Lamento!

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A ponta do iceberg me aponta

Quem dera eu poder abster-me.

Ela que desfaz alianças formadas ao longo dos anos. Sem dó. Com dureza de coração e crueldade absurda, desaponta.

O silêncio perdido Não respeitado.

Ferido... Vai agora desabrochar.

Do lema do tema da vida... Veio com a aurora, o que outrora tirara.

Da declinação única, do desportivo dano, uma sedenta, um vazio saindo. Pois de mim te tomas e na redoma do encanto teus laços te enramam e volves calado.

Ei!

Sagaz, teu veto passageiro. Fugidio de alma torpe, das torpezas do teu caminho.

Peço respeito à Lei, ainda que teu pleito dimane da negação a Cristo, porque n'Ela está todo Poder que me sustenta e te apavora, mas perdoa.

De Braços Abertos te espera em Amor e Salvação. Ei, não te faça arredio.

Hiato

Grão do RioOnde histórias criam vida. Descubra agora