Bully in Love (Dayrol Version)

Capítulo 2

Na manhã seguinte, Carol entrou em sua escola com a maior confiança e passos largos. Ela decidiu usar uma saia preta esvoaçante que parou logo acima dos joelhos e uma blusa rosa champanhe.

Enquanto caminhava até o armário, ela ficou atenta a Day, mas a morena nunca apareceu. Era estranho, mas Carol não pensou duas vezes. Então, quando chegou a hora do almoço e Day ainda não compareceu, Carol sabia que algo estava acontecendo.

E a ausência de Day continuou no dia seguinte e no dia seguinte.

Carol concluiu que uma das duas coisas estava acontecendo. Primeiro, Day estava mortalmente doente e não podia ir à escola ou, Day estava evitando Carol como uma praga.

Carol chegou à segunda conclusão e não ficou feliz com isso. Então, Day foi capaz de intimidá-la por dois anos seguidos e agora era ela quem se escondia de seus problemas?

Carol se recusou a deixar isso voar. Durante o período de Auxílio ao Estudante, trabalhando na secretaria da escola, a ruiva examinou os arquivos dos alunos no computador e procurou o endereço de Day.

Um pequeno sorriso apareceu em seus lábios, pois ela sabia que Day nunca esperaria isso. Ela tomou a liberdade de verificar a presença de Day durante a semana.

O primeiro dia foi marcado como um dia doente, mas os últimos dois dias foram ausentes, o que significa que Day provavelmente abandonou.

Depois da escola, Carol foi a cada uma das aulas de Day e alegou que a morena pedia que ela pegasse qualquer trabalho que pudesse precisar.

Dessa maneira, Carol teria uma desculpa para aparecer na casa de Day. Carol então compareceu à primeira reunião do Conselho Estudantil do ano e havia muito o que fazer.

Quando ela saiu, eram quase quatro da tarde. Agora, para colocar seu plano em ação.

Carol mandou o motorista levá-la para o endereço de Day. A viagem levou cerca de quinze minutos até chegarem ao bairro.

Carol não podia negar que era bastante agradável. Ela notou algumas crianças em seus quintais jogando basquete. Famílias de classe média que estavam totalmente satisfeitas com suas vidas. O motorista parou em frente a uma acolhedora casa de dois andares com um gramado bem cuidado.

Foi bom e realmente parecia normal. Não é o lugar que ela esperava que sua bullier morasse.

Carol subiu a pequena varanda e respirou fundo antes de tocar a campainha.

"Eu atendo!" Ela ouviu uma voz gritar. Soou como Day. Quando a porta se abriu, ela viu que era de fato Day e ela assistiu com prazer enquanto a cor sumia do rosto da morena vendo ela.

Carol sorriu docemente para Day, que agora estava congelada no local. Seus olhos castanhos escuros se arregalaram em choque e pânico.

"Olá, Day", Carol cumprimentou suavemente. A morena tentou falar, mas nenhuma palavra se formou em sua boca. Carol riu levemente em diversão. "Você está bem?"

Ela perguntou, fingindo preocupação.

Day finalmente conseguiu fazer seu cérebro funcionar e ela saiu de seu transe.

"Que por-." Day rapidamente olhou de volta para a casa por cima do ombro e depois para Carol. "O que você está fazendo aqui?" ela exigiu, fechando a porta um pouco mais para que Carol não pudesse ser vista. Carol deu de ombros inocentemente.