MALDITA

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Ela me subestima demais, eu sabia cada passo dela e quando o vi toca a mão dela, foi como se ela tivesse me traído

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Ela me subestima demais, eu sabia cada passo dela e quando o vi toca a mão dela, foi como se ela tivesse me traído. Foi um sentimento de posse de um homem apaixonado, eu apenas queria arrancá-la de lá e quando vi que ela colocou a mão para trás eu vi o cartão sabia que ele a queria. Depois de tudo que aconteceu eu a deixei jogada ao chão e sozinha o maior castigo dela era não goza e muito menos se divertir. Por que ela pegou o maldito cartão? Ela quer outros? A minha cabeça girava e a minha raiva aumentava e muito eu sinto que ia explodir. Sai como um louco do elevador e quando eu vi o árabe eu ia para cima dele, eu estava suando a tremendo e eu ia fazer uma loucura.

— A vontade que sinto e de expulsá-lo daqui. Eu falo e sinto a mão me aperta. — Por favor, Aurora, eu estou fora de mim agora.

Ela me segurou a cintura e eu respirei fundo, eu precisava do meu controle de novo e isto ela me trouxe quando respirou no meu rosto e eu voltei ao normal.

— Perdendo a cabeça senhor. Ela me provocava me chamando senhor e sinto o corpo tremer. — Ou é ciúmes?

— Me poupe Aurora apenas cuidando do que e meu. E ninguém vai tocar no que me pertence.

— Eu sou sua GRECO. Quero você. Ela quase me beija e eu saio de perto e respiro olhando ainda para ela que falava tão intimamente com o filho da puta do árabe.

— Eu só quero uma mulher Aurora e não e você. Me deixe.

Eu saio em direção ao clube, eu precisava arrancar do peito a raiva que não me deixava respirar eu entro com tudo e já pego duas mulheres de uma vez e grito:

— Quero gozar a noite toda. Eu puxo as garotas. — MINHAS.

Elas me grudam e entramos para a cabine e uma garrafa de uísque e hoje seria só farra, eu queria bater quebra algo para não cometer a loucura de me apaixonar de novo. Quando me lembro desta palavra sinto arrepios e desespero, as garotas tiravam a minha roupa e o enorme espelho batia em meu rosto, eu olho e só vejo um homem semi- nu com os olhos, cheio de lagrimas.

— Não posso me apaixonar. Não! Eu me olho e vejo a tristeza e não tinha vontade de foder nenhuma delas, eu queria sair correndo dali e somente foder a minha pequena e eu grito em meio desespero: — MALDITA!


Já era madrugada eu estava dormindo, o corpo queimando e quando eu ouço barulhos na janela era a chuva eu tento abrir os olhos, mas não conseguia sentir o corpo doendo e volto a dormir

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era madrugada eu estava dormindo, o corpo queimando e quando eu ouço barulhos na janela era a chuva eu tento abrir os olhos, mas não conseguia sentir o corpo doendo e volto a dormir. Que noite ouço difícil foi esta, eu sentia que algo estava mudando em mim e na minha vida. Ouço barulhos na sala e continuo a dormir e quando sinto a respiração dele, no quarto eu não finjo está dormindo e um maldito depois de tudo ainda vem no meu quarto.

Ele se aproxima, o cheiro forte de bebida e suor, ele deve ter transado horrores com outras e veio aqui para quê? Me humilhar aposto.

— Pequena quero você. Eu ouço os sussurros saírem de sua boca meio torto, então estava bêbado o safado. — Preciso de você. Eu nada disse somente fingi estar dormindo e quando ele cai de joelhos na cama e eu finjo me assusta e ele me puxa pelos pés me levando até a beirada da cama que raiva e sua respiração forte eu tento puxar meus pés e acabo com as pernas abertas e ele no meio. — Quero agora foder.

Ele sobe a boca beijando a minha pele dos pés antes do joelho e lambe-me arrepiando a pele não digo nada. Sinto sua boca deslizar e ele mordendo e chupando com força estava quase caindo, eu apenas olho e vejo ele todo descabelado sem camisa e a calça aberta.

— Está me enlouquecendo pequena. Sinto a língua desliza para dentro da minha abertura quente e ele enfiava com força, eu apenas gemi e segurei seus cabelos.

Ele lambendo e me levando a loucura, eu seguro seus cabelos com força, eu ia gozar na boca dele. Eu o puxei com tudo, estava bêbado e manhoso eu rir porque ele tentava não me olhar nos olhos. Mesmo desviando os olhos, eu sabia que ele gostava de mim, afinal porque iria estar ali pela madrugada.

Ele sobe seus lábios beijando os meus e sinto o quanto estava bêbado e sua língua na minha me penetrou tão rápido e forte eu solto um gemido em seus lábios. — Deliciosa, abre, eu quero todinha aberta.

Ele me segura forte pelas coxas colando as minhas pernas em seu ombro, era quase impossível aguenta ele e muito avantajado e isto machuca no fundo, e eu sabia que ele ia fundo. Não deu, eu estava aberta e sinto a primeira estocada com força e ele aperta minha perna e ele quase caí em cima de mim.

— Está me rasgando. Ele me beijar e todo sorridente.

— Você gosta assim eu sinto você molha a cada estocada e muito puta.

—Hshhshshhs... Eu ia gozar, ele estava indo no fundo, e com tudo quando ele dá três estocadas e ainda rebolava olhando sair, eu segurei seu abdômen. — Eu estou gozandooooo. Mexe. Eu disse em meio delírios de prazer com ele dentro de mim, rasgando me toda.

Que merda ele era bom até bêbado eu fui a loucura sentindo-o todo entrando e saindo de mim tão veloz me seguro nos pés e afastou o corpo eu fiquei aberta como um frango e ele entrava forte dentro de mim e fodendo ao fundo eu não aguento sinto a explosão de um vulcão dentro do meu corpo e ele me rasgando eu grito de prazer e o orgasmo.

— Fode que delícia! Hshshshhshs... Meu DEUS.

Eu falo em meio gemidos puxando-o para dentro de mim. Ele foi tão selvagem e tão rápido que meu corpo ia e voltava.

— Gozou safada e minha vez eu vou te encher de porra. Rebola está bocetinha que vou te destruir. Meu pai era demais, ele foi tão rápido nas estocadas e no vai e vem dentro do meu corpo que eu sentia subir e descer e ele gemendo-me quase caio da cama quando sinto ele explodir dentro de mim.

— Está me destruindo Luna.

Ele caiu ao meu lado e me puxou para seu corpo, eu apenas aceitei e me aconcheguei em seus braços se ele voltou e, porque não transou com ninguém, apenas bebeu. Eu tinha tantas perguntas sem respostas e ele suspirando em meu cangote acariciei seu braço.

— GRECO? Ele apenas suspirava e se mexeu quando eu passava a mão em seu braço. — Vai dormir aqui?

Eu olho e ele adormeceu na minha cama, eu apenas balancei a cabeça e tomei um pouco da água e me aconcheguei em seus braços de novo. Acordo pela manhã o só batendo no quarto e os pássaros cantando na minha janela pareciam provocações e sinto o corpo dele, no meu ele estava grudado em mim e olho o celular dele como eu queria olhar.

Ele dormiu aqui, o meu coração de mulher apaixonada já teve mil motivos para ficar alegre, eu olho novamente e vejo o quarto, seu corpo era perfeito e bunda empinada a mostra eu queria encher de mordidas. Mas a minha razão não me deixava sonhar que ele estava porque tinha sentimentos.

"Não acredito em contos de fada, Emma".

Não posso ser a mulher ciumenta e quando eu afasto o corpo para pegar ele se move e eu tento não me move.

Que loucura eu nunca fiz isto na minha vida e quando o vejo dormia eu pego celular e ele toca na minha mão.

"Que merda".

— Seu celular GRECO.

Ele se moveu e eu toda ele graça passo o celular e ele tentava abrir os olhos e se levanta correndo quando me o nome na tela.

A única coisa que li foi "Angélica".

Luna🌛  A SUBMISSAOnde histórias criam vida. Descubra agora