Vamos começar.

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-- Tom. -- chamou Harry manhoso.

-- Como você achou os anéis? -- pergunta diminuindo o ritmo da mão no membro do menino.

-- Tom, A-anh, co- continua. -- o menino rebolava tentando incentivar o homen a ir mais rápido.

-- Responda a minha pergunta, e eu farei tudo o que você quiser. -- Tom deu um forte aperto no membro do outro e mais uma chupada no pescoço, e viu o menino estremecer.

-- E-Eu, Eu achei n- droga -- xingou quando Tom voltou a mover a mão. -- Eu achei nas suas coisas.

-- Por que você me deu a mesma caixinha so que com anéis diferentes? -- falava o lorde sem parar a mão.

-- Por que eu. . . eu . . . T-Tom. -- ele começou a falar mais o ritmo foi aumentando, e ele se perdeu.

-- Por que você, o que? -- incentivou o lorde dessa vez devolvendo as reboladas.

-- Por que achei essas mais bonitas e não queria esperar. Então eu troquei por alguma qualquer, por que assim quem sabe você me pedisse logo.

-- Que menino mais sem paciência. -- quando terminou de falar ele apertou o membro de Harry mais fortr e ouviu ele gemer mais alto. -- O que eu faço com você?

-- Por favoor Toom.

-- Humm? -- se fez de desentendido. -- Por favor o que?

-- Tooom.

Harry estava muito manhoso disso o Tom não podia discordar, mas ele tinha que mostrar pra ele quem mandava. Harry podia ser o mais ciumento, mas era Tom quem mandava.

-- Hoje você ja me provocou muito, não acha?! -- falou enquanto trasfomava a mesinha na frente deles em um colchão. -- Então vamos fazer do meu jeito.

-- Mas Tom. . .

-- Xiu, não quero saber esse vai ser o seu castigo.

Com isso o lorde pegou o menino e colocou em cima do colchão, por que realmente não era uma cama, era um colchão com um capa de seda preta, junto com o lençol.

-- Agora eu vou colocar você do jeito que eu quero, vou me aliviar, e resolver alguns problemas, e só depois, eu vou voltar e terminar com você, entendeu? -- perguntou o lorde segurando o rosto do meni o pelo queixo. -- Entendeu?

-- S-Sim.

Tom deu um tapa estalado na coixa do menino.

-- Sim, o que?

-- S-Sim Milorde.

-- Bom garoto. -- e com isso Tom fez um carinha no rosto de Harry.

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Tom saiu da sala e tranco, se dirigindo para a escada, quando estava chegando no fim dela, ele viu Severo.

-- Parece que tiver o mesmo pensamento. Quer que acompanhe?

-- Acho que não será necessario.

-- Se o senhor diz. Onde está Harry? -- disse quando não viu o menino atrás do lorde.

-- Quer mesmo saber? -- disse levantando uma sobrancelha.

-- Depois dessa não.

O lorde terminou de desce a escada rindo.

-- Quando eu chegar conversarmos. -- disse ja indo em direção a saida, e logo aparatando.

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Tom chegou na mansão e como ja era bem conhecido pelo dono, passou pelas barreiras sem problemas. Ao chegar na porta da frente, um dos muito elfos que trabalhavam ali lhe atendeu e falou que já chamar seu mestre. Alguns minutos se passaram e o elfo desceu e logo atrás veio o dono daquele lugar.

-- Brigou com Severo não foi? -- perguntou Tom ao ver o estado do homen.

-- Mi-Milorde, não esperava lhe ver hoje. -- falou um Lucio Malfoy muito suspreso e desarrumado.

O loiro estava um caos, era plenamente claro que ele estava dormindo, e antes disso ele tinha bebido, mas não chorado. "Malfoy's não choram.", esse foi o pensamento que cruzou a cabeça do homen. Eles podiam perder a aparência, mas não a postura. A única ver que viu o homen chorar, e era se podia chamar de chorar, foi quando Draco nasceu, e somente, mas só duas solitarias lágrimas cairam dos olhos azuis tempestades, e nunca mais.

-- Preciso que me acompanhe em um lugar. -- Tom foi direto ao assunto se sentado em um dos muitos sofas que aquela sala possuia.

-- Para onde vamos Milorde?

-- Vamos fazer uma visitinha ao um futuro antigo amigo.

-- Por que futuro?

-- Bom, depende da resporta que eles vão me dar.

-- Vou me arrumar meu lorde.

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Após sairem da Mansão Malfoy com Lucios mais recomposto eles seguiram em direção a Mansão Nott. Ao chegar la eles também não precisaram de permissão para entrar. Ao chegarem na sala encontraram todos os membros da familia reunido, ai bem, um problema a menos.

-- Nott! -- Lucios chamou a atenção de todos, que quando viram o lorde, logo fizeram reverência. Tom sem sd importar foi sentar. Quando já estava acomodado, comecou a falar.

-- Prestem bem atenção, por que eu não vou reperir. -- avisou. -- Vocês vão continuar me servindo, mas como Harry disse vão aparecer na minha frente e na frente dele o minino possivel, vão desistir dessa ideia loca de vocês sobre o menino Nott ficar comigo, e vocês tentarem algo contra Harry eu não seria tão amistoso na próxima visita. Entederam?

-- Mas Milorde o menino não é adequado para o senhor, ele não sabe se comportar como um verdadeiro lorde. -- questionou o Nott mais velho.

-- Nosso filho sabe muito bem como se portar, ele satisfará melhor o senhor, e causará uma imagem melhor Milorde. -- falou a mulher.

-- Não me importar, Harry aprenderá como se como portar.

-- Aquele sangue ruim nunca será o suficiente. -- Theo disse. -- Eu posso ser melhor. -- falou ajoelhado na frente do lorde. -- Eu posso fazee muitas coisas que o senhor vai gostar. -- passou a mão pelo peito do lorde. -- Eu posso fazer tudo o que o senhor quiser. -- quando ia pegar a mão do lorde, a mão estava a aliança de noivado, Tom agarou o menino pelos cabelos, e aproximou bem o rosto deles.

-- Não me importa. -- fez um jesto de mão para Lucios.

-- Crucio. -- gritou o loiro e viu o menino cair no chão.

-- Vocês ainda não perceberam? Eu não quero a aprovação de vocês. Vocês tem que ter a minha. -- os olhos do lorde brilharam em vermelho vivo. -- Se eu por acaso pensar que voces estão fazendo algo contra o meu Harry, vocês vão ver meu antigo lado, e vão por me, a tempos eu não  uso ele, então eles esta bem ansioso por isso. -- Tom se levantou, fez um jesto de varinha e as varinhas dos três estavam em sua mão. Foi pra perto do Lucios e disse. -- Faça eles entederem estarei na biblioteca por enquanto, tem um livro que eu preciso.

E saiu. Quando estava quase no topo da escada escutou os gritos. Deu um sosrrinho de lado e seguiu em frente. Passo bons 20 minutos atras do livro que queria. Quando achou olhou o horario no relogio e foi descendo as escada. Chegou na sala em que estava antes apenas para chamar Lucios para irem embora.

-- Vamos Lucios, vamos para minha mansão. Preciso que tire Severo de lá, se não, não posso fazer o que eu quero com Harry.

-- Mas Milorde, Severo não quer ver a minha cara.

-- E isso já não é problema meu. -- disse saindo, nem se dando o trabalho de olhar as pessoas que estavam no chão tremendo por causa da maldição.

Nem Lucios lhe dirigiu o olhar, apenas saiu resmungando atrás do lorde e aparatando assim que pisaram fora da mansão.

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