A ponta do iceberg me aponta
Quem dera eu poder abster-me.
Ela que desfaz alianças formadas ao longo dos anos. Sem dó. Com dureza de coração e crueldade absurda, desaponta.
O silêncio perdido Não respeitado.
Ferido... Vai agora desabrochar.
Do lema do tema da vida... Veio com a aurora, o que outrora tirara.
Da declinação única, do desportivo dano, uma sedenta, um vazio saindo. Pois de mim te tomas e na redoma do encanto teus laços te enramam e volves calado.
Ei!
Sagaz, teu veto passageiro. Fugidio de alma torpe, das torpezas do teu caminho.
Peço respeito à Lei, ainda que teu pleito dimane da negação a Cristo, porque n'Ela está todo Poder que me sustenta e te apavora, mas perdoa.
De Braços Abertos te espera em Amor e Salvação. Ei, não te faça arredio.
Hiato
