Minha Luna, e minha.

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Ele era um grande conquistador, eu já estava cedendo aos seus encantos e mesmo sendo proibido

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Ele era um grande conquistador, eu já estava cedendo aos seus encantos e mesmo sendo proibido. Eu não conseguia presta atenção na aula, eu estava tão feliz depois de anos chorando e sofrendo por amor, hoje me vejo sorrindo por um homem que mal conheço.— Que lindo sorriso! Eu me assusto e me levanto correndo, eu quase dormia no pátio sentada— Mocinha, vejo que tem dormido pouco.Eu olhei assustada de novo, muito charmoso com uns 40 anos cabelos claros e os olhos azuis, deu um leve sorriso deu duas covinhas no rosto eu fiquei sem graça, eu nem o conhecia. Eu tento puxar na memória se tinha feito algum programa com ele.— Me desculpe. Eu sorri sem graça. —Trabalhei ontem à noite. Eu sou Emma.— Muito prazer Emma, sou Michel Gaspar, sou o novo professor.— Seja bem-vindo, preciso ir. Estou atrasado e nem sei onde é a minha sala de hoje. Ele disse dando um sorriso.— Foi um prazer, mas te vejo por aí. Fiquei sem graça, era tão lindo o novo professor e parecia me encarar como se já me conhecesse, mas não me lembro daqueles olhos eu jamais esqueceria.Não seria um cliente que eu o reconheceria. Quando olho o celular tinha várias ligações do Russo e mensagens, mas eu não podia atender. Estava atrasada e quando abro uma por curiosidade, vejo bem grande." Preciso de você. "Eu não podia estava na porta da sala e quando levanto o rosto e entro vejo o lindo professor sorrindo atrás da mesa, e me encarando olhando dentro dos meus olhos eu fiquei sem graça.— Perdão, pelo atraso.Ele apenas balançou a cabeça e sorriu, meu deus o meu professor está flertando comigo.Lorenzo Por mas que ela tenta me afastar e que ela diga que "Não", sinto que ela me quer que ela me deseja, sinto que ela já tem sentimento por mim, mas eu não quero magoá-la. E para isso eu teria que fazê-la somente minha chega de dividi-la com todos. Todos os meus planos estão traçados, todas as minhas metas foram conquistadas e essa não seria diferente, eu vou conseguir já está tudo resolvido ela é minha.A deixei na faculdade com a resposta de um "não posso", eu odeio a palavra não. Quando chego naquele clube velho, o cheiro de bebidas derramadas, uma bagunça e eu precisava resolver essa situação de uma vez por todas. Parei na entrada e olhei para o teto antigo e balancei a cabeça ou eu coloco esse clube no chão entrei dentro daquele lugar horrível, não sei como as pessoas ainda frequenta esse tipo de lugar caindo aos pedaços.Entrei na direção do escritório, depois de falar com uma senhora que manda entrar nos fundos e lá estava ele e logo pela manhã com copo de Whisky na mão e fumando um charuto horroroso. — Quando você me ligou achei que você estava de sacanagem e logo pela manhã querendo me ver. Ele rosnou bufando de ódio.— Os melhores negócios são fechados pela manhã, você sabia disso? Mas vejo que não porque essa espelunca está caindo aos pedaços. Eu dei uma eu uma volta pelo escritório dele caminhei pelo sofá velho meio rasgado a mesa trincada de vidro parecia que era da sucata.- Sério, é isto que chama de escritório?Um quadro velho na parede e uma garrafa de whisky na mesa parecia que ele estava sofrendo vai ver está sofrendo de amor. Que doido para que ama? O amor só nos traz coisas ruins. — Percebi que este lugar está precisando de uma grande reforma porque você não reforma? Assim chamaria mais os clientes.— Não tenho dinheiro para fazer reformas, os impostos os atributos que tem que pagar são caríssimos, penso que é fácil manter um lugar sem a polícia bater a cada 10 minutos, aqui rola muita propina. Ele estava irritado e não me olhou uma vez, isto era bom. — Mas o que o todo poderoso deseja logo pela manhã? — Com apenas uma ligação eu posso resolver esse problema para você da propina e ainda mandar reformar esse lugar vai ficar chique assim poderá receber políticos e pessoas importantes. O que você acha? Ele deu uma risadinha caminhando em volta da mesa e sentou no sofá velho, cruzando as pernas parecia que me paquerava, eu balancei a cabeça e ele fez a pergunta que eu queria. — O que preciso fazer para pagar esse pequeno favor? Eu dei a volta do sofá e sentei do lado dele e cruzei minhas pernas acendendo o meu melhor cigarro e ele com aquele charuto fedorento e eu balancei a cabeça.— Simplesmente não dá nem mais um cliente para Lunna. Ele se levantou e me olhou sério. Sabia do que eu estava falando. Entendeu o meu recado e sabia que de uma forma ou de outra eu ia conseguir, isto.— Não posso fazer isso, ela tem contas a pagar, ela precisa desse dinheiro, ela precisa desse emprego, eu não posso fazer isso com ela, não seria justo Greco. Ele falava desesperado, nem respirava, estava atordoado e andava pelo escritório e balançava a cabeça negando.—Me passa o número da conta dela e eu vou pagar tudo, mas ela não vai mais dormir com outro homem. Eu olhei ele passava as mãos no rosto. — Não sei como você fará isto, mas irá fazer.— Eu não posso fazer isso, ela não quer, ela já deixou claro que não quer ser exclusiva sua nem de ninguém. —Essa mulher pensa que sou o que? Eu soquei a mesa quase quebrando aquela porcaria de mesa de vidro rachada. —Diga que obriguei você a fazer isso e ela vai aceitar numa boa, tenho certeza conheço a Lunna. — Você não pode chegar aqui e falar tudo que eu tenho que fazer para achar que eu vou obedecer. Eu o segurei pela camisa e trago a minha vontade de dar um soco dentro da boca dele por ser um cafetão safado sem vergonha. — Posso, tudo que eu quiser se você não fizer eu fecho essa espelunca. Tem até à noite para me dar a resposta e se você não me fazer a ligação me dando uma resposta com sim se prepare que amanhã isto aqui vai estar fechado. Eu ia saindo, mas me lembrei que ela me disse não logo pela manhã— Aproveita me manda por mensagem o número da conta dela e também aonde ela vai estar no compromisso de hoje à noite tudo sigilo. Sair daquele lugar sujo e sabia que era um sim eu sabia que ele ia dizer sim, porque senão ele ia ficar sem aquela porcaria quando eu chego no escritório tinha muita coisa para resolver advogado papéis, mas o meu principal papel era o envelope que estava na mesa 15 páginas, era ela o único motivo de eu estar ainda na cidade e não ter voltado para Ilha a minha Luna a minha Luna.— Eu vou pagar por ela. E se não quiser eu a obrigo querer.

Luna🌛  A SUBMISSAOnde histórias criam vida. Descubra agora