are u gonna tell her?

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Meu nome é Ryan, estou no auge dos meus 32 anos, tenho um cabelo preto de tamanho médio, uma barba curta que preenche todo o meu rosto, sobrancelha e lábios grossos, sou alto, malhado e também sou casado, com uma mulher.

O meu casamento com a Paola é bem normal, somos um casal que se curte e sempre protege o outro, porém apesar disso tudo, sinto que eu não tenho vontade de transar com ela, acho que com o passar dos 6 anos que estamos juntos meu sentimento por ela se tornou somente amizade. Já tem mais ou menos 1 mês que ela me procura na cama e eu invento alguma desculpa, meu maior medo é magoar ela, mas eu sei que um dia nem eu nem ela irá mais suportar isso. E esse dia chegou.

Tudo começou hoje cedo enquanto eu tomava banho para ir trabalhar, eu estava passando o sabão pelo meu corpo quando ela entrou no box, ela estava toda pelada, eu fiquei paralisado, ela começou a me alisar e a tocar em seus peitos, eu até tentei fazer alguma coisa, porém meu pau de 17cm não funcionou e sempre que eu tocava nela eu ficava arrepiado, mas não era de tesão, era um sentimento de medo, de repreensão, até quando ela me beijava era como se não estivesse nada acontecendo.

Então eu me recusei a continuar aquela cena e saí do banheiro, Paola ficou irritada e começou a gritar comigo, ela perguntava se eu tinha outra ou se eu não amava mais ela, em um certo momento ela sentou na cama, abriu as pernas e direcionou seus dedos para sua buceta perguntando se eu tinha nojo dela, eu fiquei calado, coloquei meu terno e corri para o escritório.

No escritório recebi alguns clientes, foi um dia bem cheio, pelo menos no trabalho tudo ia da melhor maneira. No fim do dia eu não queria ir para casa, pois tinha certeza que a Paola iria continuar a discussão de mais cedo, então decidi ir para um barzinho, chegando lá tomei várias doses de cachaça e rapidinho fiquei bêbado, a única coisa que me lembro desta noite é de um cara, magro, negro, baixinho e cabelo preto curto. Entretanto, não me lembro dele no bar, a única memória que tenho dele é na porta da minha casa, aparentemente ele me trouxe já que eu não conseguia dirigir.

Quando acordei no outro dia estava com uma ressaca forte, mas isso não impossibilitou da Paola me atacar, ela nem esperou eu abrir os olhos direito e começou a gritar comigo, perguntou se eu passei a noite com outra e pediu para ver meu celular, eu deixei, ela verificou o celular todinho e não tinha nada de novo, mas isso não deixou ela mais calma, ela me obrigou a dormir no sofá e disse para eu ter certeza se queria continuar vivendo assim. Depois de alguns minutos ela parou de gritar e eu me arrumei para o trabalho.

No trabalho estava indo tudo normal, mas ai eu percebi que tinha um número novo salvo no meu celular, perguntei para minha secretária se eu tinha algum cliente chamado Vinicius e ela disse que não, logo como eu não tenho nenhum parente ou amigo com o nome Vinicius criei uma hipótese de que esse cara seria o mesmo que me ajudou na outra noite. Então resolvi ligar para o número, a pessoa que atendeu tinha uma voz doce, perguntei se era o Vinicius e ele respondeu que sim, o mesmo perguntou meu nome, eu lhe falei e então ele lembrou-se de mim, mas eu não lembrava muito dele e lhe contei sobre isso, ai ele disse que me contaria tudo se eu aceitasse ir ao bar novamente com ele hoje, como eu não tinha mais nenhum compromisso aceitei.

No bar logo avistei ele, pois me lembrava de suas características, ele estava sentado no balcão já tomando um drink, me sentei ao seu lado e pedi uma dose de whisky, então ele puxou papo, perguntei como a gente se encontrou e ele disse que eu paguei duas caipirinhas para ele e pedi para sentar ao lado dele, ele também contou que tentou me controlar na bebida, mas eu não lhe escutava e na hora de ir para casa eu nem conseguia me equilibrar em pé, então ele me levou até em casa e na hora de se despedir dentro do carro eu tentei beijar ele, porém segundo ele, o mesmo se esquivou, me levou até a porta de casa e depois foi embora.

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