não me preocupo com isso ela não iria saber o q era esse carro tem cheiro de droga,  bebida e sexo e muito mais então ela não vai saber o q é.

Em se senta no banco e coloca o sinto

-- minha mãe vai brigar comigo.

-- relaxa ela não cai falar nada não.

[...]

Levei ela para uma espécie de floresta. Lá tem umas coisas que eu quando para emergência.

-- que lindo! - ela fala.

Lucy agora está com dez anos de idade. O cabelo dela escureceu, não é mais aquele cabelo loiro, agora está ruivo.

-- o q vamos fazer aqui? -- sei lá

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-- o q vamos fazer aqui?
-- sei lá...
- nós nos sentamos no chão.

-- sabe, esses simples momentos serão os melhores e um dia vai se lembrar dele...
o melho a se fazer é aproveita-lo, pq vai sentir falta dele.

-- acho bonito, essa coisas que o sr fala. - ela encosta a cabeça no meu peito. Não sou a pessoa que gosta desses tipos de sensação, mas dispenso pra Lucy, isso serve pra eu poder tomar controle da vida dela. Eu a abraço.

[...]

Depois de um tempo, estávamos em silêncio. Sinto Lucy me apertar.

Eu a olha e antes que eu podesse falar vejo uma lagrima descendo do seu rosto. Seguro seus bracos à afastando de mim para que ela possa me olha.

-- nunca chore na frente de outras pessoas, não se mostre fraca, mostre que você é muito forte.

Ela assenti, eu passo o meu polegar em seu rosto e ela dar um sorriso pequeno.

Dois anos depois...

Harley narrando:

Faz anos que não vejo a lucy, a uma semana atrás recebi uma espécie de convite, pra eu ajudar um vilão num plano, mas eu neguei até porquê o pudinzinho não gosta de trabalhar com colegas.

Lucy narrando:

Eu estava andando pela rua, eu sinto esta sendo observada, então começo a apressar os meus passos.

E o carro me seguia, estava comendo de correr e acontecer algo.

Então vejo o carro parar então fico mais aliviada, e sinto alguém me segurar e quando eu iria gritar sinto um pano na minha boca e a minha vista escurece.

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- Uma Quinzel, Sempre Será Uma Quinzel-Onde histórias criam vida. Descubra agora