O que me torna inigualável não desce à terra que bombeia sangue,
Esconde-se do espelho,
Foge dos meus olhos.
Abro aspas paro o meu eu e não Parênteses,
É eu "essência" e não eu (essência).
Como a monotonia em um labirinto,Labirintos não devem ser monótonos, mas são.
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Onde há ruínas e riquezas
PoesíaOs versos aqui escritos referem-se aos vendavais e às calmarias que vive ou viveu o meu coração.