Capítulo 8

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Anteriormente...

Ele estende o braço e oferece a mão para fecharmos o acordo, pego em sua mão e sinto algo queimar dentro de mim, mas não doi. Fico vermelha e percebo que o maior tambem, escondo o rosto de vergonha e solto sua mão.

Sans- Er... então ate mais pirralha.

Ele sai e não volta por um bom tempo.

//Dois meses depois//

Me recuperei totalmente, me sinto mais forte graças aos remedios de Alphys, porem ainda me da tontura as vezes, me queixei a loira e ela não sabe me dizer o que é, mas prometeu que iria descobrir, ela pegou uma amostra da flor que eu tenho no braço para pesquisa, percebi que surgiram outras duas, uma na perna e outra nas costas, espero que ela descubra logo o que é. Nos viramos boas amigas, mesmo que ela não seja muito de fala e faz algumas coisas muito misteriosas no interior do laboratorio, ela não me deixa chegar perto de la por dizer ser muito perigoso, não quero nem saber o que tem la mesmo ter ouvido uns barulhos estranhos a noite.

Ela descobriu por meio da minha amostra de sangue que eu tenho sim sangue de monstro no meu corpo, mas penas uma pequena quantidade o que quer dizer que ou o meu pai ou minha mae era um monstro, sera que algum deles esta vivo? Aqui em baixo pelo menos? Não quero pensar muito nisso. Alphys tambem me disse que o subsolo é um lugar perigoso, não que eu nao tenha percebido isso ja, ela afirmou que é mais seguro eu ficar com os esqueletos e tentar me adaptar la do que ficar andando por aqui. Ela prometeu que não falaria nada a Undyne que pelo jeito é a lider da Guarda Real e um assassina sanguinária que mata quem desobedece-la, principalmente humanos. Achei fofo do fato dela falar essas palavras com um sorriso no rosto e um pouco corada, mas me deu medo mesmo assim.

Eu concordei em ir com os esqueletos, mas se eles tentarem me matar era pra eu ligar para ela que ela me buscaria e não deixaria eles me machucarem mais, porem so posso ligar em momentos extremos pois ela esta sempre muito ocupada com seus trecos misteriosos.

A loira liga para Sans, que chega em menos de um minuto por teletransporte. Ao me ver ele da um sorriso mas logo disfarça por perceber que eu consegui ver.

Sans- Eai, vejo que esta melhor pirralha. Pronta para ir?

Frisk- Acho que sim...

Alphys- Não esquece do nosso combinado Frisk, foi muito bom estar junto a voce nesse tempo, fazia tempo que nao tinha uma amiga como voce, volte mais para me visitar.

Frisk- Pode deixar! Ate mais.

Nos saimos pela porta e la fora tem o mesmo aroma de enxofre, Sans pega na minha mão rapidamente e antes que eu possa agir ele se teletransporta para frente de sua casa.

Frisk- Ei!! Esse não era o nosso acordo! Voce disse que ate chegarmos aqui era pra eu tentar fugir!

Sans- Ue mas nos ja chegamos, achou mesmo que iriamos andando? Que burrinha.

Frisk- Isso não foi nada justo!

Sans- Para de reclamar e vem logo!

Entramos na casa e a mesma esta uma bagunça! Lixo espalhado por todo canto, roupa suja em cima de todos os comodos, o cheiro é horrivel.

Frisk- Credo! Isso ta um chiqueiro! Parece ate que voce deu uma festa e chamou os porcos! Que horror!

Sans- Quanto exagero! Vem logo vou te mostrar seu guarto.

Frisk- So espero não estar tao ruim quanto aqui.

Fomos para o andar de cima e ele me leva a um quarto no meio do corredor, la dentro tem uma cama e uma mesa e tem muita poeira, parece que ninguem vem aqui a anos!

FLOWERFELL - UM AMOR SEM FIMWhere stories live. Discover now