Bruna: Não! Eu realmente vi ele lá, eu e Felipe fomos para lá! — Ela me olhou e negou.
- Você realmente vai ter que ficar aqui por enquanto.
Bruna: Que lugar é esse? E por que está me tratando assim?
- Pode dormir, amanhã cedo eu eu venho trazer um lanche para você — Saiu dali e trancou a porta novamente. Tentei a abrir mas ela era de ferro, eu jamais iria sair dali. Que lugar era aquele? O que estava acontecendo?
Bruna: "Asylum Care" — Li em uma placa, bem pequenininha, mesmo, que havia em cima da porta.
Bruna: O quê? Eu não sou louca, o que estou fazendo aqui? — Olhei em volta. Era um quarto "normal", até. O jeito é ficar aqui mesmo, essa porta é de ferro e ninguém jamais me escutaria do outro lado.
Bruna: Que merda! — Bufei e me deitei na cama, lembrando de Felipe. O que aquele palhaço poderia ter feito com ele para que ele morresse e seu corpo ficasse tão intacto daquele jeito? Quem era aquele palhaço? O que queria conosco? E por que nenhum dos policiais encontraram algo? Isso está muito estranho, mas... Eu não posso fazer nada. Estou presa aqui.
Flashback;
Bruna: Então... Qual o seu nome, mudinho?
- Mudinho — Rimos.
- Meu nome é Felipe. E o seu?
Bruna: Meu nome é Bruna. É um prazer te conhecer.
Flashback;;
Flashback;
Felipe: Você está linda, como sempre.
Bruna: Você fala essas coisas para me envergonhar — Ele riu.
Felipe: Você fica fofa com vergonha. Suas bochechas ficam mais vermelhas do que normalmente deveriam ficar — Riu novamente.Bruna: Para! Eu te odeio.
Felipe: Eu também te amo, meu amor.
Bruna: Mas você também está maravilhoso.
Felipe: Ai, obrigado! Fico feliz em receber um elogio de uma pessoa linda como você — Ele disse de um jeito um pouco mais afeminado e eu ri.
Bruna: Bobo.
Flashback;;
Flashback;
Felipe: Hey... Calma, não chore...
Bruna: E-Eu... Sinto falta d-dela...
Felipe: Shh... Calma, meu amor, não precisa chorar! Ela está bem, onde quer que ela esteja, certo? — Eu assenti lentamente e ele limpou meu rosto com as mãos. Como ele consegue ser tão... Falso?
Bruna: Foi injusto... Ela N-Não merecia ter morrido... N-Nunca fez nada de mal a ninguém... — Sim, isso também era verdade. Quem realmente era o criminoso da família, era meu pai. Ele quem matava inocentes. E eu só entrei nesse ramo dele para me vingar. Não pude fazer nada naquela época. Eu não era treinada, não sabia me defender. Hoje eu sei, sei muito bem, e Felipe está fodido.
Felipe: Psiu — Eu o olhei e ele sorriu.
Felipe: Eu amo você... — Um sorriso involuntário apareceu em meu rosto e eu senti meu coração acelerar. Que diabos está acontecendo comigo?
Bruna: Eu também te amo, Lipe... — O quê? Por que caralhos eu falei isso?
Felipe: Oh, céus... Você é tão fofa — apertou as minhas bochechas e riu.
Flashback;;
Eu devo ter ficado, sem Brincadeira, pelo menos umas três horas só lembrando de momentos meus com ele. Que merda, eu nunca estive tão apaixonada assim. E justo por ele, esse mundo é uma droga. •
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Dangerous
FanfictionSinopse; Dois agentes secretos... Que nem sempre servem para o bem. Em meio de uma grande briga familiar, nascem Felipe Neto Rodrigues e Bruna Gomes... Onde um mal Imagina o perigo que está correndo ao conhecer o outro. Bruna Gomes, 23y; Fe...