A Segunda Noite

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Canute andava de um lado para o outro, ele havia enviado Thorfinn mais cedo para que ele pudesse se preparar para o que realmente pediria, e a qualquer momento Thorfin passaria por aquela porta e ... não, não, ele precisava se recompor.  Com algumas respirações profundas, Canute tentou o seu melhor para acalmar o coração batendo e acalmar os nervos.  Quando Thorfinn abriu a porta alguns instantes depois como sempre fazia sem bater ou se anunciar Canute sabia que era ele e conseguiu colocar seus traços em neutralidade.

"Estou de volta", anunciou Thorfinn, passando de um pé para o outro, obviamente esperando de forma ansiosa por algo, e ele se lembrou que thorfinn de acordo com Askeladd era uma pessoa que quando um sentimento passava sobre os outros deixava que ele tomasse conta de si.

Perfeito, Canute pensou, exatamente como eu o quero.

Ele prometeu a Thorfinn uma noite gloriosa na cama, desde que fizesse alguns favores no lugar do principe que Canute realmente não precisava fazer.  Desde checar sua comida até caminhar pelo perímetro do acampamento, ele se certificou de que o pobre Thorfinn tivesse apenas uma coisa em mente.  O fato de ele ter brincado mais cedo com o pau do homem provocador como uma prova do que falava provavelmente não ajudou a distração de Thorfinn.  Canute não pôde deixar de sorrir com o som da respiração pesada de Thorfinn, com seu olhar faminto, sem mencionar o comprimento endurecido que pressionava novamente o tecido de suas calças.

"Venha aqui, Thorfinn", Canute ordenou do outro lado da sala, observando enquanto o outro homem se aproximava rapidamente: "Hoje à noite eu vou lhe dar um tratamento especial."

"Tratar?" Thorfinn perguntou em resposta, as sobrancelhas de thorfinn se encontrando com a menção inesperada de algum tipo de tratamento. Mas não era como se os dois não tivessem feito isso antes, aquele era um jogo que Thorfinn sabia jogar.

"Sim, hoje à noite eu quero que você me agrade como se sua vida dependesse disso", Canute continuou, observando o rosto de Thorfinn ainda neutro mas um pouco corado de luxuria com o pensamento.

Thorfinn assentiu enquanto Canute o puxava de joelhos.  Nesses momentos, em particular onde eram apenas os dois, Thorfinn sempre parecia tão vulnerável que contrastava fortemente com o quão letal ele poderia ser na batalha ou o quão neutro e agressivo ele podia ser ao tratar alguém ou até mesmo o principe.

"Quero que você me agrade de todas as maneiras possíveis, que toque, me chupe e me lamba até que eu me contorça de prazer e grite seu nome.  Sirva-me, como se deve."

Canute observou Thorfinn assentir silenciosamente e deixar escapar a frase "como desejar, sua alteza." Concluindo com um sorriso provocante antes de atacar. Ele se inclinou e começou a beijá-lo, lento e lânguido, seus beijos ficando cada vez mais famintos, até que os dois estavam se beijando com fervor, os beijos do principe eram calculados como se qualquer movimento em falso pudesse machucar Thorfinn irreversivelmente, ja Thorfinn era bruto explorava toda a boca de canute chegando até a beirar algo agressivo mesmo por outro lado tendo alguns movimentos preguiçosos quando a situação se invertia e o principe começava a controlar o beijo, sem pensar, agarrou um punhado das longas mechas douradas de Canute e puxou, fazendo Canute ofegar bruscamente com o prazer que percorreu suas veias e trouxe um calor ao seu pênis inchado, sentindo-o palpitar quando Thorfinn se afastou por um momento.

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