Jason Todd

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=_=Ainda será revisado=_=

Flash back on:

- Eu não acredito! Sério? Agora eu tenho... Poderes! Selina! Como fez isso? Ah esse é o melhor dia da minha vida!!!

- Se acalme garota, não é para tanto. Esses poderes irão te ajudar, mas nunca dependa deles, não quero que o treinamento que eu te dei acabe indo para os ratos. - a mulher me alertou.

- Não acho que tenha como um treinamento intensivo de dois anos inteiros com a Mulher Gato possa ser esquecido. - falei animada.

- Bem, esse é o seu uniforme, você consegue lutar de salto, então lutará assim. Hoje temos certas coisas para fazer, vamos. - ela falou já subindo na moto.

- Claro!!!

Esse foi o dia em que eu virei a Phanter, como o Robin do Batman, mas mil vezes melhorada, e com os sentidos bem mais aguçados, os meus "poderes". Eu amava fazer isso, chamava de "Batida das Gatas", por mais que, as vezes eu perdia um pouco do controle e matava mais do que o necessário.

Quando isso começou eu tinha doze anos.

Flash Back off.

- Está cercada pela insanidade garota gata, seus poderesinhos lindos não funcionam aqui. - ele deu uma risada. - Não é irônico? Os poderes que deveriam sempre funcionar... Não funcionam!

- Não preciso dos meus poderes para te derrotar Coringa. - falei, não demonstrando fraqueza, como Selina, que agora estariam me xingando por não ter escutado ela, me ensinou. - Nunca dependo de algo a não ser eu mesma.

- Ah!!! Você talvez, teria alguma chance, de provavelmente me matar, sem os poderes, mas não a trezentos de mim! Ainda mais, sem poder contar com uma perna! - ele disse, assim, seu exército de Coringas começaram a atacar.

No início consegui acabar com metade, mas comecei a ficar cansada, não demonstrava isso, mas era nítido meu suor.

- Apaguem-na! - o palhaço ordenou.

Uns cinco minutos depois, conseguiram me acertar e tudo ficou preto.

Quando acordei, estava em um galpão, amarrada nos braços e nas pernas, toda dolorida.

- Ora, ora, ora, a minha Jason Segunda acordou!!! - o Coringa falou, aparecendo na escuridão, segurando um Pé-De-Cabra.

Recuei, mostrando meus caninos afiados.

- Gatinha, fique tranquila, eu só vou te machucar um pouquinho... - dizendo isso bateu com o ferro na minha cabeça.

Acertou em cheio, provavelmente ficaria um belo olho roxo ali. Caí de lado dando um gemido, e percebi que haviam materiais de construção no local, alem de caixas de madeira.

Ele bateu de novo, e de novo, e de novo. Eu sentia que ia morrer, meus sentidos ainda estavam aguçados, mas tudo doía, minha máscara e uniforme estavam destroçados, sangue escorria por muitas partes do corpo.

Mas ele não parava de me bater, até eu conseguir ouvir o som de uma moto.

- Ops, acho que sua mamãe está chegando! Mas que pena... - ele falou, pegando um casaco de inverno e saindo pela porta dos fundos. - Mas fique tranquila, eu volto em brave garotinha... Não sinta minha falta.

Quando ele saiu, eu consegui afrouxar as cordadas das minhas mãos um pouco, mas então ouvi um Tic, Tic, Tic. Olhei para trás, uma bomba enorme apontava.
15,14,13,12,11,10...

Corri o mais rápido possível para trás dos equipamentos de construção, cambalente, consegui me esconder.
5,4,3,2...

Fechei os olhos e lembrei da primeira vez que coloquei o uniforme de Phanter.

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