Carta de uma Escritora

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"Por quê por tantos sentimentos em uma história?" - Ah, quem saberia o porquê se não a pessoa que o escreve, não é mesmo? Bem, gostamos de refletir nossa alma, e nos colocamos no lugar do personagem, sentimos suas emoções, enquanto escrevemos ou lemos. - Se perguntar isso não é ruim, a resposta lhe parece simples, dependendo da concepção de seus pensamentos e sentimentos.
"Agradável, bem, temos uma pergunta de uma telespectadora." -
"Eu não entendo o que escreve, poderia ser mais detalhista?" - Cochichos, ah, a pressão social, mas quem a julgaria? Não, não o faria.
- Como eu escuto isso, como o mundo nos compara, livros são como diamantes, poucas pessoas sabem cuidar de suas jóias preciosas, mas as sabem comparar com as das outras pessoas. Não reparem muito, jóias brilham igualmente de formas diferentes.- Sorri em direção a pequena garota que me fez sua pergunta, obtendo a atenção da entrevistadora, que me fez olha- lá.

Pronta para dormir, depois de haver chegado em casa, e escrever o suficiente. Deito- me na cama, uma camisola macia, meus cabelos perfumados, assim como meu corpo, devido ao meu banho anterior.
Agarrada ao travesseiro, respirando o aroma do meu ambiente familiar, meu quarto escuro, tão aconchegante, mas agora vendo pequenas luzes pela a janela fechada.
- Vagalumes? - Levanto me da cama, fascinada com o que via, abrindo a janela o suficiente, olhando em volta para os pequenos vagalumes que iluminava aquele ambiente frio, o céu escuro e suas estrelas brilhantes.