13. Chuva de Solidão

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[...]

Estou em milhares de cacos.

E no fim do dia, tentei abraçar o meu próprio vazio.

Mas notei que não tenho braços tão grandes.

Então, não me pergunte se tudo vai ficar bem.

Sinto como se existisse algo me quebrando, por dentro.

Mas penso que, às vezes, as tempestades são necessárias.

Assim você aprende a remar mais forte.

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