Grão do Rio

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      I

Da poesia...

Que o mar me toma.

Tomada dessas águas calmas dos versos Breyner, já bem no início percebo um novo alvorecer, entrelaço em Camões... Recém-saída de Lusíadas (A Odisseia), tranquila encontro o amanhecer.

Amanhecer poético, com Luz em todas as manhãs, nos burburinhos de emoções. Território, mar e escrita.

Camões, Eu lírico.

Sentimental

Em versos híbridos.

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