Bully in Love (Dayrol Version)

Capítulo 14

Como Day e Carol não estavam prontas para se separar, Carol convidou a morena para ficar para um almoço tardio. Nenhuma delas havia comido nada o dia todo devido ao estresse de se preocupar com o futuro de seu relacionamento.

Estava um bom dia lá fora, então ambas concordaram em fazer um piquenique. Carol escolheu um lugar para elas entre a grande expansão de grama no quintal da mansão dos Biazin's. Elas estavam deitadas lado a lado em uma manta de piquenique, olhando para as nuvens no céu. Era tão pacífico lá fora e elas se contentavam em ficar juntas.

Elas conversaram enquanto esperavam que Lars levasse o almoço para elas. Carol estava com as pernas cruzadas nos tornozelos, com as mãos entrelaçadas no colo, enquanto Day tinha uma mão debaixo da cabeça.

"Como você acha que sua família vai reagir ao nosso namoro?" Carol perguntou.

"Não tenho certeza se eles concordariam, sei que Victor e Tommy ficariam bem com isso porque já estavam suspeitando. Minha mãe sabe que eu tenho uma queda por você há um tempo. Mas meu pai, eu não sei. Eu acho que ele ficaria bem. E os seus pais?"

"Eu mal converso com meu pai, mas minha mãe provavelmente não aprovaria. Ela até tentou me convencer a terminar minha amizade com você."

Day levantou as sobrancelhas com a nova informação. "Uau, e você continuou me vendo de qualquer maneira?

Carol assentiu. "Minha mãe não tem o direito de me dizer quem eu deveria e não deveria socializar"

"Olhe só para você", disse Day, impressionada. "Caroline Biazin, malvada, não escutando a mamãe ursa. Acho que sou uma má influência para você."

"Talvez" Carol sorriu, brincando.

O sorriso da ruiva vacilou um pouco ao pensar na opinião de sua mãe sobre Day. "É só que, eu tinha gostado muito de você, Day. O pensamento de não estar perto de você me deixou extremamente desafiadora com minha mãe."

Day virou-se para a ruiva e sorriu suavemente, sabendo que ela se sentiria o mesmo se seus pais tentassem mantê-la longe de Carol. Ela sentiu borboletas flutuando dentro de seu estômago e se inclinou para beijar a ruiva na bochecha. Carol sorriu instantaneamente com a ação e virou-se para Day. Os rostos estavam a centímetros de distância quando se olharam nos olhos. Day achou que Carol estava tão bonita nesse momento, seus olhos castanhos brilhavam e seu cabelo iluminado sob os raios suaves do Sol.

Carol viu o jeito que Day estava encarando ela e isso fez seu coração pular uma batida. Oh, o que aqueles profundos olhos castanhos fizeram com ela. Ela se inclinou e fechou a brecha entre eles, colocando um selinho suave e inocente nos lábios de Day, que sorriu suavemente antes de se inclinar para um segundo beijo, só que desta vez deixando ele se prolongar.

Ela sentiu seu corpo tremer de excitação quando Carol a beijou de volta, essa chama entre elas inflamam e o beijo se tornou mais apaixonado. Mantendo os lábios colados, Day inclinou-se sobre um cotovelo e agora estava sobre a ruiva. Apenas a metade superior do corpo sobre a de Carol. Embora sua mão estivesse ansiosa para agarrar um dos seios firmes de Carol, Day não queria apressar as coisas.

Carol também estava lutando contra seus próprios desejos. Ela se sentiu obrigada a enfiar a mão nos cabelos grossos de Day, mas também não tinha certeza.

Era engraçado como elas se tornavam tão tímidas quanto a tocar quando finalmente tiveram a liberdade de fazê-lo. Day interrompeu o beijo por um momento e olhou para a garota abaixo dela.