Killua Zoldyck vivia a vida de forma monótona e sem sentimentos realmente profundos. Até que passar por uma avenida no meio da cidade grande de York Shin o mudou por completo, o fez querer se esforçar, tentar um pouco mais, e ir atrás de seus sonhos...
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Ele me olhou de baixo para cima com uma expressão um pouco indignada, por que ele ta assim? Fiz algo errado?
Não parava até que tive que perguntar para ver:
- O-o que foi Killua? - Hum.. - Ele me encarou de novo. - Se você vai se molhar então por que não tira a roupa também?
Killua, não não não não não, como você ta me pedindo isso, tenho vários motivos!:
- Você quer? - Sim sim! A-achoo! - Tá, mas primeiro vamos aquecer a água. - Fui lá ver em que temperatura estava. - Que fria! Killua você tomou banho a essa temperatura ontem?! - Uhum. - É por isso que você está doente, seu idiota!
Ele ficou meio para baixo, então tentei me aproximar e desculpar:
- Sinto muito, você provavelmente só deixou ela assim por causa de ontem... A culpa também é minha..
Sua expressão mudou, ficou mais feliz que eu tinha sido compreensível, que adorável:
- Vou te enchaguar um pouco mais com a água quente. E preparar uma banheira para você.
Voltou a me encarar..:
- Sim? - Você não ia tirar a roupa? - Ainda? - Sim!
Talvez ficar doente o deixe com a mentalidade de uma criança, já ouvi casos assim, mas nunca achei que ele seria um deles.
Sai do box e comecei a me despir, minha expressão não mudou muito afinal, não é minha primeira vez tirando a roupa na frente de outra pessoa.
Mas ao ver como ele estava rubro e tampando os olhos com a mão, obviamente deixando umas frestas para me olhar, me deixou estranhamente envergonhado:
- Ei, isso não é um striptease, não fique me olhando... - Pui quê? - Ele forçou sua voz para parecer com a de um bebê, me fazendo uma cara de inocente. - Você já me despiu to-di-nho. - Hãn?!
Killua riu da minha cara e virou o rosto, talvez ele queira respeitar um pouco a minha privacidade como eu fiz com ele, eu só sei que foi bonitinho de ver.
Tirei a roupa íntima e me sentei novamente atrás dele e comecei a ensabuar suas costas.
Tão branca e delicada, sempre dava uma tremida quando eu esfregava um pouco mais forte.
Seu pescoço era fino, parecia que com apenas um toque se quebraria. Não consegui resistir, dei um pequeno beijo no local:
- O-o que foi isso?! - Colocou a mãozinha onde eu o beijei e corou de leve. - Não foi nada. - Eu disse o ignorando.
O que raios se passou na minha cabeça pra eu fazer isso?!
Comecei a lavar-lo com um mais forçada, e ele soltou um grunhido de dor:
