Meu neko ruivo

Um ex- parceiro

Atualmente tenho 22 anos, se passou 4 anos desde que Dazai saiu da máfia, para mim nunca senti falta dele me nego sentir algo assim, além disso brigávamos por coisas idiotas, pensando bem acho...Que são só magoas, lutamos algumas vezes juntos depois da saída dele, quando a agência de detetives fez aliança com a Máfia para derrotar a guilda, quando lutei junto de Dazai usei corrupção e o desgraçado me deixou no local dormindo nem para me levar para a máfia ou meu apartamento.

Lembro quando nos conhecemos, eu era conhecido como rei das ovelhas, de início dei um belo chute naquele corpo molengo, mas isso não muda o fato de eu lutar bem mais a máfia me pegou, Mori fez um proposta que tive que aceitar e com isso acabei caindo na armadilha dos dois e estou agora na máfia, incrível não é mesmo?

Mesmo sendo agora um executivo da máfia e com arquivos sobre mim nas mãos não explicou muito, só que era um projeto teste para fazer o deus da destruição sair e ficar em um corpo, nada sobre meu lado neko, sobre isso, bem nunca contei a ninguém da máfia, não queria ser alvo de zoação, principalmente de Dazai meu ex- parceiro.

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Eu acordei hoje como toda dia de rotina, levantei da cama me esticando e vou até banheiro, tomo um banho frio para me acordar e começo a me vestir, primeiro coloco meu rabo ruivo bem colocado em meu corpo e passo ataduras em volta para segurar, assim me visto com as roupas de sempre, vou até mesa e preparo o café logo comendo um pão com geleia de morango, após isso escovo os dentes e pego meu chapéu colocando na cabeça escondendo minhas orelhas.

- pronto...

Diria um som sonolento, mas isso não poderia me abalar, tinha que ir a Máfia do Porto para resolver alguns casos importantes, então sai do seu apartamento de luxo e desço de elevador, encontro minha moto vermelha, subo nela e liga, acelerando saindo da garagem em direção a Máfia.

Chegando lá, desembarco da moto deixando no estacionamento e entra no edifício, subindo de elevador até minha sala, ao chegar em minha sala sento na minha cadeira e começo ver vários papéis, lendo um por um, não tinha muitas missões para eu fazer, já que os subordinados meus fazem tudo em campo.

O dia passou como sempre, resolvendo problemas nos papéis, executivos entram só em ação quando é uma emergência, passou o dia todo em minha sala, estava cansado então pensei porque não um bar? Talvez ache garotas para me divertir.

E lá fui eu, com minha moto em direção de um bar não muito longe da máfia, estaciono a moto e saio dela, abrindo a porta fazendo o sininho soar pelo local, não olho muito para as pessoas e viu até o banco no balcão e peço um vinho.

- Ora, não te vejo desde o ataque, parece exausto.

Aquela voz não era coincidência, olhei para lado vendo maldito moreno, Cabelos marrons e olhos escuros como a noite, infelizmente mais alto do que eu.

- O que você faz aqui desperdício de bandagens? Ficou triste? Seus novos colegas não foram o bastante para você? Falo com amargura.

- Chuuya não seja tão cruel, você deve saber que esse bar é onde sempre vim desde dos 18 anos, eu lhe pergunto o porque está aqui? Trabalho difícil? Ou tedioso?

- Tedioso, não faço mais missões solo, vivo na porra do escritório revolvendo problemas de ricos mimados. Pego minha bebida e tomo um gole, sentindo o amargo do vinho descer minha garganta.

- pensei que tinha desistido desse seu chapéu honroso!

- A cala boca sua cavala manca, você é um puta preguiçoso que não faz nada além de ficar de mimi e de cu doce com as mulheres, eu realmente estou duvidando se você realmente é hetero! Falei com vontade e pego como e bebo todo ele de uma vez, sentindo o álcool aos poucos fazer efeito.

- Humm você precisa baixar bola chibi, está muito estressado, já pensou em se aliviar. Moreno da um sorriso meio malioso para Chuuya.

-Cala essa boca, não quero escutar sua voz irritante! Eu sei muito bem me cuidar, não preciso de você como babá. Bebo maus um copo inteiro de vinho de uma vez, senti minhas bochechas aquecerem e meus sentidos vacilarem.

- Talvez você esteja certo, talvez tudo que eu faça seja um simples disfarce para irritar alguém. Moreno da um leve riso vendo o ruivo começa ficar com raiva dele.

Eu já não estava tão consciente dos meus atos, o que Dazai falava não passava de bobeiras dele, quando tento sair da cadeira quase caio, odeio ser fraco em bebidas.

- Ei vai com calma princesa se não vai cair.

Meu pavio estava curto usei minhas últimas forças para acertar um golpe em Dazai, infelizmente vacilei e ele defendeu, colocou meu braço em volta do seu pescoço e me carregou para fora do bar, me levou até um edifício, não conseguia mais ver nada só adormeci.

Sentia que estava em casa em meu quarto, em uma grande cama confortável, me virei e senti algo ao meu lado, não era um travesseiro e sim uma pessoa real, levanto rapidamente olhando para Dazai sentado na cama me olhando, estava com dor na cabeça e confuso.

- Amem, sua bela adormecida, pensei que nunca acordaria. Fala moreno olhando o ruivo.

- aonde estou?

- Em meu apartamento, você estava muito fora de si e seu apartamento é muito longe, alem disso não consegui tirar a merda desse seu chapéu! Você gosta tanto dele que grudou na cabeça?

- Ha ha engraçadinho, agora tenho que ir, estou muito cansado para suas conversas de meia boca. Falo irritado.

- Se acalme, tome um banho primeiro, esta fedendo a álcool, talvez um banho o acorde.

- Porque tomaria um banho em um apartamento de um inimigo?! Ou melhor um traidor.

- Quanto bla, bla, pare de ser orgulhoso e vá logo tomar um banho, a gente dormia no mesmo quarto quando eramos mais novos, não precisa ter vergonha.

Eu sabia que aquele idiota falava isso só para me provocar e dar um belo soco na cara dele, porém ele estava certo, preciso de um banho para me acordar ou melhorar minhas forças, não tinha outra opção que aceitar, peguei uma toalha que ele me deu e fui até o banheiro dele fechando a porta, liguei a banheira com água morna e retirei minhas roupas revelando meu rabo e minhas orelhas.

Entro na banheira sentindo um choque com a água, logo fechando os olhos sentindo a água cobrir meu corpo a única coisa que me incomodava era a sensação que estava sendo observado, mais por quem?

Contínua...